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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

BAYER PLANEJA INVESTIR 23 BI

Bayer planeja investir US$ 23 bi em aquisições para ampliar negócios

A Bayer pode investir cerca de 17 bilhões de euros (US$ 23 bilhões) em aquisições para ampliar os negócios do grupo em saúde e sementes. "Acordos na escala da aquisição da rival Schering, por 17 bilhões de euros em 2006, podem ser financiados", afirmou Marijn Dekkers, novo presidente-executivo da companhia.

Dekkers reafirmou seu objetivo de buscar aquisições para fortalecer a divisão de saúde da Bayer bem como a área de sementes geneticamente modificadas. Um dos critérios para aquisições será identificar se vão ajudar o grupo Bayer a aproveitar o crescimento dos mercados emergentes, em particular países da Ásia.

Ele excluiu a possibilidade do grupo ingressar em novas áreas da medicina onde a maior companhia farmacêutica da Alemanha não é especialista. "Não devemos nos posicionar de maneira muito ampla. Não precisamos ser o maior nome (...) Quando comprarmos algo, será provavelmente ligado a atividades que já desempenhamos", explicou o executivo.

A Bayer figurou na 12ª posição entre as maiores fabricantes de medicamentos do mundo em vendas, segundo dados coletados pela empresa de pesquisa de mercado IMS Health. O foco da Bayer em pesquisa de medicamentos está concentrado em quatro áreas - saúde feminina, oncologia, cardiologia e diagnóstico por imagens.

Fonte: DCI

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

USO DE INSULINA CAI

Uso de medicamento contra diabete sobe 28% em 10 anos

Uso de insulina cai

Mais pessoas com diabete estão tomando comprimidos para tratar a doença, enquanto os porcentuais dos que usam insulina caíram, segundo um novo estudo do governo dos EUA divulgado na semana passada. De acordo com reportagem do O Estado de S. Paulo, a proporção de americanos com diabete que tomaram medicamentos por via oral aumentou de 60%, em 1997, para 77%, em 2007, um crescimento de 28%, de acordo com a Agência para Investigação e Qualidade da Saúde, que integra o Departamento dos EUA de Saúde e Serviços Humanos. Durante o período, a proporção daqueles que relataram tomar insulina para controlar sua diabete caiu de 38% para 24%. Ainda de acordo com a reportagem, a tendência pode se explicar pelo fato de que os médicos estão tratando pacientes com diabete - cerca de 90% dos quais do tipo 2 - com comprimidos.
 
Fonte: Guia da Farmácia

terça-feira, 28 de setembro de 2010

ELIMINAR O RUIM OU POTENCIALIZAR O BOM?

...Sutton cita, também, um trabalho de Will Felps (Universidade de Washington) que avaliou o desgaste causado por colegas tóxicos* em ambientes de trabalho e concluiu que, em tais locais, a produtividade cai entre 30% e 40% com apenas uma maçã podre.

Noutro trabalho, Andrew Miner (Universidade de Minnesota) verificou que o impacto negativo no comportamento de um funcionário por um mau entrosamento com o chefe ou colega é cinco vezes maior do que a satisfação resultante de uma relação saudável...

Leia mais em:
 
http://vocesa.abril.com.br/blog/rodolfo/2010/09/26/eliminar-o-ruim-ou-potencializar-o-bom/

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

PARACETAMOL DOBRA RISCO DE ASMA

Analgésico é considerado o mais seguro do mercado
Um dos medicamentos mais famosos do mundo, o paracetamol, aumenta a propensão a problemas respiratórios. É o que indica um estudo do Instituto de Pesquisa Médica da Nova Zelândia, que apontou que adolescentes que tomam o medicamento pelo menos uma vez por mês têm o dobro de risco de desenvolver asma. De acordo com reportagem da Gazeta do Povo, O paracetamol também pode afetar o fígado, se tomado em doses elevadas (acima de 4 mil miligramas por dia) ou em conjunto com bebidas alcoólicas, segundo o farmacêutico e pesquisador do Centro Brasileiro de Informações sobre Medicamentos (Cebrim), Rogério Hoefler.

Fonte: Guia da Farmácia

VISITA À MULTILAB/CERVOSUL

No último dia 22 tive a oportunidade de visitar as instalações do Multilab, índustria farmacêutica de maior expressão gaúcha e sem dúvida, uma das que mais cresce nos últimos 3 anos (revista exame).
A fábrica está localizada no município gaúcho de São Jerônimo, a 70km da capital. Impressiona pelo porte, organização e qualidade da sua planta. Eu, que no mês anterior fui à São Paulo, visitar a EMS, pude perceber que nossa industria não deve nada aos maiores do setor.
A visita foi orientada pela farmacêutica Gláucia, que além de ser um ser humano extremamente agradável de se conversar, demosntrou muita paciência com os 22 visitantes e profundo conhecimento do ambiente.
Recentemente, como divulguei, o Multilab irá expandir seus negócios com a implantação de uma nova unidade fabril na cidade de Goiana, Pernambuco, um investimento da ordem de 200 milhões de reais!
Na mesma oportunidade, pude visitar a Cervosul, a distribuidora do grupo, que opera com genéricos, similares e perfumarias. Sua recente mudança para o município vizinho de Eldorado do Sul, permitiu multiplicar sua capacidade instalada, facilitando assim o atendimento de seus inúmeros fiéis clientes. Eu como cliente posso ressaltar que a maior qualidade do grupo está no ATENDIMENTO e QUALIDADE de produtos.


FÁBRICA DA MULTILAB VISTA AÉREA


MULTILAB INTERNA

CERVOSUL EXTERNA
DEPÓSITO CERVOSUL
DEPÓSITO CERVOSUL

sábado, 25 de setembro de 2010

60 MILHÕES DE ESMALTE POR MÊS!!!

Mãos coloridas

Vendas de esmalte cresce mais de 20% e atrai novas marcas que apostam em novo hábito de colecionar cores

Fosco, cintilante, cremoso ou fluorescente. Nos últimos anos, o mercado de esmaltes vem se diversificando e abrindo espaço para que novas marcas comecem a despontar nas prateleiras. O setor cresce mais de 20% ao ano e, impulsionada por esse bom momento, novas marcas tem aparecido no segmento. Segundo dados do setor, cerca de 60 milhões de vidros de esmaltes são vendidos todo mês no Brasil, o que faz com que o País consolide-se como o segundo maior mercado consumidor de esmaltes do mundo, atrás somente dos Estados Unidos. O último balanço divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) aponta que o mercado, em 2008, movimentou cerca de R$ 400 milhões. Os esmaltes cremosos e transparentes são os preferidos das brasileiras, responsáveis por 65% do volume das vendas. A ascensão do mercado de esmaltes pode ser explicada pelo aumento do poder de compra principalmente da classe C brasileira - formada por famílias com uma faixa de renda média mensal de R$ 1,1 mil a R$ 4,8 mil -, que já tem mais de 90 milhões de pessoas. Mas, além do aquecimento econômico, a estratégia acertada das indústrias de cosméticos de lançar coleções de esmaltes em diferentes temporadas do ano vem movimentando bastante o setor. Segundo Pedro Goulart, diretor comercial da Mohda Esmaltes, marca lançada no mercado em fevereiro de 2009, as consumidoras hoje não se contentam mais em comprar um vidro de esmaltes e anseiam a coleção inteira, normalmente com mais de seis cores diferentes. Em 2009, o mercado de cosmético no Brasil faturou R$ 25 bilhões, segundo a Abhipec. Este ano, a expectativa é que o País se consolide como segundo maior mercado de cosméticos do mundo, deixando para trás o Japão.
 
Fonte: Portal iG

O PERIGO DA FARMACINHA DE CASA

Nos Estados Unidos, intoxicação infantil por remédios é mais frequente do que por produtos de limpeza ou higiene

New York Times
25/09/2010 09:55

Intoxicação por remédios: índice é duas vezes mais alto do que o causado por itens de cuidados pessoais e de limpeza

Hoje em dia, muitos pais se preocupam com os riscos óbvios de intoxicação que as crianças correm. Por isso, os produtos de limpeza são guardados em armários trancados e as substâncias químicas e pesticidas são mantidas fora do alcance dos pequenos.

Especialistas em saúde, porém, acreditam que a maior ameaça de intoxicação em um domicílio não está guardada debaixo da pia ou na garagem – mas no armário de remédios.

De acordo com dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), dois em cada três casos de intoxicação infantil ocorridos no país e que terminam em um atendimento no pronto-socorro são causados por overdoses de medicamentos.

Segundo dados do CDC, o índice de intoxicação infantil causado por overdose de medicamentos é duas vezes mais alto do que o causado por itens de cuidados pessoais e de limpeza, pesticidas e outras substâncias domésticas tóxicas.

Especialistas em controle de substâncias tóxicas afirmam que os medicamentos geralmente são mais acessíveis às crianças do que outros produtos domésticos tóxicos. Além disso, os pais costumam confiar demais em embalagens à prova de crianças e em outras precauções.

“O que geralmente acontece é que quando alguém está tomando medicação regularmente para alguma enfermidade crônica, acaba deixando os medicamentos à vista”, disse Jay L. Schauben, farmacêutico e diretor do Florida Poison Information Center de Jacksonville. Qualquer comprimido que não foi guardado está ao alcance das crianças. Alguns medicamentos podem parecer balinhas. Outros, como xaropes de tosse, têm cheiro e gosto bom.

Facilidade

Segundo Edward Krenzelok, farmacêutico e diretor do Pittsburg Poison Center do University of Pittsburg Medical Center, os medicamentos que mais causam overdose infantil costumam ser os remédios sem prescrição médica, comumente encontrados nos lares americanos.

De acordo com o relatório anual de dados da Associação Americana dos Centros de Controle de Intoxicação, aproximadamente 10% de todos os casos em crianças com menos de 5 anos de idade envolvem analgésicos comuns. “O remédio mais comum em qualquer casa é um analgésico sem prescrição médica”, disse Krenzelok.

Cremes e pomadas, remédios para tosse e resfriado, vitaminas, anti-histamínicos e produtos para mal estar gastrointestinal causam 21,5% dos casos de intoxicação infantil.

Especialistas concordam que parte do problema é que as pessoas não costumam lidar com medicamentos sem prescrição como algo que pudesse causar danos às crianças. “Eles imaginam que como não precisam de prescrição médica para comprá-los, então devem ser seguros. Os pais são mais propensos a deixá-los fora do armário ou ter muito mais liberdade de deixá-los sobre a pia do banheiro”, disse Schauben. Isso pode levar a uma overdose infantil, pois, por exemplo, a criança encontra a medicação e pensa que é um docinho.

As crianças menores também podem acabar se intoxicando por medicamentos ao alcance simplesmente porque nessa idade costumam por tudo na boca. “Elas estão experimentando o ambiente e constantemente levam coisas à boca. Se você deixa uma caneta disponível e uma criança de 16 meses a vê, o que ela vai fazer? Ela vai colocar a caneta na boca”, disse Krenzelok.

Riscos e precauções

Para proteger as crianças, todo medicamento – os prescritos e os não prescritos – devem ser guardados em um armário trancado, fora do alcance delas, disse Schauben. Evite deixar qualquer medicação sobre a pia do banheiro ou no criado-mudo, mesmo se o remédio vem em uma embalagem resistente às crianças. “Com o tempo, a criança certamente vai descobrir como abrir a embalagem”.

E não guarde seus medicamentos em um armário de remédios tradicional. “Quando a criança já está maior, ela consegue subir em algo para ter acesso ao armário. O armário de remédios é simplesmente o pior lugar para guardar seus medicamentos. Os mesmos devem ser armazenados em um local fresco e seco”, disse Schauben.

Os pais também devem ficar alerta quanto ao perigo potencial de intoxicação por medicamentos quando têm visitas em casa. “Se uma tia vem visitar e traz seus remédios, será que ela vai enfileirá-los no criado, deixando-os disponíveis para as crianças?”, questionou Schauben. Ele sugeriu conversar com os hóspedes sobre manter os medicamentos fora do alcance das crianças, ou pelo menos ficar de olho nas mesmas durante a visita.

Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/o+perigo+da+farmacinha/n1237783752075.html

TYLEX GENÉRICO

Laboratório Eurofarma lança genérico do analgésico Tylex

A Eurofarma, indústria farmacêutica brasileira, acaba de lançar o genérico de um dos mais avançados tratamentos para dores moderadas a intensas: o Tylex, comercializado pela Janssen-Cilag. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), 1/3 da população mundial sofre de dores crônicas ou intensas.

O Tylex possui duas apresentações: caixa com 12 comprimidos/7,5 mg e caixa com 12 comprimidos/30 mg. A Eurofarma disponibilizará a versão genérica da apresentação de 500mg + 30mg com 12 comprimidos, que chegará às farmácias com valor 35% menor, comparado ao medicamento de referência.

A farmacêutica nacional informa que o medicamento está disponível em todo o país e já prevê números de participação de mercado. “Nossa expectativa é que o medicamento detenha 15% do mercado, logo no primeiro ano”, afirma Carolina Reginato. “Além disso, estamos oferecendo um tratamento de qualidade, com menor custo para o consumidor”, lembra Tatiana Saldanha, gerente do produto.

Fonte: Portal Snif - e www.febrafar.com.br

Bristol-Myers Squibb deve demitir 3% de seus funcionários

Cortes devem acontecer em um prazo de seis meses.

A companhia farmacêutica Bristol-Myers Squibb anunciou nesta quinta-feira (23) que cortará 3% de seus funcionários no mundo, em torno de 840 postos de trabalho, em um prazo de seis meses. De acordo com reportagem do G1, o objetivo da açao não seria apenas reduzir os custos, mas também criar uma organização que seja mais ágil

Fonte: Guyia da Farmácia

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

VERNIZ BALADA


Verniz Balada, esse pequeno brilhante, deve ser a sensaçção dessa primavera/verão.
Fabricado pela Specialittá, www.speciallita.com.br, ele tem o dom de ficar "luminoso" quando exposto a luz negra.
Foto: Edu Cesar/Fotoarena

Mais detalhes no site:


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

MSD SERÁ NOTIFICADO PELA ANVISA

A Anvisa vai notificar o laboratório MSD por ter tirado do mercado o medicamento Nuvaring, anticoncepcional em formato de anel vaginal.


Segundo a agência, a empresa cometeu uma infração sanitária por não ter informado sobre o problema que causou a interrupção da produção.

De acordo com o laboratório, no fim de agosto, o controle de qualidade da empresa encontrou um erro na bula e decidiu suspender alguns lotes para fazer a correção.

"Foi uma decisão que levou em conta a segurança do paciente. Era um erro de informação que poderia confundir as pessoas. Não tem nenhuma relação com a segurança do medicamento", diz o diretor de comunicação corporativa e assuntos governamentais da MSD, João Sanches.


A bula errada indicaria uma dosagem maior do que a real.


"Pensamos que os estoques das farmácias aguentariam até que novas bulas fossem feitas", acrescenta. Os lotes corrigidos devem chegar no mercado na primeira quinzena de outubro.


Para a Anvisa, esse tipo de decisão não pode ser tomada pela empresa. A agência deveria ter sido comunicada para avaliar o caso e decidir o que fazer.


O laboratório deve ser notificado ainda hoje (quinta-feira) e está sujeito a sofrer penalidade.

Jornalista: JULIANA VINES

Fonte: www.alanac.org.br

ABBOT CORTARÁ 3 MIL EMPREGOS

Abbott cortará 3 mil empregos após compra da Solvay

Ação faz parte de plano de reestruturação

A farmacêutica Abbott planeja demitir 3 mil profissionais, que correspondem a cerca de 3% do seu quadro mundial de funcionários, e assumir US$ 1,3 bilhão em despesas nos próximos dois anos, como parte do plano de reestruturação decorrente da compra da farmacêutica belga Solvay. De acordo com reportagem do Globo Online, em fevereiro, a Abbott finalizou a compra da Solvay por 4,5 bilhões de euros (US$ 6,2 bilhões), estimando elevar em US$ 2,9 bilhões suas vendas em 2010 e em cerca de US$ 500 milhões seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

Fonte: Guia da Farmácia

STJ LIBERA VENDA PRODUTOS CONVENIÊNCIA

Farmácias e drogarias não precisam mais seguir lista da Anvisa

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) liberou a venda de produtos de conveniência nas farmácias e drogarias de todo o Brasil. Com a decisão, as empresas não precisam mais seguir a lista de produtos publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). De acordo com reportagem do Infomoney, a Anvisa restringia as atividades dos estabelecimentos, proibindo a venda de produtos como barra de cereais, refrigerantes, matinais, bem como a prestação de serviços de pagamento de contas ou recarga de telefone celular. Entretanto, a decisão mantém o parecer anterior, que os medicamentos que não necessitam de receita médica têm de ficar atrás do balcão, fora do alcance do consumidor

Fonte: Guia da Farmácia

ENTONAÇÃO E EMOÇÃO

Palavras trazem sentidos limitados. Tem início e fim em si mesmas. A inflexão de voz que se aplica a elas, a carga emocional que lhes é depositada é que verdadeiramente fazem toda diferença. A aglutinação de outras palavras ao seu redor, quando num texto tem o mesmo poder da inflexão no diálogo verbal.
Ironias, metáforas, eufemismos...essas e muitas outras, todas figuras de linguagem. Riqueza de recursos a disposição do blogueiro. Mais que passar um texto, personificar esse texto, dar-lhe sentido único e gradação fazem a grande diferença. Podemos passar a vida falando para os outros ou, podemos começar a falar com os outros. Intergindo, falando, ouvindo, aperfeiçoando cada dia mais. Esse é o desafio. Sair da casca, aplicar as ferramentas e ser feliz...nada mais. bem simples....será?

VIDA DE BLOGUEIRO I

Pois é gente....dei uma olhadela no google e vi que esse titulo já tinha! Mas a idéia é outra, é simplesmente falar da MINHA vida de blogueiro.
Não faz muito tempo que comecei a escrever, mas a cada dia descubro que é melhor e melhor postar notícias, comentários e idéias. Eu adoro comunicar-me com as pessoas e interagir com elas. O blog me facilita a exposição. Percebo no entanto, que a interação ainda é uma dificuldade natural das pessoas. Elas leem, se interesam mas sentem-se, de alguma forma, constrangidas a participar das idéias.
Hoje, enquanto tomava um café com um amigo na cafeteria do bairro Menino Deus, uma das minhas leitoras (Daniele) me abordou para conversar comigo sobre uma postagem que havia feito. Meu amigo e eu deixamos nossa conversa de lado e aquela situação inesperada foi o início de um bate-papo muito legal. Debatemos sobre fertilidade, pílula anticoncepcional, liberdade feminina, feminismo, Lya Luft, Marta Medeiros, Luis Fernando Veríssimo e muito mais.
Foi uma sensação mágica que tomou conta de mim! Experienciar no cotidiano aquilo que estava em letras no blog.
Falei para eles que aquilo iria gerar uma nova postagem! Repleta de riquezas das suas participações. Eu não sou uma pessoa de sair, de ir a cafeteria, barzinho, confraternizações, mas, naquele momento, pude sentir a sensação do autor com seus leitores e num viés bem cultural, no estilo mais boêmio de Porto Alegre.
Essas percepções, essas sensações tem crescido diariamente. Isso através dos acessos, das trocas de informações com colegas blogueiros como a Jaqueline de SP, que recentemente fez uma postagem sobre ter ou não ter música no blog (eis a questão) http://femininaenatural.blogspot.com/
Gostaria muito de poder ir alargando meus horizontes e interagindo cada vez mais com cada um, de forma a poder aprender cada dia mais. Mais informação, mais sensibilidade, mais experiência.
Muito obrigado a cada um de vocês que com suas interações enriquecem o meu ser.

Etcha vida de blogueiro tchê!!

MULTILAB EM PERNAMBUCO

Confirmado nessa terça feira, 21 de setembro a assinatura do protocolo de intenções entre a Multilab e o governo pernambucano para a instalação de uma nova fábrica da Multilab na cidade de Goiana.
Conforme declarou o presidente da indústria, Genésio Cervo, tal implantação só se tornou possível graças aos incentivos recebidos do governo local, sem os quais, não seria possível se manter competitivo no cenário nacional.
Fontes da Multilab dão conta de um montante de 100 a 200 milhões de reais no novo investimento.
A previsão de início das operações é o segundo semestre de 2012, no entanto as obras de terraplanagem já se iniciam agora em dezembro.
Multilab: 100% gaúcha, 100% capital nacional e aportando em terras nordestinas!


terça-feira, 21 de setembro de 2010

PRESSAO NO TRABALHO V

De acordo com a psicóloga Virgínia Nogueira, autora da dissertação de mestrado "Pressões no trabalho e a criatividade no contexto organizacional", defendida na Universidade de Brasília (UnB) o trabalho sob pressão parece ser determinante para o sucesso de uma empresa, mas não é. Ao contrário disso, ele pode prejudicar o funcionamento da organização.

Ela analisou chefes de diversas áreas de um supermercado (bazar, caixa, têxtil) do País, por serem pessoas diretamente responsáveis pelos resultados de uma equipe.

Pressionadas, as pessoas têm mais dificuldades em desenvolver estratégias criativas no ambiente de trabalho. "As lideranças devem ter sensibilidade para identificar qual é o nível de tolerância de cada pessoa, e exatamente como esse estímulo pode se transformar na pressão que passa a prejudicar a criatividade, além de provocar doenças e sofrimento".

Conheça os tipos

A pressão pode ser separada por tipos. A do tempo está relacionada à sobrecarga de trabalho quando alguém falta. "As pessoas pareciam acreditar que o desenvolvimento tecnológico dos últimos 50 anos teria atenuado a carga de trabalho. Em contrapartida, as pessoas teriam mais tempo para sua família e lazer, mas não é esse o cenário que se concretiza nas organizações".

Veja, abaixo, quais os tipos de pressão identificadas pela pesquisadora, as quais prejudicam o processo criativo:

* Pressão de tempo: Percepção de falta de tempo ou tempo insuficiente para execução de tarefas, que está relacionada com a sobrecarga de trabalho, por falta de pessoas e de recursos materiais, bem como pelo excesso de tarefas e pouco tempo para executá-las. Provoca esforço extra, leva ao estresse e prejudica a qualidade de vida;

* Auto-exigência elevada: Pressão psicológica, ela é resultado da auto-cobrança pela necessidade de ser reconhecido, de não ser punido pela chefia ou colegas de trabalho por seus resultados ou comportamento;

* Pressão da família e dos amigos: Resultado da cobrança pela ausência, contraposta pela necessidade de sustentar o lar;

* Pressão por resultados: Cobrança da chefia para que um trabalho seja realizado, geralmente associada à necessidade de se atingir algum resultado previamente estabelecido por metas e indicadores financeiros, independentemente da disponibilidade de pessoal e de recursos.

Trocar idéias e experiências com os colegas é uma forma de enfrentar a sobrecarga e demais pressões. Além disso, é importante um planejamento de tempo.

Para as empresas

De acordo com Virgínia, o desafio das empresas não é vender, mas gerir as pessoas de maneira positiva, para que elas possam vender cada vez mais. Uma forma de fazer isso seria, então, oferecer benefícios, para que atinjam suas metas? "Quando a pressão por resultados é atrelada a recompensas financeiras, por exemplo, ela se torna mais aceitável, mas é importante ressaltar: isso não a torna saudável".

As mais simples demonstrações de reconhecimento podem servir como incentivo para que os funcionários melhorem seu desempenho e sua capacidade de tolerância à pressão. Contudo, é preciso refletir: os resultados organizacionais favoráveis são obtidos a que custo? Se houvesse mais espaço dedicado à criatividade nas organizações, os resultados seriam os mesmos? Seriam melhores ou piores? E a saúde do trabalhador, como ficaria?

Fonte: http://www.empreendedor.com.br/content/psic%C3%B3loga-aponta-tipos-de-press%C3%A3o-no-trabalho-e-como-afetam-criatividade

PRESSAO NO TRABALHO IV

Pressão no trabalho faz parte saiba como lidar com ela

Hoje em dia, com equipes cada vez mais enxutas, é extremamente comum trabalhar em um ambiente no qual a pressão faz parte do cotidiano. Existem pessoas que lidam muito bem com o fato de estar pressionadas, e outras, acabam se prejudicando tanto no pessoal como no profissional. Para otimizar a vida empresarial, a equipe do Bem Simples traz dicas de como lidar com essa situação: pressão no trabalho.

Passos

1) Procure evitar começar a fazer diversas tarefas que não consiga finalizá-las, por ter outras várias pendências. Quase sempre isso faz com que, ao invés de diminuir, sua pressão aumente ainda mais.

2) Em certos momentos, manter a neutralidade, visando sempre a posição de equilíbrio, previne um ambiente hostil, ou de pressão no trabalho.

3) Uma boa gestão do seu tempo, pode, e provavelmente vai, minimizar os efeitos da pressão no dia-a-dia.

4) Ter um pensamento positivo é uma boa "arma" para conviver com a pressão. Deve-se ter ciência que ficar estressado não ajudará, e provavelmente piorará, a situação.

5) Não ache que o fato de seu chefe estar constantemente no seu pé, é por uma questão pessoal ou porque seu trabalho não está sendo feito corretamente. Lembre-se: só se pode cobrar daqueles que tem a dar.

6) Saiba diferenciar sua vida pessoal da profissional. A pressão no trabalho não pode, nem deve, influenciar na sua vida fora do ambiente corportativo.

Importante

Realizar atividades, no seu tempo-livre, totalmente diferentes com sua vida profissional ajuda a esquecer, pelo menos por um momento, as dificuldades encontradas na organização onde trabalha. Esportes ou exercícios que envolvem atividades físicas e mentais são ótimos para isso

Fonte: http://comunidade.bemsimples.com/autoajuda/w/autoajuda/Pressao-no-trabalho-faz-parte-saiba-como-lidar-com-ela.aspx

PRESSAO NO TRABALHO III

Depressão X Trabalho

Um estudo envolvendo 1.000 participantes com 32 anos de idade revelou que 45% dos casos novos de depressão ou ansiedade apresentados no grupo estavam associados à alta pressão no trabalho.

Os pesquisadores definiram um trabalho estressante como aquele onde o profissional não tem controle sobre sua rotina, trabalha longas horas, com prazos não negociáveis e grande volume de trabalho.

O estudo, publicado na revista Psychological Medicine, sugere que o empregador precisa fazer mais para proteger a saúde mental dos trabalhadores.

A equipe do King’s College, em Londres, trabalhando com pesquisadores da Dunedin Medical School da University of Otago, na Nova Zelândia, entrevistou homens e mulheres com 32 anos de idade que estão participando de um estudo de longo prazo, o Dunedin Study. [BBC]

O estudo intitula-se Feeling the pressure: work stress and mental health. E a reportagem continua com prescrições dos autores sobre melhores condições de trabalho:

Richie sugere que é importante aliviar o estresse neste grupo, e aponta caminhos:

"Estudos interventivos mostram que há pelo menos duas abordagens produtivas para se reduzir o estresse no trabalho", ele diz.

"É possível ensinar as pessoas a lidar com situações estressantes por meio de aconselhamento psicológico ou você pode mudar o trabalho de forma a diminuir as pressões."

(…) Comentando o estudo, o especialista em psicologia e saúde Cary Cooper, da University of Lancaster, na Inglaterra, disse que empregos estão se tornando cada vez mais estressantes.

"Temos de fazer as pessoas trabalharem com mais flexibilidade, tirando vantagem da tecnologia ao invés de deixá-las no escritório por longas horas".

"Também temos de fazer o gerente se comportar de um jeito diferente - gerenciar pelo elogio e recompensa ao invés da punição e entender que as pessoas precisam sentir que têm controle sobre seu trabalho".

Antes que seja divulgado por essas bandas, é importante notar como esse tipo de estudo é curioso. Ele se situa na cruzada dos dois caminhos.

De um lado, como vemos nas prescrições dos autores, são propostas intervenções no ambiente de trabalho, para redução do stress. O pensamento é o seguinte: trabalhadores sob pressão tendem a deprimir; pessoas deprimidas rendem menos no trabalho; logo, as relações de trabalho devem ser mais produtivas, e com menos pressão, para que os próprios funcionários rendam melhor, e não tenham (de seu lado) prejuízos subjetivos maiores.

Esse tipo de visão pertence a um contexto bem específico: locais onde o ser humano é (minimamente) respeitado, a justiça funciona, as relações trabalhistas legais são visivelmente aplicadas, e o contexto do desemprego não chega a níveis alarmantes.

Por outro lado, é interessante notar que, mudando o contexto, esse tipo de intervenção se desloca. Intervenções focadas no ambiente de trabalho tendem a perder seu valor quando há um excedente grande de desemprego, quando relações trabalhistas legais não são fiscalizadas, os salários são baixos pela competição no mercado, o próprio mercado não obedece propriamente à livre-iniciativa, e por fim, quando - por todos esses fatores - o emprego tende a ser instável.

Para isso, basta ver um grande número de profissões em que a alta pressão é diretamente relacionada à alta rotatividade, e ao grande número de profissionais ociosos no mercado: os salários diminuem, a rotatividade é alta, há sempre outros profissionais disponíveis… E podemos ver muito bem as consequências psicológicas disso.

Sem contar como o alto índice de desemprego e informalidade contribuem para bons estudos sobre depressão e pressão.

Fonte: http://catatau.blogsome.com/2007/08/06/depressao-e-pressao-no-trabalho/

PRESSAO NO TRABALHO II

Diante da pressão no ambiente de trabalho, o consolo é sonhar com o fim de semana, e ver nele a oportunidade de apagar tudo e relaxar. Porém, na segunda-feira o problema volta à tona, e é comum você, como profissional, se sentir frustrado por enfrentar a situação novamente.

Mas...o que fazer para mudar este jogo? O ideal é reconhecer o motivo desta insatisfação. A pressão é justificável? Você tem feito o máximo que pode?

Prepare-se para começar tudo diferente

Diante do fim de semana, a dica é: não valorize demais seus problemas do trabalho. Encare a situação como temporária. De nada adiantará você remoer o que considera injusto durante seus dois dias de descanso, de convívio em família. Desta forma você só contaminará a todos com seu mau humor, deixando que a preocupação tome conta da casa.

Isole-se por algum tempo e tente, racionalmente e de forma prática, encarar as coisas como se estivesse fora da situação. Estando relaxado, distante do ambiente, isto se torna mais fácil. Uma caminhada sozinho ou uma volta de carro podem significar uma boa hora de colocar seus pensamentos em ordem.

Olhe para o cenário do seu trabalho. Veja-se no dia-a-dia e entenda tudo o que tem acontecido: o que você faz? O que recebe em troca? Cuidado: não se coloque numa posição de vítima, que não o ajudará em nada.

Com certeza, você enxergará tudo por um outro ângulo. Sentirá necessidade de mudar sua postura frente ao trabalho e isto o tornará mais forte para começar uma nova semana, de forma bem diferente.

Apenas teoria?

Não se trata de simplificar demais as coisas, ou mostrar apenas a teoria, já que a prática, para você, é diferente. Trata-se sim de incentivá-lo a encarar os fatos com maior simplicidade. Lembre-se: existem problemas bem maiores do que os profissionais. Por isso, não se desgaste demais por algo, em alguns casos, pequeno.

A pressão em demasia pode colocá-lo em um círculo bastante prejudicial, tanto para você, quanto para o seu desempenho profissional. Ser eficiente não significa se desgastar em demasia, mas sim gastar sua energia de forma inteligente.

Nervoso, você acaba trabalhando demais, reclamando de tudo, entregando-se ao desânimo e ao estresse violento. Perde suas noites de sono, alimenta-se mal. Tudo isso, somado aos problemas pessoais, financeiros e etc., se tornará uma bola de neve.

Sendo assim, vire o jogo a seu favor. A pressão está grande? Encare os motivos. Nem sempre tudo o que acontece na empresa está diretamente ligado a você. Portanto, anime-se! Use seu fim de semana para recarregar as energias e comece a segunda-feira de outra forma.

Problemas? Todos os têm. O diferencial está em como você os vê e o quanto os valoriza. Boa sorte!

Fonte: Pressao no trabalho

PRESSÃO NO TRABALHO I

Como lidar com o trabalho sob pressão

As empresas estão investindo, cada vez mais, na qualidade de vida dos seus funcionários, e dentro deste investimento está o desenvolvimento de líderes que consigam descobrir, desenvolver, motivar e reter talentos. O estilo de liderança atinge diretamente a qualidade de vida da empresa, chegando a determinar o grau de estresse da equipe e dos colaboradores, individualmente.

Pesquisas da Catho Online já demonstraram que nem só a remuneração faz o funcionário feliz, aliás, a satisfação é tão importante quanto o ganho: 57,2% dos executivos acima de 40 anos afirmam que a sua principal causa de descontentamento é o trabalho. Esta insatisfação costuma aparecer porque a realidade não condiz com os objetivos traçados anteriormente pelo profissional.

Nestas pesquisas, nove fatores foram apontados como influenciadores diretos na satisfação do executivo, e a maior parte deles diz respeito ao clima na empresa:

1. Perspectivas de progresso na empresa para os próximos três anos (26%)

2. Clima organizacional na empresa (20,7%)

3. Remuneração (12,8%)

4. Estilo de processo decisório (8,3%)

5. Solidez financeira do empregador (7,1%)

6. Benefícios oferecidos (7%)

7. Grau de estresse (6,7%)

8. Local de trabalho (6,1%)

9. Suporte secretarial (5,8%)

O líder deve estar ciente de todos estes fatores e desenvolver o seu trabalho em cima da possibilidade de aproveitamento e otimização deles.

Fonte: Como lidar com o trabalho sob pressão  Trabalho

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

MAU HÁLITO

30% dos brasileiros sofrem de halitose, que passa despercebido por quem tem este problema. Causas podem ser alterações metabólicas ou indícios de doenças

Quem convive com alguém que tem mau hálito sabe como é constrangedor ter de avisar a pessoa sobre o problema. E o porcentual de brasileiros que tem halitose não é baixo: atinge 30% da população, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Halitose (ABHA). O problema, no entanto, não é considerado doença. É, na verdade, sinal para outras complicações de saúde como sinusites, doenças na gengiva e diabete. O mau hálito também tem causas metabólicas, como realizar exercícios físicos sem se hidratar ou ficar muito tempo sem comer.

“O mau cheiro da boca é ocasionado por uma associação de fatores que geram uma produção maior de saburra (placa esbranquiçada) em cima da língua. Quase nunca são por falta de higienização”, explica a dentista e membro da ABHA Sílvia Regina Pontes. A maior quantidade de saburra se dá pelo aumento de bactérias na boca, que produzem o chamado composto sulfurado volátil, outro responsável pela halitose. A alteração da saliva, como pouca produção ou textura muito viscosa, também desencadeia o problema. “Isso pode ocorrer por estresse, uso de medicamentos xerostômicos que diminuem a salivação (como remédios para pressão arterial e antidepressivos), estresse ou respiração bucal”, diz a dentista.

Raramente, de acordo com Sílvia, a pessoa com halitose percebe o mau cheio. Por isso o ideal é fazer o alerta. A ABHA conta com o SOS Mau Hálito, que avisa por meio de e-mail ou carta que a pessoa está com o problema. No ano passado, cerca de mil pessoas de várias partes do país foram alertadas por endereço eletrônico e 270 por carta. Quem entra em contato com a associação pode ficar despreocupado, já que o aviso vai em nome da ABHA.

“Muitos procuram tratamento depois”, diz a presidente da ABHA, Daiane Rocha. A associação, porém, já presenciou casos de pessoas revoltadas. “Teve um senhor que ligou e escreveu diversas vezes, indignado, querendo saber quem pediu para enviar o e-mail. Mas nunca revelamos, tudo fica no sigilo.”

Para o diagnóstico, o dentista faz um histórico médico e odontológico do paciente, testes com um aparelho que mede o composto sulfurado volátil (até 80, é considerado normal) e um exame para avaliar o fluxo salivar. De acordo com a dentista Sílvia Pontes, o trabalho em parceria com outros profissionais da saúde é essencial. “Se percebo que ele dorme muito com a boca aberta, encaminho para um otorrinolaringologista. E vice-versa.”


Fonte: www.alanac.org.br

EUROFARMA NO PAQUISTÃO

Eurofarma deve exportar até dezembro 1º lote de medicamentos para o Paquistão

A Eurofarma deve exportar até dezembro um primeiro lote de medicamentos para o Paquistão. Serão antibióticos e drogas para tratamento do sistema nervoso central. “Além do Paquistão, negociamos com outros 19 países para vender nossos produtos”, conta Wesley Pontes, diretor de exportações do laboratório brasileiro, que hoje mantém clientes em 11 países da América Latina, Ásia e África.

Compilação feita pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma) mostra que, em agosto, as exportações dos laboratórios instalados no país (de capital nacional e estrangeiro) somaram US$ 127,1 milhões, 55% a mais do que em 2009. No acumulado do ano, o total chega a US$ 812,8 milhões. “Trabalhamos com uma previsão de US$ 1,25 bilhão em exportações em 2010, um recorde”, diz o vice-presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini. “Dez anos atrás, esse número era de US$ 120 milhões”.

Segundo ele, esse salto reflete os investimentos feitos há dois anos pelos laboratórios, que precisam se adequar às regras dos países compradores, e a redução de custos de produção e exportação. Apesar disso, a balança comercial do setor ainda apresentou déficit superior a US$ 3,3 bilhões até agosto, justificada pela importação maciça de vacina para uso humano por parte do governo e também de matérias primas para os laboratórios.

Fonte: O Globo

PANVEL FIDELIDADE

Panvel aposta em concurso para promover fidelidade
Empresa investe em cartão fidelidade
Com o objetivo de intensificar a campanha de utilização do cartão fidelidade, a Panvel Farmacêutica aposta em mais uma ação. A promoção, batizada de 'Fidelidade Premiada Panvel' vai sortear dois novos Fiat Uno e 10 prêmios de um ano de produtos de marca própria gratuitos. A campanha, composta por anúncio, mídia externa, comercial de TV, pontos de venda, internet e peças de rádio, ressalta o conceito 'Vale a Pena ser Fiel'. As ações começaram nesta quarta-feira, 15, e seguem até o dia 30 de outubro. A apuração dos vencedores será no dia 18 de novembro.

Fonte: guia da farmacia

CRESTOR E VIVACOR CONTRA CANCER DE PRÓSTATA

Medicamento contra colesterol é eficaz contra câncer de próstata
Estudo canadense demonstra que remédio pode atuar como inibidor do crescimento desse tipo de câncer
Pesquisadores canadenses descobriram que um medicamento receitado a pacientes com alta taxa de colesterol também pode ser eficaz no tratamento contra o câncer de próstata, revelou um estudo publicado este mês.
A rosuvastatina parece impedir o crescimento de um tumor na próstata de ratos, segundo o estudo divulgado na revista European Urology.
"Nossos resultados são uma prova sólida e uma boa razão para que sejam iniciados testes clínicos sobre os efeitos da enzima estatina no tratamento do câncer de próstata", disse o doutor Xiao-Yan Wen, do hospital St Michael's, de Toronto.
A estatina atuaria como um inibidor angiogênico, ou seja, pode impedir que o tumor forme vasos sanguíneos a partir de vasos existentes para crescer.
O câncer de próstata afeta um em cada sete canadenses, e um em cada 27 morrerá. Apesar dos avanços no tratamento, vários pacientes atingem estágios avançados desta doença.
A equipe de pesquisas administrou 2.000 moléculas a peixes tropicais e identificaram que em sete deles o desenvolvimento de seus vasos sanguíneos secundários ficou mais lento.
Esses peixes, os Percina caprodes, que vivem em águas doces, são usados pelos cientistas porque seu organismo tem alguns pontos semelhantes ao organismo humano.
Os pesquisadores testaram depois a eficácia de uma das moléculas, a rosuvastatina, em um rato portador de células de câncer de próstata e descobriram que impedia o crescimento do tumor, aparentemente, sem efeitos colaterais.
No homem, esta molécula tornaria mais eficazes as radiações, supõem os cientistas. Se esta hipótese for confirmada por meio de testes clínicos, o tratamento contra o câncer de próstata de alguns pacientes ficará mais barato e menos tóxico


sábado, 18 de setembro de 2010

Nosso Lar ultrapassa dois milhões de ingressos

Nosso Lar ultrapassa dois milhões de ingressos

POSTINOR E FEMINA SOB SUSPEITA

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) suspendeu a importação do contraceptivo Postinor, também conhecido como "pílula do dia seguinte".

Segundo a agência, a empresa fabricante, a Gedeon Richter, da Hungria, não atende aos regulamentos sanitários exgidos pelo Brasil para produção de medicamentos.

A Anvisa também suspendeu a importação do anticoncepcional Femina, produzido pela mesma fábrica.

A Aché, responsável pela venda dos remédios no país, disse em nota que os produtos continuam no mercado, que já tomou medidas para regularizar as importações e aguarda deliberação da Anvisa.

NA CASA DO CLIENTE

Atualmente, o consumidor reage negativamente às farmácias que não entregam em domicílio

Segundo pesquisa feita em 2006 pelo Programa de Administração de Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA), 39,5% dos consumidores entrevistados compram medicamentos por meio do sistema de entregas em domicílio. Com o crescimento dessa modalidade de compra, o empresário varejista precisa conhecer as oportunidades oferecidas pelo delivery. A primeira delas é a possibilidade de expandir o atendimento para locais onde não haja filiais. A farmácia pode investir no serviço de entrega em domicílio como estratégia para alcançar regiões que a loja física não atinge. O Estudo sobre o Comportamento do Consumidor nas Farmácias e Drogarias, realizado pelo POPAI Brasil em 2006, demonstrou que 58% das vendas são de medicamentos. Quando o atendente recebe uma ligação de um cliente querendo comprar um medicamento, pode aproveitar a oportunidade para oferecer produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. Softwares de gestão e atendimento têm auxiliado na indicação desses itens, pois costumam conter histórico de compras. Outra oportunidade é a de fidelizar o cliente. Um dos resultados do estudo do Provar demonstrou que a fidelidade em relação ao segmento é alta: 85,4% dos entrevistados afirmaram comprar produtos sempre das mesmas empresas. Esse dado confirma o que já se sabia: se o serviço oferecido superar a expectativa e causar uma impressão positiva, o cliente voltará a ligar

Fonte:Giau da Farmácia -  Marcelo Cristian e Viviane Massi

CANCER DE PRÓSTATA 25 ANTES !!

Exame prevê câncer de próstata com 25 anos de antecedência

Descoberta foi realizada por norte americanos

Um simples exame de sangue pode determinar os riscos de que homens acima dos 60 anos morram de câncer de próstata. De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, pesquisadores do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, de Nova York, e da Universidade Lund, Suécia descobriram que o teste PSA (antígeno prostático específico), que já era usado por médicos, pode detectar os riscos de desenvolvimento da doença num período de até 25 anos a partir de sua coleta. Ainda segundo a reportagem, o estudo analisou o sangue de 1.167 homens sexagenários e os acompanhou até que completassem 85 anos. A conclusão foi que os pacientes com níveis maiores do que 2 ng/ml do antígeno no exame tinham grandes riscos e deveriam ser acompanhados periodicamente. Já aqueles cujas amostras eram inferiores a 1 ng/ml apresentavam apenas 0,2% de chances de apresentar a doença.

Fonte: Guia da Farmácia

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

MULTILAB COMPRA MILLIAN

A indústria farmacêutica Multilab deu um passo importante em seu projeto de expansão nacional: adquiriu o Laboratório Milian, com sede em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Com o negócio, a Multilab passa a ter sua primeira unidade industrial fora do Rio Grande do Sul.


É uma estratégia de rápido impacto para complementar o portfolio, (acrescentando mais medicamentos de prescrição e isentos de prescrição medica - OTC), para ter acesso rápido a mercados estratégicos e para aquisição de novas famílias de medicamentos em fase de lançamento, aumentando sua participação de mercado.

Em pouco tempo, serão 16 novos medicamentos marca Multilab, completando a linha atual e abrindo novos mercados, como o de polivitamínicos.

A Milian era responsável pela fabricação e distribuição de medicamentos comercializados sob as marcas Dipiral (dipirona 500mg); Alcachofra Milian, Castanha da Índia Milian, Gargomax (pastilhas para garganta), Vitavital (complexo vitamínico), entre outros.


Fonte: Site da Multilab

TOLERÂNCIA

Emmanuel

Tolerância é caminho de paz.


Não julgues esse ou aquele companheiro ignorante ou desinformado, porquanto, se aprendeste a ouvir, já sabes compreender.

Diante de criaturas que te enderecem qualquer agressão, conversa com naturalidade, sem palavras de revide que possam desapontar o interlocutor.

Perante qualquer ofensa, não percas o sorriso fraternal e articula alguma frase, capaz de devolver o ofensor à tranqüilidade.

Nos empecilhos da existência, tolera os obstáculos sem rebeldia e eles se te farão facilmente removíveis.

No serviço profissional, suporta com paciência o colega difícil, e, aos poucos, em te observando a calma e a prudência, ele mesmo transformará para melhor as próprias disposições.

Em família, tolera os parentes menos simpáticos e, com os teus exemplos de abnegação, conquistarás de todos eles a bênção da simpatia.

No trânsito público, não passes recibo aos palavrões que alguém te dirija e evitará discussões de conseqüências imprevisíveis.

Nos aborrecimentos e provações que te surgem, a cada dia, suporta com humildade as ocorrências suscetíveis de ferir-te, e a tolerância se te fará a trilha de acesso à felicidade, de vez que aceitarás todos os companheiros do mundo na condição de filhos de Deus e nossos próprios irmãos

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

10 comportamentos insuportáveis no trabalho

Fofoqueiros, puxa-sacos e tagarelas: como identificar e lidar com esses perfis no escritório

Um bom relacionamento com as pessoas dentro do ambiente de trabalho é essencial tanto para a carreira como para a qualidade de vida. Mas manter um clima amistoso com os colegas profissionais nem sempre é fácil. Desagradáveis e até mal intencionados, alguns perfis desafiam a convivência com piadas excessivas, reclamações ou mesmo puxando o tapete dos outros. A psicóloga Juliana Saldanha, consultora de recursos humanos do Grupo Soma, orienta sobre as melhores reações.

1. INJUSTIÇADA

"Eles não gostam de mim"

Reclamona, ela tem certeza que os chefes a perseguem – e percebe isso em cada olhar ou comentário. Passa muito tempo “alugando” os colegas com as suas lamentações. É extremamente sentimental e não tem foco no trabalho. Geralmente deixa a desejar profissionalmente, mas, mesmo assim, jura que é muito competente.

“O perseguido é um perfil difícil até porque não se sente assim só no profissional. Se um carro espirrar água de poça nela, também vai achar que é pessoal. Mas fugir das responsabilidades, ser a vitima, às vezes é insegurança”, aponta Saldanha. O segredo é não entrar na onda e começar a reclamar dos chefes também.

2. FALSO BONZINHO

"Essa é a equipe mais bonita do prédio"

Parece um anjo à primeira vista. Cordial, faz questão de estabelecer boas relações com todos os níveis hierárquicos. Cedo ou tarde você ficará sabendo de intrigas pesadas feitas pelas costas envolvendo o seu nome. Ele vai negar tudo e sair pela tangente. Mas não se engane, mês que vem tem mais!

O famoso “duas caras” é mais um caso de insegurança, segundo a consultora. “Acredita que para crescer não pode ser ele mesmo. Devemos evitar generalizações, mas normalmente essa pessoa tem segundas intenções e quer levar vantagem”, diz ela. Mas não tente desmascarar o “anjinho”. É melhor manter distância.

3. FOFOQUEIRA INCORRIGÍVEL

"Tenho uma boa pra contar"

Ela parece um radar: está sempre por dentro de tudo que acontece na vida dos outros funcionários e, por isso, não dedica muito tempo ao trabalho. Tende a envolver as pessoas em suas falações e pequenas maldades. Critica a roupa e cabelo das colegas, mas no fundo inveja cada centímetro.

“Falamos que a pessoa tem que ter bom senso, mas isso é relativo porque as experiências de vida são diferentes”, avalia Juliana. Sair de fininho das conversas sobre terceiros é a melhor forma de agir. A fofoca só existe porque alguém está ali para ouvir. “Não precisa dizer que não quer falar com ela, mas sinalize que tem outras prioridades e não seja conivente. Busque neutralidade”, orienta.

4. PUXA-SACO BAJULADOR

"Seu corte de cabelo está incrível"

É um clássico no mundo corporativo. Em suas relações, classifica as pessoas por cargos – e o mais humilde não costuma receber atenção. Está sempre pronto para elogiar o chefe, mesmo que sutilmente, e extrai dessa prática a segurança que precisa para continuar empregado.

Nada de fazer igual para ganhar pontos! “Um chefe com vivência maior consegue perceber que está sendo bajulado”, diz Juliana Saldanha. Portanto, ninguém perde pontos para o puxa-saco. Existem pessoas solícitas naturalmente, sem forçar a situação. “Não se iguale nem seja ingênua”, recomenda a consultora.

5. OVERSHARING

"Alguém tem remédio para prisão de ventre?"

Ela (ou ele) fica falando de coisas que ninguém realmente quer saber – e normalmente num tom de voz que os obriga a isso. Usa o telefone da empresa para discutir com a madrinha, com o atendente da TV a cabo ou com a amiga que insiste em ficar com aquele cara que não a merece.

Se você der a mínima corda, a “oversharing” vai explicar seus problemas em detalhes, sem perceber que você está olhando para o outro lado. No limite, entram em assuntos constrangedores – escatológicos, sexuais, patológicos. “Ambiente corporativo não é consultório sentimental. Mas as pessoas só falam muito porque alguém escuta”, diz Saldanha. Com medo de passar por chato, quem ouve as histórias excessivas nem sempre consegue sinalizar que aquilo invade a liberdade do seu ouvido. A dica é cortar o assunto e não fazer comentários que vão aumentar o diálogo.

6. CARREIRISTA ESPERTINHO

"Veja os meus projetos"

Está no jogo para ganhar. Ser bem sucedido é quase uma obsessão. Fala o que os chefes gostam de ouvir e não pensa duas vezes ao passar a perna em alguém. Costuma ser competente em suas funções, mas extremamente desleal com os colegas.

A dica aqui é simples: nunca compartilhe ideias e projetos com ele, por mais bacana que possa parecer na mesa de bar. Ele vai roubar seus insights, não duvide disso. Se apegue aos assuntos genéricos, comente sobre o tempo, o programa de TV, o futebol...

7. ULTRASEXY

“Eu já fui modelo”

Ela “dá mole” para os caras, mas se faz de sonsa e desentendida se algum deles reage. No escritório, todo mundo percebe a paquera com o colega: risadinhas, brincadeiras de mão e outras práticas irritantes dominam o ambiente. Tem certeza que é a garota mais desejada da empresa, e tenta tirar algum benefício disso.

“Provavelmente ela não acredita na sua competência profissional. É preciso que a equipe seja assertiva para mostrar que não gosta daquilo”, recomenda Juliana. E evite qualquer elogio à maquiagem ou roupas que possa inflar ainda mais esse ego.

8. GALÃ OFICIAL

"Cheguei, garotas!"

Ele não anda pelo corredor, desfila. Não cumprimenta as colegas, joga beijos e piscadinhas. Conta vantagens na hora do almoço para os outros homens e, muitas vezes, mente descaradamente sobre “aquela gata da academia” que nunca existiu.

“Não fique achando que você é a rainha da cocada preta só porque o cara fez uma brincadeira”, diz a psicóloga. Geralmente não é pessoal, esse tipo tende a repetir as gracinhas com todas as outras meninas do andar. Mas se ele extrapolar ou passar dos limites, então expresse seu sentimento com clareza, mas de forma suave. Não é preciso brigar com o garotão bobo e ficar marcada no andar pela sua agressividade.

9. MATRACA SOLTA

"Isso me lembra uma história ótima"

Ela não para de falar e tende a ser inconveniente. Faz comentários (geralmente dispensáveis) sobre tudo e atrapalha a concentração dos colegas que querem trabalhar. Em reuniões, os chefes chamam sua atenção por estabelecer conversas paralelas.

Não entre no enredo que a pessoa está contando. Deixe que ela fale (quase) sozinha e mantenha os olhos na tela do computador ou folha do caderno. Dessa forma, ficará claro que você não está disponível e o assunto acaba mais facilmente. “Aos poucos as conversas vão diminuindo”, aposta Juliana.

10. PIADISTA SEM GRAÇA

"Entenderam o trocadilho?"

Não fez curso de palhaço, mas quer sempre ser o mais divertido. Tenta copiar o colega engraçado de verdade, que tem timing e boas sacadas, mas nunca consegue. O problema? Ele continua insistindo e torrando a paciência dos colegas com suas piadas tolas.

A principal lição é parar de dar risadas forçadas. O sorriso, mesmo amarelo, prolonga o constrangimento coletivo e dá corda para o falso comediante continuar seu show. “A comunicação envolve as duas pessoas. Se o cara está vendo algum sinal de espaço ali, então vai falar mesmo”, aponta Juliana Saldanha

Fonte: delas.ig.com.br

sábado, 11 de setembro de 2010

ANTIDEPRESSIVOS - MITOS E VERDADES


Fonte: www.clicrbs.com.br

FUTUROS ANTIBIOTICOS FEITOS DE CÉREBRO DE BARATA

Baratas são sujas e nojentas. E justamente por isso elas podem se tornar matéria-prima de antibióticos bem mais potentes que os atuais. Pesquisadores da Escola de Medicina Veterinária e Ciência da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, descobriram que no cérebro de baratas e gafanhotos existem substâncias com propriedades extremamente antibióticas. Tecidos do cérebro e do sistema nervoso dos insetos foram capazes de matar 90% da forma patogênica da bactéria Escherichia coli e da MRSA, uma forma multi-resistente da bactéria Staphylococcus aureus, sem atingir as células humanas.

Segundo Simon Lee, autor do estudo, nove moléculas encontradas nos tecidos dos insetos são tóxicas para as bactérias. “Esperamos que essas moléculas possam levar ao desenvolvimento de tratamentos contra a E. coli e a MRSA, que estão cada vez mais resistentes às drogas atuais”, diz. A E. Coli, por exemplo, é responsável pela maioria das intoxicações alimentares e a MRSA causa infecções resistentes mesmo aos mais poderosos antibióticos. “Esses novos antibióticos podem também ser uma boa alternativa às drogas que hoje são efetivas, mas possuem sérios efeitos colaterais.”

As propriedades antibióticas dos tecidos das baratas devem-se provavelmente aos milhões de anos de convívio com comida podre e – mais recentemente – a todo tipo de lixo produzido pelos humanos. “Insetos vivem em ambientes sem higiene e em péssimas condições sanitárias onde encontram diferentes tipos de bactérias. É lógico supor que encontrariam algum modo de proteger-se contra os micro-organismos”, afirma Lee.

As moléculas serão testadas em breve contra outras superbactérias como a Acinetobacter (que vitima pessoas com o sistema imunológico enfraquecido) e a Pseudomonas.

Fonte: http://www.alanac.com.br/
 

ANTIBIÓTICOS SÓ COM RECEITA

Antibiótico terá restrição ( Estado de Minas )

Qui, 09 de Setembro de 2010 14:42

05/09/2010 - Bastou aparecer a dor de garganta mais forte para usar aquele antibiótico que funcionou com amigo do vizinho ou deu certo no último inverno. O remédio está na farmácia mais próxima e é só pagar, levar para casa e tomá-lo até os sintomas sumirem de vez. O hábito da automedicação, adotado por milhares de brasileiros e condenada por médicos do mundo inteiro, está com seus dias contados. Até o fim do ano, antibiótico no Brasil só será vendido com receita médica retida e carimbada. A medida, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estava sob consulta pública até 17 de julho e passa agora por avaliação. Até dezembro, farmácias e drogarias terão que cumprir à risca a decisão, caso contrário, podem ser multadas em até R$ 1 milhão.

O diretor do Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais, Rilke Novato Público, também vice-presidente da Federação Nacional de Farmacêuticos, é categórico: “As farmácias viraram estabelecimentos de viés comercial. A venda de antibióticos é o exemplo do caminho errado que esses locais tomaram nos últimos anos. Compra-se antibiótico com a mesma facilidade que um bombom”, diz, sendo a favor da medida da Anvisa.

Segundo Flávia, o uso indiscriminado de antibióticos é um problema de saúde pública mundial. “Mas em nenhum outro país, esses remédios são comercializados sem receita.” A ideia é que o controle sobre esses medicamentos seja feito de forma mais efetiva. Entre as mudanças propostas, está a exigência da prescrição médica em duas vias. “Uma ficará retida no estabelecimento e a outra, devolvida ao paciente com o carimbo. As embalagens e bulas também deverão mudar e incluir a frase: “Venda sob prescrição médica – só pode ser vendido com retenção da receita”, explica Flávia. O aval médico poderá ter validade de 30 dias. “Mas isso ainda está sendo discutido, pois há médico que diz que 15 dias é o suficiente.”

As medidas valem para mais de 90 substâncias que abrangem todos os antibióticos com registro no país. Quatro delas – amoxicilina, azitromicina, cefalexina e sulfametoxazol – terão regras mais rígidas. “Além da retenção da receita, a venda das substâncias será escriturada, ou seja, registrada no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados, que é on-line. Por enquanto, ele será usado só para as quatro drogas, que são as mais consumidas, mas há previsão de que o controle se estenda para todas as 90, que, no início, serão controladas manualmente, com relatórios que serão enviados mensalmente à vigilância sanitária dos municípios, como já é feito com os medicamentos que precisam de receita”, acrescenta Flávia.

Fonte: Alanac.com.br