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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

ESPECIAL

Essas 3 mulheres estao de parabéns e, já garantiram uma fazenda no céu.
Faça chuva ou faça sol, eu bem ou eu de mau humor elas SEMPRE  dão à minha vida, um significado de muito, mas muito  valor e amor para viver"

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

PFIZER E EUROFARMA JUNTAS

Eurofarma e Pfizer anunciam acordo inédito para lançar genérico de Lípitor®

Eurofarma e Pfizer anunciaram ontem (26/8) à noite parceria para lançar a versão genérica do Lípitor® (artovastatina) e com isso ampliar o alcance da população ao medicamento. A Pfizer produzirá o genérico da atorvastatina, princípio ativo do Lípitor®, para a Eurofarma, que promoverá, distribuirá e comercializará o medicamento em território nacional.

Esta é a primeira vez que a Pfizer faz um acordo de distribuição e comercialização da versão genérica de um medicamento próprio no país. Para a Eurofarma, o acordo também é inédito e possibilita à empresa manter-se competitiva no segmento de genéricos, o que mais cresce no país.

“Escolhemos trabalhar com a Eurofarma por se tratar de uma empresa que tem os mesmos valores da Pfizer e busca proporcionar o que há de melhor para a população brasileira em termos de medicamentos”, afirma Victor Mezei, presidente da Pfizer Brasil.

O acordo está alinhado à proposta da Eurofarma de disponibilizar a versão genérica das principais substâncias vendidas no Brasil. Lípitor® é o medicamento mais prescrito no mundo para uma doença de alto impacto, como o colesterol, e os problemas cardiovasculares são a primeira causa de morte da população brasileira por doença.

Com o acordo a Eurofarma ingressará no mercado com o genérico do próprio inovador. O produto será comercializado com a identidade visual da Eurofarma e contemplará no cartucho o logo das 2 empresas.

As companhias aguardam a aprovação do registro pela Anvisa para que o produto chegue ao mercado em setembro.






terça-feira, 24 de agosto de 2010

CIALIS COM INOVAÇÕES?

Informações da Lilly dão conta que em resposta à guerra da disfunção erétil, a empresa deve lançar brevemente a versão 5mg com 28 comprimidos, o qual seria tomado diariamente pelo paciente tal qual a mulher faz uso do anticoncepcional. Dessa forma, adeus disfunção erétil.
A grande vantagem do Cialis sobre seus demais concorrentes é o fator tempo de duração, que chega até 36h, enquanto Viagra (sildenafila) tem duração aproximada de 4h.
Conforme divulgado pela imprensa, a postura da Lilly não é a de entrar numa guerra de preços, mas sim, valorizar e aperfeiçoar a maior qualidade do seu produto, as 36h de efeito.
E as mulheres que não fiquem tristes, outro grande laboratório está prestes a lançar o que já se está chamando de Viagra feminino ou pílula cor-de-rosa, a qual, segundo pesquisas, será capaz de favorecer o orgasmo feminino.
Sem dúvida, as pesquisas nessa área tem trazido uma considerável melhoria na qualidade de vida de homens e mulheres mundo a fora, repercutindo positivamente em suas auto-estima. Em muitos casos a mulher se sentia abandonada, traída mas não imaginava que seu parceiro sofria silenciosamente de um grave problema. Homens, historicamente, tem problemas de dividir e assim, passam a sofrer calados. Vide o exame de próstata!
O outro lado dessa verdadeira revolução, é uma exagerada liberação e descontrole de uso e aplicação, gerando descuido com  as DST's e nesse caso, especial atenção à AIDS. Muitos idosos não tem preocupaçção do uso do preservativo e assim se espoem e expoem suas parceiras e família de forma irresponsável.
Esperemos contudo, que paulatinamente, juntamente com as pesquisas e após passada a primeira onda de euforia, a educação e o aprendizado possam estar mais presentes.

WELLEDA E DROGARAIA

Weleda fecha parceria com Droga Raia

Drogaria oferece Espaço Weleda
Famosa por conta de seus medicamentos e cosméticos naturais, a Weleda desistiu de apostar em franquias e fechou parceria com o varejo. De acordo com reportagem do Brasil Econômico, a primeira delas foi fechada com a Droga Raia. Das 300 unidades que a rede de drogarias tem no Brasil, 100 delas passaram a conter um espaço Weleda. A parceria tem sido um sucesso, segundo Marcelo Zagottis, diretor de vendas da Droga Raia. O executivo afirma que, em todas as lojas onde o Espaço Weleda foi instalado, o crescimento de venda dos produtos foi de 70% a 80%.

Fonte: Guia  da farmácia

EVOLUÇÃO DOS GENÉRICOS NO BRASIL

sábado, 21 de agosto de 2010

INOA - L'OREAL

Comemorando seu centenário, a L´Oreal lança Inoa, uma tintura que será revolucionária no mundo da coloração. As principais características do produto são ausência de cheiro e de amônia.
A amônia que é utilizada para abrir o folículo capilar e fazer a fixação e penetração das tinturas atuais, é a maior responsável pelo desgaste do cabelo. Em seu lugar, Inoa traz um sistema a base de óleo, chamado Oil Delivery System (ODS). Ele consegue penetrar através da fendas naturais do cabelo, sem alterar a fibra capilar e ainda cria uma camada protera no fio.
- 40 tonalidades e reflexos de cor
- Clareamento de até 3 tons;
- Cobertura perfeita dos fios brancos;
- Uniformidade de cor da raiz às pontas;
- Conforto ao couro cabeludo;
- Mistura rápida auto-emulsionante;
- Fibra capilar preservada e tão lisa como antes da coloração

Em breve na nossa FARMAIS!

Fonte: www.inoa.com.pt

LIPTOR GENÉRICO JÁ À VENDA...

Na última segunda (16), o laboratório EMS iniciou a distribuição, em São Paulo, da atorvastatina, genérico do Lipitor, da farmacêutica Pfizer. No primeiro dia, o medicamento já podia ser adquirido em diversas redes de farmácias da capital. Na terça (17), redes de outras capitais, como o Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador receberam o produto.

Na semana passada, uma liminar concedida pelo Tribunal Federal Regional do Rio de Janeiro garantiu que a EMS tivesse o direito de vender o genérico a partir deste mês, por entender que a patente do Lipitor já havia expirado. A Pfizer já recorreu na Justiça.

Fonte: O Estado de S.Paulo

ENGOV E METIOCOLIN NA MIRA DA ANVISA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem prazo de 90 dias para concluir uma análise dos medicamentos Engov e Metiocolin, comercializados como hepatoprotetores, quando não têm essa função..Se ambos não cumprirem o que prometem ao consumidor, a Anvisa deve suspender suas fabricações por 180 dias. Caso os fabricantes não cumpram as normas de vigilância sanitária, a agência deverá proibir a comercialização dos dois medicamentos.

A decisão foi da juíza federal substituta Fernanda Soraia Pacheco Costa, da 23ª Vara Federal Cível em São Paulo, que fixou uma multa diária de R$ 1 mil caso a agência não cumpra o que foi determinado pela sentença datada de 30 de julho de 2010.

Segundo o Ministério Público Federal, autor da ação civil pública contra a Anvisa, os medicamentos Engov e Metiocolin não eram hepatoprotetores como alegavam ser, e por isso deveriam ser proibidos pela Anvisa. Para a juíza, o consumidor tem direito à proteção de sua saúde contra os riscos do fornecimento, à informação clara sobre as características do produto e não ser submetido à propaganda enganosa. De outro lado, a ré Anvisa tem a função de promover a proteção da saúde da população.

Quanto às medidas tomadas pela Anvisa depois de ter conhecimento da inadequação dos medicamentos, a juíza afirmou que a análise técnica demanda tempo, "entretanto há mais de quatro anos os fabricantes não adequaram o produto às necessidades do consumo, sem que a ré tenha tomado medidas para evitar sua comercialização", disse ela.

Fonte: Terra

BRISTOL FECHARÁ FABRICA NO BRASIL

No próximo dia 13 de dezembro, o laboratório americano Bristol-Myers Squibb fechará sua fábrica localizada no bairro Santo Amaro, zona sul da cidade de São Paulo. Esta é a única fábrica da empresa no País e conta hoje com 230 funcionários, que já foram avisados do fim da operação da unidade.

O fechamento da unidade fabril está relacionado à mudança da estratégia global do laboratório. A Bristol, que já esteve entre as maiores indústrias farmacêuticas do mundo, desistiu de entrar na briga pela liderança global, que deveria incluir fusões e aquisições. A empresa optou por transformar-se em uma empresa de medicamentos biotecnológicos, mas de porte médio. Desde então, fechou 15 fábricas no mundo, sendo a unidade brasileira a 16ª.

Presente no Brasil há mais de 50 anos, a Bristol local está sendo desativada porque é muito antiga e exigiria muitos investimentos para poder produzir os medicamentos biotecnológicos, que agora estão nos planos da empresa.

A Bristol ainda conta com outras 18 fábricas no mundo. Em outubro do ano passado inaugurou mais uma unidade em Denver, no estado americano do Colorado. É a fábrica mais moderna da empresa e foi resultado de um investimento de US$ 750 milhões.

A unidade brasileira já vinha operando com muita ociosidade. A situação se agravou há cerca de um ano, quando a Mead Johnson, empresa que já pertenceu à Bristol, deixou de usá-la para produzir itens como o suplemento alimentar Sustagen. A empresa passará a importar os medicamentos Naldecon e Luftal de sua fábrica no México.

Fonte: DCI

sábado, 14 de agosto de 2010

HYPERMARCAS COMPRA MABESA

Hypermarcas, conglomerado com atuação nos setores de alimentos, medicamentos e produtos de higiene e limpeza, anunciou na última sexta-feira a aquisição de 100% da Mabesa, fabricante de fraldas descartáveis e absorventes. O valor do negócio ficou em cerca de R$ 350 milhões. Com a compra - diz a companhia em seu comunicado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) -, a Hypermarcas tornou-se a líder em fraldas.

"O negócio vem ao encontro dos objetivos estratégicos da companhia de aquisições de marcas e ativos no setor de beleza e higiene pessoal, reforçando seu portfólio no mercado de descartáveis", diz o comunicado.

Dona das marcas Cremer-Disney, Plim Plim, Puppet e Affective, a Mabesa registrou uma receita líquida de R$264 milhões no ano passado e um lucro bruto de R$ 102 milhões. A empresa tem uma fábrica em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo.

Pagamento - Do total do negócio, 5% serão pagos em dinheiro até quarta-feira. O restante será pago depois da efetivação da aquisição e transferência das ações da Mabesa para a Hypermarcas. O fechamento da aquisição está condicionado à conclusão de uma auditoria contábil, jurídica e tributária na Mabesa, assim como uma reorganização societária e a negociação de contratos definitivos.

Essa é a quarta aquisição da Hypermarcas no mercado de fraldas. A primeira foi a fabricante Pom-Pom, em outubro de 2009, por R$ 300 milhões. Em março deste ano, foi a vez da Sapeka, com sede em Aparecida de Goiânia (GO), e da York, que também fabrica e distribui hastes flexíveis, curativos, absorventes e algodões.

Em nove anos de trajetória, a Hypermarcas acumula mais de 30 aquisições, cinco delas desde o início do ano. Parte desses negócios foi realizado com dinheiro captado na Bolsa de Valores. No início da semana, a empresa anunciou uma nova medida de capitalização, com uma emissão de debêntures que alcançou o valor de R$ 651 milhões. Fundos de investimento subscreveram a maior parte dos títulos.

O Estado de São Paulo

ASSÉDIO MORAL 2

O que é assédio moral?

Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho.

A novidade reside na intensificação, gravidade, amplitude e banalização do fenômeno e na abordagem que tenta estabelecer o nexo-causal com a organização do trabalho e tratá-lo como não inerente ao trabalho. A reflexão e o debate sobre o tema são recentes no Brasil, tendo ganhado força após a divulgação da pesquisa brasileira realizada por Dra. Margarida Barreto. Tema da sua dissertação de Mestrado em Psicologia Social, foi defendida em 22 de maio de 2000 na PUC/ SP, sob o título "Uma jornada de humilhações".

A primeira matéria sobre a pesquisa brasileira saiu na Folha de São Paulo, no dia 25 de novembro de 2000, na coluna de Mônica Bérgamo. Desde então o tema tem tido presença constante nos jornais, revistas, rádio e televisão, em todo país. O assunto vem sendo discutido amplamente pela sociedade, em particular no movimento sindical e no âmbito do legislativo.

Em agosto do mesmo ano, foi publicado no Brasil o livro de Marie France Hirigoyen "Harcèlement Moral: la violence perverse au quotidien". O livro foi traduzido pela Editora Bertrand Brasil, com o título Assédio moral: a violência perversa no cotidiano.

Atualmente existem mais de 80 projetos de lei em diferentes municípios do país. Vários projetos já foram aprovados e, entre eles, destacamos: São Paulo, Natal, Guarulhos, Iracemápolis, Bauru, Jaboticabal, Cascavel, Sidrolândia, Reserva do Iguaçu, Guararema, Campinas, entre outros. No âmbito estadual, o Rio de Janeiro, que, desde maio de 2002, condena esta prática. Existem projetos em tramitação nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná, Bahia, entre outros. No âmbito federal, há propostas de alteração do Código Penal e outros projetos de lei.

O que é humilhação?

Conceito: É um sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, inferiorizado/a, submetido/a, vexado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento.

E o que é assédio moral no trabalho?

É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.

Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.

Em resumo: um ato isolado de humilhação não é assédio moral. Este, pressupõe:

1.repetição sistemática

2.intencionalidade (forçar o outro a abrir mão do emprego)

3.direcionalidade (uma pessoa do grupo é escolhida como bode expiatório)

4.temporalidade (durante a jornada, por dias e meses)

5.degradação deliberada das condições de trabalho

Entretanto, quer seja um ato ou a repetição deste ato, devemos combater firmemente por constituir uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental, não somente daquele que é excluído, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos.

O desabrochar do individualismo reafirma o perfil do ’novo’ trabalhador: ’autônomo, flexível’, capaz, competitivo, criativo, agressivo, qualificado e empregável. Estas habilidades o qualificam para a demanda do mercado que procura a excelência e saúde perfeita. Estar ’apto’ significa responsabilizar os trabalhadores pela formação/qualificação e culpabilizá-los pelo desemprego, aumento da pobreza urbana e miséria, desfocando a realidade e impondo aos trabalhadores um sofrimento perverso.

A humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida do trabalhador e trabalhadora de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física e mental*, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações e condições de trabalho.

A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos paises desenvolvidos. A pesquisa aponta para distúrbios da saúde mental relacionado com as condições de trabalho em países como Finlândia, Alemanha, Reino Unido, Polônia e Estados Unidos. As perspectivas são sombrias para as duas próximas décadas, pois segundo a OIT e Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do ’mal estar na globalização", onde predominará depressões, angustias e outros danos psíquicos, relacionados com as novas políticas de gestão na organização de trabalho e que estão vinculadas as políticas neoliberais.

(*) ver texto da OIT sobre o assunto no link: http://www.ilo.org/public/spanish/bureau/inf/pr/2000/37.htm

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

ASSÉDIO MORAL 1

Especialista: assédio moral no trabalho virou problema de saúde pública no Brasil

"Incluir assédio moral como acidente de trabalho é cabível e necessário". A opinião é da presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo (AATSP) e professora da PUC-SP, Ana Amélia Mascarenhas. Ela se refere ao Projeto de Lei n.º 7.202/2010, que tramita na Câmara dos Deputados.

No texto da proposta, a justificativa para colocar assédio moral na lista de casos de acidente de trabalho é baseada na "intensificação e banalização do fenômeno". O texto diz ainda que, "por constituir uma violência psicológica, pode causar danos à saúde física e mental, não somente daquele que é atingido, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos". A presidente da AATSP concorda.

- De 10 pessoas que atendo por mês, pelo menos cinco passaram por assédio moral praticado pelo chefe. Destes, dois precisam se afastar do trabalho por problemas psicológicas. O número é assustador. Fazendo uma estimativa, de 100 reclamações que entram na Justiça do Trabalho, 90 incluem assédio moral. É algo que tem feito parte do cotidiano das relações de trabalho no Brasil. É sério, grave e recorrente. Justamente porque o trabalhador tem pouca defesa e por ser difícil de provar, virou mesmo uma questão de saúde pública.

Ana Amélia explica que esse tipo de abuso sempre existiu, mas, apenas nos últimos anos, as vítimas têm buscado providências.

- Desde a Constituição Federal, quando surgiu a possibilidade do dano moral, as pessoas foram aprendendo que isso existia. É muito mais frequente do que se pode imaginar. A população demorou 10 anos para perceber essa possibilidade nova que a Constituição dava.

Em vigor, a norma, de autoria dos deputados Ricardo Berzoini (PT-SP), Jô Moraes (PC do B-MG), Pepe Vargas (PT-RS), Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) e Roberto Santiago (PV-SP), pode representar mais gastos para as empresas, que estariam sujeitas a ações judiciais, conforme a advogada.

Atualmente, para deixar claro o assédio, são necessários provas e testemunhas, o que nem sempre é uma tarefa fácil, porque, em geral, quem presencia o constrangimento e a humilhação teme perder o emprego. Se a lei for aprovada, a história muda, segundo Ana Amélia.

- Quando um tipo de doença vira doença profissional, existe uma inversão do ônus da prova. Por exemplo, um funcionário de um banco procura o INSS para pedir afastamento do trabalho por estresse emocional. O que hoje o médico faz? Ele verifica o que é constante uma pessoa que trabalha no banco ter. Essa relação de doenças vai constar em uma tabela que o próprio INSS criou. Se estresse emocional aparecer na lista, o médico não quer nem saber se é por conta do banco ou não. Vai enquadrar como doença profissional. Cabe ao banco provar que o empregado não adquiriu a doença lá. O INSS ainda pode entrar com uma ação regressiva contra a empresa, cobrando que ela arque com os custos, com aquilo que ele gastou com o trabalhador.

Para ela, a legislação pode, sim, ter eficácia e ajudar a coibir os casos de assédio no ambiente de trabalho. "Ele acontece por despreparo dos profissionais. E as empresas só vão se preocupar com isso quando tiverem condenações constantes e grandes. Só vão se precaver, na hora que doer no bolso".

Assediado erra mais

A psicóloga Maria Inês Felipe, consultora de recursos humanos, também considera que as empresas terão que se preocupar mais com a preparação de suas lideranças. Ela explica que o assédio moral no ambiente de trabalho é uma exposição contínua do empregado através de conduta opressora, humilhante, constrangedora. "É diferente de uma repreensão por um erro cometido", destaca.

- Por exemplo, o líder está sempre dizendo que o empregado é um incompetente, só faz coisa errada, chega uma hora em que o subordinado começa a acreditar que é mesmo incompetente. Isso provoca abalo psicológico e diminui a autoestima. A consequência é que a pessoa acaba cometendo mais erros. Aumenta, também, os riscos de acidentes de trabalho.

De acordo com Maria Inês, distúrbios psicológicos são frequentes em profissionais que sofrem assédio moral.

- Imagina um gestor o tempo todo te oprimindo? Numa reunião, fica te expondo. Começa a colocar desafios que sabe que você não vai ter condição de atingir. Isso acaba impactando na vida da pessoa de maneira geral.

Ela diz que o chefe assediador, invariavelmente, procura os mais vulneráveis.

- O assediador não assedia todo mundo, mas a pessoa mais sucetível, mais frágil, mais insegura. Ele é inseguro, porque precisa oprimir o outro para mostrar que é importante. Ao mesmo tempo, há o assediado, que precisa ser liderado pelo assediador. Muitas vezes, é uma relação de comprometimento entre um e outro. Um alimenta o outro, como na relação entre o sádico e o masoquista. (Ana Cláudia Barros para o portal Terra)

Fonte:http: www.abafarma.com.br/?canal=70&id=1302

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

EMS COM LÍPITOR GENÉRICO

Na última sexta (6), o laboratório EMS conseguiu uma decisão judicial que a autoriza a produzir e a vender no Brasil um genérico, no mínimo 35% mais barato, do Lípitor, droga para redução do colesterol da gigante farmacêutica norte-americana Pfizer e que é o medicamento mais vendido no mundo.

O preço médio da caixa com 30 comprimidos do Lípitor (atorvastatina) nas farmácias brasileiras varia hoje entre R$ 90 e R$ 200, dependendo da concentração, e a EMS já promete colocar sua cópia mais barata nas prateleiras em dez dias. No entanto, como a decisão judicial é uma liminar (despacho anterior ao fim do processo) e pode ser derrubada rapidamente pela Pfizer, não é possível ter certeza de quando realmente o genérico chegará ao consumidor. A cópia vai se chamar Lipistat.

Procurada, a Pfizer informou que "só poderá se manifestar após tomar conhecimento do total conteúdo da liminar". Mas adiantou que vai recorrer da decisão. Em nota, a Pfizer diz defender o prazo da validade da patente (até dezembro de 2010) como forma de garantir o retorno do investimento para desenvolver o Lípitor e outras drogas. "É o que possibilita a inovação contínua."

A primeira patente do Lípitor, nos EUA, é de 1989. Como sua validade é de 20 anos, a proteção deveria ter expirado em 21 de julho de 2009. No Brasil, o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) entendeu que o prazo de 2009 deveria ser mantido, mas a Pfizer conseguiu na Justiça que a mesma regra americana fosse aplicada aqui. O INPI recorreu, mas a ação ainda não foi julgada.

Na decisão favorável à EMS, porém, o desembargador André Fontes, do Tribunal Regional Federal da 2 ª Região do Rio, disse que a segunda patente é uma "continuação" da original. "Correto, assim, o termo final da vigência da patente fixada pelo INPI", anotou.

Para Odnir Finotti, presidente da Pró Genéricos, entidade que congrega o setor, a decisão do desembargador já reflete o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que em abril deste ano impôs o fim da patente do Viagra (citrato de sildenafil), contra a disfunção erétil. "É a primeira vez que temos uma decisão nessa fase a nosso favor."

MERCADO MILIONÁRIO

Por trás da pressa da EMS para colocar o remédio nas prateleiras está uma disputa pelo mercado estimado em R$ 400 milhões do Lípitor no País, incluindo vendas em farmácias, hospitais e ao governo. Na última quarta (4), o governo de Minas Gerais faz uma licitação para a compra de medicamentos para evitar problemas cardíacos, incluindo a atorvastatina, estimada em R$ 25 milhões - e a EMS pretende participar.

No ano passado, o Lípitor registrou faturamento de US$ 11,4 bilhões no mundo. Para se ter uma ideia da relevância desse produto, o Viagra registrou receita de US$ 1,8 bilhão. Como os produtos genéricos são rigorosamente iguais, tradicionalmente ganha mercado quem chega antes. A EMS promete lançar dois produtos: a cópia simples do princípio ativo e um genérico com marca. "Até que os concorrentes cheguem, temos tempo para trabalhar nosso medicamento com os cardiologistas", diz Waldir Eschberger Júnior, vice-presidente de mercado da EMS.

A empresa já obteve registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para produzir a droga. Outra concorrente nacional, a Biosintética, também já tem o aval da Anvisa. "Com a redução de preço, vamos permitir que uma camada muito significativa da população tenha acesso ao medicamento. Estamos falando de redução de colesterol. Isso mata. E o governo também terá uma economia de 35% a 40%", diz Waldir Eschberger Júnior, vice-presidente de mercado da EMS.

Fontes: Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo

terça-feira, 10 de agosto de 2010

PEQUENAS FARMÁCIAS SÃO A MAIORIA

Segundo a Abafarma, o segmento de farmácias independentes envolve mais de 55 mil unidades pelo país, portanto, o atacado da área de medicamentos observa com atenção esse perfil de cliente. De acordo com reportagem do DCI, as grandes corporações somam pouco mais de 3 mil lojas. Sendo assim, as farmácias independentes não devem perder espaço, pois ainda são a maioria no País. A reportagem ainda explica que, além de ser uma demanda cativa para as atacadistas, o varejo independente vem passando por um processo de expansão. O aumento da renda das classes C e D aqueceu o mercado, favorecendo a abertura de novos negócios, entre eles farmácias e drogarias.

Guia da Farmácia

Diferente daquilo que pensam muitos proprietários de farmácias e analistas do "mercado", de acordo com a reportagem acima, pode-se perceber que é impossível uma total convergência para "grandes" conglomerados. O pequeno sempre terá espaço justamente em virtude da necessidade da sua existência! As redes não tem interesse nem alcance em todas as regiões, e é ai que entra a farmácia independente.
O que se tem observado muito nos últimos 5 ou 10 anos, são ações de cooperativismo e/ou franquias. Esse tipo de ação ajuda muito o pequeno, pois assim, ele consegue criar um grupo de volume de compras e melhores condições de negociação junto aos fornecedores.
Na minha opinião, em nosso setor, da indústria à farmácia de fato, descontos deveriam ser "totalmente" proibidos. Assim, seria mais fácil para os clientes encontrarem aquela farmácia de sua preferência em virtude do atendimento. No entanto, o que vemos por ai, ao menos aqui em Porto Alegre, são alguns queimadores de preço, e isso, cria uma certa turbulência no mercado e um desequilíbrio de forças.
A pequena farmácia ou a independente, tem de focar suas ações no contato diferenciado com seu cliente, criando um vínculo emocional e carismático o qual fixa o cliente. Buscar ter promoções e agregar com boas negociações, aliado a boas técnicas de exposição são outras ferramentas de destaque.
Para conseguir esse destaque no relacionamento, fundamental ter uma equipe com perfil de envolvimento. De nada adianta um forte trabalho do proprietário se sua equipe de apoio não tiver esse perfil. E, encontrar esses profissionais no mercado é raro! Por isso aqueles que já os encontraram devem saber conduzir sua equipe como retenção de talentos. Vender é importante, mantém a empresa viva, porém, ter funcionários de relacionamento é importantíssimo para ter clientes para quem vender!

MANTECORP À VENDA

Mantecorp planeja venda ou parceria e torna-se alvo do Aché

Segundo publicou o jornal Valor Econômico na manhã desta sexta (6), o laboratório nacional Mantecorp, controlado pela família Mantegazza, contratou a Inspire Capital, uma butique de fusões e aquisições, para assessorar na venda ou na procura de um sócio estratégico para a farmacêutica.

O Aché, uma das maiores companhias do país no setor, está no páreo na negociação, de acordo com fontes familiarizadas com a operação.

A Hypermarcas, grupo que se transformou em uma máquina de compras nos últimos meses, sobretudo nesse setor, também teria interesse nesse ativo e já deve ter contratado um banco para analisá-lo. Outros dois grupos de capital estrangeiro já estariam de olho também.

As notícias de que o Mantecorp estaria em negociação já circulavam no mercado. No entanto, com a contratação da Inspire, as suspeitas se confirmaram e a empresa, oficialmente, iniciou um processo de venda. Procurados, o Mantecorp e a Inspire não retornaram os pedidos de entrevista.

De acordo com o Valor Econômico, o Aché tem forte interesse nessa operação, uma vez que reforça a posição da companhia como um dos maiores laboratórios nacionais. Além de ganhar em escala, o Mantecorp, cujo faturamento gira em torno de R$ 700 milhões, também agrega em produtos MIP (medicamentos isentos de prescrição).

Em seu portfolio estão marcas tradicionais, como o antigripal Coristina, os antialérgicos Polaramine e Celestamine, o antipirético e analgésico Alivium, a linha de proteção solar Episol e de hidratantes Epidrat. Com uma fábrica em Jacarepaguá (RJ), o Mantecorp também tem um braço de medicamentos genéricos, a Brainfarma, que poderá receber investimentos para ganhar maior robustez.

O ACHÉ

Com um faturamento em torno de R$ 1,9 bilhão, o Aché, controlado pelas famílias Dellape Baptista, Siaulys e Depieri, pretende crescer por meio de aquisições e deve ir à bolsa, quando as condições de mercado forem favoráveis. Com o intenso movimento de fusões e aquisições no mercado farmacêutico nos últimos meses, a própria companhia, que busca a consolidação, também é alvo de assédio de grandes multinacionais, interessadas em avançar em países emergentes.

O jornal informou que o Aché poderá negociar apenas uma fatia significante da farmacêutica. Fundada em 1966, a companhia conta com dois complexos industriais, um em Guarulhos (Grande São Paulo) e outro na capital paulista, no bairro Jurubatuba. O portfolio da empresa conta com 250 marcas em cerca de 600 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e isentos de prescrição.

Em 2003, a companhia deu início ao processo de consolidação, com a incorporação da Asta Médica do Brasil. Dois anos depois, deu importante passo com a compra da Biosintética Farmacêutica, que possibilitou ao laboratório entrar no segmento de genéricos. Em 2008, a empresa firmou parceria com a americana RFI Ingredients, marcando a entrada do grupo no mercado americano e canadense com a comercialização do creme anti-inflamatório Acheflan.

Fonte: Valor Econômico



segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Black Eyed Peas

Black Eyed Peas fará nove shows no Brasil


Grupo se apresenta em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Florianópolis e São Paulo

Há alguns dias confirmamos o show do Black Eyed Peas em São Paulo, no dia 4 de novembro. Agora a produtora Mondo Entretenimento anuncia que a banda vai se apresentar por nove cidades brasileiras, incluindo aí Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Florianópolis e a já citada apresentação em São Paulo.


Os shows fazem parte da The E.N.D. World Tour 2010, turnê que mostra músicas do álbum The E.N.D., do ano passado. Veja abaixo a lista de apresentações e as datas do início das vendas de ingressos:

Fortaleza - 15 de outubro
Ceara Music Festival - Marina Park
Início das vendas: 14 de agosto
Informações: www.cearamusic.com.br

Recife - 17 de outubro
Jockey Club (Rua Carlos Gomes, 640)
Início das vendas: 30 de agosto
Venda online: www.ingressorapido.com.br

Salvador - 19 de outubro
Parque de Exposições (Av. Luiz Viana Filho, s/n)
Início das vendas: 27 de agosto
Venda online: www.ingressorapido.com.br

Brasília - 22 de outubro
Estacionamento Mané Garrincha (Eixo Monumental, s/nº- Centro Poliesportivo Ayrton Senna)
Início das vendas: 13 de agosto
Venda online: www.livepass.com.br

Rio de Janeiro - 24 de outubro
Praça da Apoteose (R. Marques de Sapucaí , s/nº)
Início das vendas: 20 de agosto
Venda online: www.livepass.com.br

Belo Horizonte - 26 de outubro
vega Space (Av. das Indústrias, 3.000, Dist. Industrial II, Santa Luzia)
Início das vendas: 28 de agosto
Venda online: www.livepass.com.br

Porto Alegre - 29 de outubro
Estacionamento Fiergs (Avenida Assis Brasil, 8787, Bairro Sarandi)
Início das vendas: 25 de agosto
Venda online: http://www.livepass.com.br/

Florianópolis - 1º de novembro
Arena Show (Rod. SC 401 Km 20)
Início das vendas: 25 de agosto
Venda online: www.ingressorapido.com.br

São Paulo - 4 de novembro
Estádio do Morumbi (Praça Roberto Gomes, 1)
Início das vendas: 17 de agosto
Venda online: http://www.livepass.com.br/

É IMPOSSÍVEL PERDER ESSA OPORTUNIDADE

EU VOU!!!

domingo, 8 de agosto de 2010

A ORIGEM - INCEPTION

Pois é, no sábado com a Jade, mas a sexta foi com a esposa.
Depois de dar a minha opinião sobre Salt, senti-me impulsionado a falar também de A Origem com o Di Caprio.
Não tem como se ver o filme sem ser remetido imediatamente a 11 homens e Um Segredo ou qualquer outro filme de plano de roubo a banco. Em algumas cenas, da para lembrar de Matrix, naquela cena em que o Neo de capote briga com inúmeros Smiths mas a fora isso, nenhuma outra relação.
O filme, sem dúvida é uma boa ficção. Nos leva ao imaginário dos sonhos onde o personagem de Di Cáprio descobre uma técnica para invadir o sonho alheio e de lá extrair os segredos mais profundos. Espionagem industrial mais precisamente nesse caso porém, no meio do caminho se perde. O autor não consegue dar uma continuidade sólida ao seu argumento e comete alguns erros de roteiro que fazem com que o filme perca um pouco em qualidade. Não é nada significativo para o público em geral, mas para aqueles poucos que são detalhistas e gostam de cronologia e lógica, fica claro e perceptível.
Quanto ao fim, isso é muito particular de cada um, mas também tenho minhas reservas, achando mais lógico que o autor fazer com que o Di Cáprio fosse o sonhador e ele estivesse preso em seu próprio mundo. Mas, como eu disse, finais são escolhas...e cada um tem a sua.
No entanto, um bom filme, inteligente, com ação e sutilezas. Vale a pena assistir.

SALT

Fim de semana de aventuras em família. Sábado foi dia de sair com a Jade e fomos ver Salt, com a Angelina Jolie.
Não sou crítico de cinema, mas já trabalhei em locadora por dois anos e, sou um apaixonado por séries e também por bons filmes.
Para quem gosta de ação, o filme supre a necessidade. Porém, para aqueles que são mais exigentes, que tem inteligência, o filme subestima o espectador.
A começar pela atriz escolhida, que não me parece ideal para o papel, parece passada do ponto.
O argumento é bom, mas mais parece um Bourne versão feminina sem direito aos três Oscars que ao último ganhou, acrescido de uma pitada de Jack Bauer. Baseia-se na idéia de um agente secreto considerado espião e que tem de fugir de tudo e de todos até provar sua inocência e limpar seu nome.
É bom o suficiente para passar o tempo, mas não ficará nas lembranças do tempo.


quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Dias e dias

Depois de dar o pontapé inicial...não tem volta.
O jogo pode até ter intervalo, mas tem de se chegar ao seu fim.
Assim é a vida.
A gente comete penaltis, perde gols, sofre faltas...
O importante de tudo ao fim,
O RESULTADO.
Óbvio,
Com um bom técnico,
Com apoio psicológico nas decisões,
Mais fácil enfrentar os embates.

Quando não estamos bem,
Ganhamos o banco.
Lesionados por muito tempo,
Ou sem funcionalidade,
Geralmente somos negociados.

E no final das contas,
Afora a torcida,
Que pode nos amar
Ou pode nos odiar,
E isso em função
De nossos resultados,
Sempre seremos
E apenas seremos,
Um investimento para o clube.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

A PEDIDO 2

AVAREZA


Segundo o dicionário Luft: "Apego sórdido ao dinheiro"

Ter uma reserva financeira e, pensar no dia de amanhã, tendo uma segurança é algo bom e muito positivo! Viver EXCLUSIVAMENTE em função do dinheiro, isso sim, faz muito mal ao ser humano. Mal às suas relações e mal ao seu próprio corpo físico.

Pois bem, na minha humilde concepção, leiga, o avarento não passa de um doente e sofredor. Uma pessoa que necessita compulsivmante amealhar bens, possuir riquezas materiais e, de forma alguma, desperdiçar 1 centavo que seja. Alguém que tem dificuldade de encontrar prazer em quealquer atividade que envolva "custo financeiro".

Não sou psicólogo, mas qualquer um percebe que excessos fazem mal, sejam eles para um lado ou para o outro. Esbanjar é ruim, ser ganancioso e sovina também o é.

Essa ganância e sovinice escondem na verdade um sofrimento interior. Uma ausência, uma falta que nosso amigo(a) avarento tendem a buscar compensação no "ter" e "possuir" cada vez mais.

Esse "amor" desenfreado ao dinheiro faz com ele nunca possa usufruir o que acumulou pois não pode gastar! Imaginem o sofrimento dessa criatura!!

Nos quadrinhos sua figura é facilmente reconhecida no tio Patinhas!

O Ganancioso/Avarento está sempre inseguro e insatisfeito, pois nunca sabe se conseguirá manter seu dinheiro e também não consegue sentir-se pleno com o que já tem. Constante insatisfação, gerando um círculo vicioso de querer sempre mais e mais.

Se você não convive com um ganancioso(a)/avarento(a) sinta-se feliz, pois que convive com um sofre junto e se machuca junto. Geralmente os relacionamentos tornam-se de tal forma insuportáveis que a separação é um caminho comum. Por ter dificuldade de externar amor a qualquer coisa que não seja dinheiro, seu filhos também sofrem pela ausência de seu amor. Falo aqui de um amor de sentimentos, de presença de trocas...algo que o avarento tem profundas limitações.

Mas, como em toda dor, há sempre remédio. Aqui, não é diferente da soberba. O apoio da família e o tratamento psicoterapêutico são fundamentais. O avarento precisa do apoio daqueles que o cercam para que possa buscar seu auto-conhecimento libertador.

Nunca esquecendo que a ganância/avareza andam junto com a inveja, nosso tema da semana que vem.

Dê sua opinião, opine!

Ficarei muito contente!!

Abraços

A PEDIDO 1

SOBERBA




"De acordo com o dicionário Aurélio: orgulho excessivo: arrogância"

Quem não conhece um soberbo em sua vida? Seja aquele colega de escola/faculdade, um colega de trabalho, um vizinho, um amigo. Enfim, sempre temos alguém com essa característica chatinha. Soberba.

O soberbo tem uma necessidade compulsiva de estar no pedestal. Ele é o centro do universo, um rei e, como não poderia deixar de ser, é sempre aquele que acredita estar sempre certo, o dono da razão.

Em qualquer ambiente onde há um soberbo, fica extremamente difícil se compor um espírito de grupo ou crescer para a formação de uma equipe. Isso porque nosso amigo(a) tende sempre a despertar seu lado arrogante e aí, cria um desconforto aqueles que com ele convivem.

Importante a pessoa ter lucidez para perceber esse seu lado negativo e passar a trabalhá-lo. O apoio de amigos e familiares, ou até mesmo de um terapeuta podem ser muito uteis para que essa pessoa possa passar dessa altivez desenfreada, para um convívio mais harmônico e equilibrado com o seu grupo.

Ocorre, no entanto, que pessoas com essa característica, na maioria das vezes ficam isoladas e solitárias, visto que, ninguém as suporta. Aqueles que convivem com um soberbo, o fazem por extrema necessidade, seja profissional ou familiar, mesmo assim, o perfil desagragador tende sempre a gerar muitos conflitos que, em casos extremos significa ser abandonado por seus subordinados e familiares também. Não é incomum empresas que tem alto índice de rotatividade em determinado departamento terem um chefe soberbo que expressa isso por sua arrogância. "Não dá pra trabalhar com aquele cara ele não escuta ninguém"! Geralmente é o que dizem quando questionados do porque de seu desligamento.

Para nós que convivemos com um soberbo ou uma soberba no nosso dia-a-dia nos resta ter muita paciência, jogo de cintura e extremo amor. Características que obviamente serão interpretadas como nada mais que o normal para termos hehehe, mas nós sabemos o quanto é difícil. Temos de nos desapegar do nosso orgulho e do nosso "eu" para não levarmos para o lado pessoal as atitudes empreendidas pelos soberbos. Quando gostamos mesmo, e temos discernimento para perceber o sofrimento em que nosso amigo(a) se encontra, passamos a desenvolver habilidades que os incentivem à evolução e ao aperfeiçoamento. Até porque, eles não se apresentam em nosso caminho gratuitamente! Uma razão existe. Nosso auto-aperfeiçoamento através do amor e da paciência!!!

Obviamente, caso você tenha um chefe ou colega assim e já tentou de tudo mas não funcionou e você está se sentindo esmagado, deprimido com a situação, revise seus objetivos, avalie melhor onde você quer chegar e os caminhos. Não existe uma única empresa, um único grupo...Acredite em você e nas suas potencialidades. Pense, avalie o mercado, ative sua rede de contatos, envie e-mails e, quando a oportunidade certa surgir...faça acontecer!

Mas lembre: Não vá ser um soberbo também e se achar o melhor do mundo!

$uce$$o

Dê sua opinião...será muito bem-vinda!!

ESTUDO - SONHOS E INVEJA

Alguma vez você já parou para pensar em por que estudar?
Já conseguiu avaliar ser importante retomar os estudos? Ou ainda, dar prosseguimento?
Pois é, nossa sociedade é bastante cruel. Ou nascemos ricos e temos tudo a mão, ou utilizamos nosso cérebro e abrimos portas.
Através do estudo o gari se promove...não que ser gari não seja importante, afinal, quem iria varrer nossas ruas? mas sim, o fato do próprioo ser humano evoluir. Cada ser humano deve desejar sempre seu auto-aperfeiçoamento a busca pelas melhorias e o estudo é uma porta de crescimento imensa.
Atualmente existem as mais variadas formas e horários de estudo. E não tem essa de ter mais de não sei quantos anos e não querer. Estudar, por si só, já rejuvenesce e traz saúde mental.
Portanto, esteja você onde estiver, não fique parado e não aceite os conselhos limitadores de quem te desencoraja. Tenha um sonho, lute, acredite e realize. Posteriormente, seja grandioso em ajudar quem quis te segurar. Pessoas assim nada mais são que pobres coitados que ainda estão num patamar evolutivo em que ver os outros evoluirem lhes traz dor e sofrimento, estão estagnados e a seguirem nesse ritmo, terminarão seus dias solitários e abandonados, afinal, ninguém preza o convívio com egoístas e mesquinhos.
Em nossa sociedade atual, somente o estudo nos distancia de pessoas assim.

domingo, 1 de agosto de 2010

MANTECORP NA MIRA DA PFIZER

Mantecorp é desejo da Hypermarcas e da Pfizer

A Mantecorp vem sendo assediada por grandes grupos nacionais e estrangeiros. A Hypermarcas teria iniciado conversações com a família Mantegazza, controladora da companhia. Esta seria a segunda investida de João Alves Queiroz Filho sobre o laboratório paulista. Outro candidato é a norte-americana Pfizer, que também está envolvida em negociações para a compra do laboratório goiano Teuto. Estima-se que o valor de venda da Mantecorp gire em torno de R$ 1 bilhão.

Fonte:Guia da Farmácia

ESMALTES EM ALTA!!

Dispara venda de esmalte e falta vidro

A disparada na venda de esmaltes no Brasil tem gerado uma situação, até então, inusitada nesse setor. Faltam embalagens, especificamente aqueles pequeninos vidros de esmaltes, cruciais para a venda - visto que não há uma embalagem substituta. A solução das empresas foi importar o produto da Índia, um dos maiores fabricantes no mundo desse vidrinho.

A combinação de demanda aquecida e falta de embalagem pressiona os preços dos esmaltes nos últimos meses - alta que varia de 5% a 10% em redes de farmácias. O vidrinho do esmalte no atacado custa cerca de R$ 1, quase 50% do preço final, que em 2009 era de R$ 1,80, em média, e subiu neste ano para algo entre R$ 2,20 e R$ 2,30. Grandes fabricantes conseguem pagar até R$ 0,30 pelo vidrinho.

No Brasil foram vendidos 169 milhões de esmaltes em 2009. Neste ano deve ser superada a marca de 180 milhões - um esmalte para cada brasileiro. O Brasil é o maior mercado do mundo em esmaltes. As vendas, em valor, subiram neste ano 33% até março, segundo dados da Nielsen.

"Todo mundo no setor tem percebido a falta [dos vidros]. A solução é trazer o produto de fora. Temos contrato com fornecedores na Índia, mas eles também só atendem se o volume pedido é grande", diz a diretora-geral da área de cuidados pessoais da Impala, Luciana Marsicano.

O aumento nas vendas também teve outro novo efeito no mercado. Tornou-se mais complexo o plano de lançamento. Secretamente, as grandes companhias têm buscado criar novas cores em parcerias com fornecedores de insumos e empresas terceirizadas. Os nomes dos esmaltes são mantidos a sete chaves até a distribuição ao varejo.

Hoje, o maior esforço das empresas é o de administrar riscos de gargalos na produção. Com os vidros, a dificuldade é que falta uma embalagem substituta. O plástico, além de ser mais fosco que o vidro, ainda tem componentes que, em contato com o esmalte, podem alterar a formulação. "O problema é que os produtores lá fora só aceitam pedidos dos vidrinhos de mais de um milhão de unidades. Nem sempre se quer tudo isso. Estoque alto só empata dinheiro", diz um fornecedor de vidros.

Mesmo sob risco de gargalo, os lançamentos batem recorde. A indústria tem criado novos produtos dentro das tendências de cores da moda, num movimento iniciado em 2007. Na Risqué, serão oito novos produtos para a coleção primavera/verão - foram cinco nas mesmas estações em 2009.

Na Ana Hickmann, a produção, de 400 mil unidades em outubro, pulou para 800 mil ao mês neste ano. E para manter o ritmo de vendas o ano todo, a Impala criou até minicoleções (lançadas entre cada estação, como faz a indústria de roupas) para não parar de colocar produto nas lojas.

Segundo dados da Nielsen, o volume de vendas cresceu quase 14,5% em 2009. Em valor, a alta chegou a 32% no ano passado.

Fonte: Valor Econômico