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domingo, 31 de outubro de 2010

BLACK EYED PEAS - PORTO ALEGRE

EU FUI E FOI MUITO SHOW!!!

UMA NOITE LINDA...QUENTE E CÉU ESTRELADO E A FERGIE LINNNNNDA HAHAHAHA...



AS FOTOS ABAIXO SÃO DO SHOW...

Fotos: Dulce Helfer




sexta-feira, 29 de outubro de 2010

SOMOS VENDEDORES SIM SENHOR!!

Ouvimos tanto falar sobre vendedor. Há quem diga: "Vendedor que é vendedor vende qualquer coisa”. Será? Eu digo: Vendedor que é vendedor não vende qualquer coisa. “Em uma situação qualquer, observa uma nova oportunidade.”

"Não deu nada na vida vai ser vendedor". Será? Não! Quem não dá nada na vida, não serve para ser vendedor. Vendedor tem que ser tudo e um pouco mais.

Vendedor é o médico da solidão: Há quem compra um presente só para ter um bom motivo de visitar um amigo, um parente, um vizinho. Tudo para desfrutar de uma boa prosa...

Vendedor é psicólogo da tristeza: São tantos corações aflitos, em busca de algo novo para ter um motivo para sorrir. Presentear a filha com uma boneca, o filho com um carrinho. Recebê-los com um pulo no pescoço, a alegria dos filhos fazendo o adulto recordar que um dia também acreditou em papai Noel.

Vendedor advogado: Defende a empresa, o produto, o cliente. Defende até o concorrente para que ninguém se ofenda. Defende o concorrente? Sim. Quando ligeiro afirma que o concorrente tem um ótimo produto, pena que devido a tantos problemas com a importação esta deixando muitos clientes na mão. Maldade? Só se estiver mentindo.

Vendedor analista: Escuta o cliente atentamente, cria-se um vínculo de confiança. Muda de empresa, muda de cidade, mas o contato continua. São muitos os que nos escutam, são poucos os que nos entendem. O vendedor humano sabe valorizar os bons amigos.

Vendedor economista: Percebe que seu cliente esta descrente, sufocado pela crise: Pesquisa o mercado, orienta-o a uma forma nova de trabalhar, aponta uma nova possibilidade de ganhar dinheiro. Desenha o mapa da mina!

Vendedor religioso: Religioso? Mas já não é sabido que religião, política e negócios não se misturam? Sim. Nada deve ser misturado, mesmo porque se bater no liquidificador, sorvete, pizza e feijoada, boa coisa não há de ficar. Eca! Mas já experimentou uma boa feijoada no inverno acompanhado? Um sorvete pote família no calor escaldante? Uma pizza de muçarela regada ao bom vinho, ao lado da pessoa amada. Tudo bem, nada contra o refrigerante também. Percebe a diferença? Conversar com seu cliente sobre suas crenças, valores da a ele a chance de conhecê-lo melhor como pessoa. Parece que não, mas no mundo dos negócios a confiança prevalece. Mas se ele for ateu? Não perca a oportunidade de uma boa reflexão filosófica. Deus ama o dialogo.

Vendedor político: Ah, esse ninguém quer ser. Por que não? Os grandes políticos fizeram história, lideraram nações e foram aclamados pelo povo. Por que será que conseguiram tudo isso? CARISMA!

Vendedor vendedor: È aquele que bate no peito e diz: Sou vendedor sim senhor! Com muito orgulho!

Vendedor construtor: Fernando pessoa disse: "Pedras no caminho? Guardo todas, um dia construirei um castelo.” Sim, ele era vendedor. Não acredita? Então você não é vendedor. Sinto muito... A fé move montanhas. A esperança faz você enxergar as montanhas.

Vendedor de sonhos: Vender é a arte de realizar sonhos, construir outros tantos Vender é fazer o mundo girar e a vida continuar. Nunca desista dos seus sonhos. Não é fácil ser vendedor, mas é prazeroso vender. Para o mundo dos negócios o sonho é o limite. Se viver é sonhar e vender é realizar sonhos. Seja vendedor enquanto dure.

Tem a vida toda de oportunidades e um mundo de possibilidades.

Por  Darlene Faustino

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

DROGARAIA NA BOLSA

Droga Raia vai lançar ações para crescer

Rede de farmácias, terceira maior do País em número de lojas, pediu registro de sua oferta aos reguladores esta semana

A rede de farmácias Droga Raia é a mais nova empresa na lista das interessadas em abrir capital via lançamento de ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A oferta da companhia entrou em análise na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nessa segunda-feira. Ainda não há informações sobre a quantidade de papéis à venda, nem sobre quanto a rede pretende captar.

A operação da Droga Raia será mista, ou seja, terá lançamento de novas ações, com entrada de dinheiro novo no caixa, mas os atuais controladores também vão vender parte de suas fatias. A Droga Raia é um dos investimentos da Gávea, que nesta quarta-feira anunciou a venda de 55% de seu capital à empresa de gestão de ativos Highbridge, detida pelo banco norte-americano JP Morgan. A empresa tem 105 anos e é controlada pela família Pipponzi, de Araraquara (SP).

Fundada por Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, em 2003, a Gávea é uma das líderes de segmento no Brasil, com aproximadamente US$ 6 bilhões (R$ 10 bilhões) de ativos sob gestão. Em 30 de setembro de 2008, Gávea Investimentos e Pragma Patrimônio ingressaram na Droga Raia, cada uma com 15% de participação, para dar suporte à estratégia de crescimento da companhia. O coordenador-líder da oferta de ações é o Banco Itaú BBA.

Expansão

Com os recursos que captará na oferta de ações, a Droga Raia quer se expandir organicamente, mas também comprar outras empresas. “Buscaremos este crescimento, principalmente, por meio do fortalecimento de nossa presença nos Estados onde já atuamos - São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná - pois acreditamos que a plataforma de expansão que já estabelecemos nos permitirá aumentar significativamente o número de nossas lojas em tais Estados”, diz no prospecto da operação, disponível na página da CVM na internet.

Em complemento ao crescimento orgânico, a empresa também vai avaliar oportunidades seletivas de aquisições que permitam acelerar sua expansão. “Considerando a velocidade, rentabilidade e segurança do nosso crescimento orgânico, uma eventual aquisição, além de remunerar nosso custo de capital, tem de viabilizar a nossa entrada em um novo mercado ou a consolidação de um ou mais mercados existentes em circunstâncias nas quais a expansão orgânica não ocorreria com o mesmo custo, velocidade ou qualidade.”

Entre as maiores

A Droga Raia é uma das cinco maiores redes de drogarias do País em receita e a terceira maior rede em número de lojas, de acordo com o ranking da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) de 2009. Entre 2007 e 2009, a rede conta que duplicou o número de lojas em relação ao final de 2006, de forma totalmente orgânica, sem recorrer a aquisições, fechando com 299 unidades. A receita bruta cresceu de R$ 829 milhões em 2007 para R$ 1,595 bilhão em 2009.

Em 30 de setembro de 2010, atingiu 326 lojas nos cinco maiores mercados farmacêuticos do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, que totalizam 67,5% do mercado brasileiro, de acordo com o IMS Health. A Raia pretende fechar este ano com aproximadamente 350 lojas em operação, o que representará um incremento de mais de 50 lojas este ano.

Na Bolsa, a Droga Raia será a terceira representante da área de drogarias no mercado de ações. A mais famosa é a Drogasil, listada em Bolsa desde a década de 1970. A companhia fez uma oferta no Novo Mercado da Bovespa no começo de julho de 2007, e captou R$ 341,5 milhões para usar também em seus planos de expansão. Também é listada a Dimed, rede que atua na região Sul do Brasil.

Aline Cury Zampieri, iG São Paulo

27/10/2010 http://economia.ig.com.br/mercados/capitais/droga+raia+vai+lancar+acoes+para+crescer/n1237813310424.html

VENENO DE ESCORPIAO PARA CANCER

Cuba lançará remédio para câncer feito de veneno de escorpião (Folha.com)


Cuba lançará em breve no mercado um medicamento homeopático elaborado a partir do veneno do escorpião azul, que já usou "com bons resultados" em 10.000 doentes de câncer da ilha, informou na segunda-feira (25) uma especialista local.

O Vidatox é um remédio elaborado com a toxina do escorpião azul (Rhopalurus junceus), "com comprovada eficácia antitumoral, analgésica e antiinflamatória", explicou Isabel González, diretora de Pesquisas e Desenvolvimento do Grupo Empresarial Labiofam.

O fármaco, desenvolvido por este laboratório, "será lançado em breve no mercado" e "é indicado como auxiliar da terapia antineoplásica, após sua avaliação em mais de 15 linhagens tumorais diferentes", acrescentou.

O produto já foi usado em "10.000 pacientes de câncer, com resultados positivos na melhora da qualidade de vida e detenção" do tumor, acrescentou González.

A especialista disse, ainda, que "quase um milhão de doses" de Vidatox estarão à disposição dos doentes de câncer na ilha antes do fim do ano e que no futuro, os cientistas do Lafiofam trabalharão "com uma variação sintética do produto, com o objetivo de desenvolver novos medicamentos".

Segundo González, durante 15 anos os cientistas do grupo trabalharam na caracterização do veneno, em suas propriedades farmacológicas e na segurança para os seres humanos.

O Centro para o Controle Estatal da Qualidade de Medicamentos advertiu para a venda em países latino-americanos de fórmulas falsas do remédio.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/820567-cuba-lancara-remedio-para-cancer-feito-de-veneno-de-escorpiao.shtml

MEDICAÇÃO PARA DEFCIT DE ATENÇÃO...

Remédios para problema de atenção não surtem efeito em pessoas saudáveis, diz médico (UOL)

Medicamentos destinados ao tratamento de doenças psiquiátricas ou neurológicas têm sido utilizados por estudantes e profissionais que desejam melhorar o rendimento na execução de suas tarefas. Mas especialistas divergem sobre o real efeito desses medicamentos em pessoas saudáveis e alertam que o uso offlabel (que difere do propósito original) pode acarretar problemas.

São os casos da Ritalina e do Concerta (metilfenidato) – substância indicada para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) - e também de outras drogas como o Provigil ou Stagivile (modafinil) – utilizados em casos de narcolepsia (distúrbio do sono).

Segundo Paulo Bertolucci, chefe do setor de neurologia do comportamento da Unifesp, não há nenhum benefício em se utilizar medicamentos como o Provigil e a Ritalina para turbinar a memória ou atenção. “Se a pessoa usar achando que vai ficar melhor pra fazer prova, ela pode tirar o cavalinho da chuva, ela não vai”, alerta o especialista. “A Ritalina melhora a atenção de quem tem distúrbio de atenção. Quem não tem, não vai melhorar nada”, completa.

Experiência

As pesquisas sobre a real eficácia na melhora do desempenho e os possíveis efeitos colaterais para uso offlabel ainda são raras no país. Um deles, conduzido pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), avaliou o efeito da Ritalina em recrutas do Exército na habilidade para atirar, além da capacidade de memória e tomada de decisão.

Segundo Pedro Ribeiro, do Departamento de Biociências da Atividade Física e do Laboratório de Mapeamento Cerebral e Integração Sensório-Motora da UFRJ e um dos coordenadores da pesquisa, o desempenho dos militares que receberam o medicamento foi superior ao do outro grupo, que não recebeu o remédio. Os testes foram feitos em ambiente virtual, semelhante a um videogame. O pesquisador explica que o medicamento atua em áreas específicas do cérebro que são responsáveis pela execução da tarefa, melhorando seu desempenho.

A revista Nature realizou, em 2008, uma enquete com 1.400 pessoas em 60 países perguntando sobre o uso desses medicamentos sem fins terapêuticos. Uma em cada cinco pessoas que responderam à enquete confirmou utilizar pelo menos uma das medicações para aumentar a concentração.

“Não há dados estatísticos sobre o uso offlabel no Brasil”, comenta Claudia Itaborahy, pesquisadora da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). A venda desta classe de medicamentos cresceu mais de 20% apenas no último ano, segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). “Não é possível dizer se o aumento da produção de metilfenidato se deve somente ao uso prescrito”, afirma a pesquisadora, embora reconheça que houve aumento também das indicações médicas.

Segundo Thiago Rivero, pesquisador do departamento de Psicobiologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o principal risco do uso offlabel destas medicações é o de, a longo prazo, levar à tolerância química – quando doses maiores da substância são necessárias para produzir o mesmo efeito.

“Essa mesma questão acontece com medicamentos para aumento de memória, os quais são usados cada vez mais por jovens para lembrar melhor de questões da prova ou passar no vestibular. Em estudo de nosso departamento sugerimos que, em avaliação formal, a memória desse sujeito não mostra uma melhora tão significativa que justifique esse uso”, alerta o pesquisador. A pesquisa utilizou o Donepezil, substância comumente prescrita no tratamento da Doença de Alzheimer.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2010/10/26/remedios-para-deficit-de-atencao-podem-nao-surtir-efeito-em-pessoas-saudaveis.jhtm

AUMENTA LINHA DA FARMÁCIA POPULAR

Governo inclui fraldas geriátricas e novos medicamentos no ‘Farmácia Popular’

Fraldas geriátricas e 09 novos medicamentos serão vendidos em farmácias e drogarias com subsídio do governo federal. Os produtos serão disponibilizados por meio do programa Aqui Tem Farmácia Popular, do Ministério da Saúde, conforme determina a Portaria 3.219, de 20/10/10, publicada nesta manhã (21/10) no Diário Oficial da União (D.O.U). O governo subsidia 90% do valor, e o paciente arca com os 10% restantes.

Para adquiri-los, o consumidor, levando consigo um documento com foto, CPF e receita médica, deve procurar um dos estabelecimentos conveniados ao programa. As 13.152 farmácias e drogarias da rede privada conveniadas com programa já ofereciam remédios com 90% de desconto para diabetes, hipertensão, colesterol, gripe e anticoncepcionais. Agora, foram incluídos medicamentos para asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma.

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, estima que mensalmente 1 milhão de pessoas serão beneficiadas pela inclusão dos novos produtos. A ampliação do programa vai custar ao governo R$ 267 milhões por ano. Temporão afirmou que a lista de novos medicamentos foi definida de acordo com levantamentos sobre doenças com maior número de prescrições na rede de saúde.

FRALDAS GERIÁTRICAS

A expectativa é de que a oferta de fraldas geriátricas beneficie 40 mil brasileiros, todos os meses. Para comprar fraldas, será necessário apresentar o CPF, documento de identidade com foto e a receita médica. Cada paciente poderá comprar, no máximo, 40 fraldas - a cada 10 dias. "Levantamentos indicam que esse é o consumo médio por paciente", afirmou o ministro. Através do programa, o pacote com 10 unidades deverá custar R$ 0,71.

Fontes: O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Agência Brasil e Ministério da Saúde

PERFIL DO COMPRADOR ELETRONICO

Consumidores que pagam com meios eletrônicos são divididos em cinco perfis

Consumidores que utilizam meios eletrônicos de pagamentos podem ser divididos em cinco perfis, segundo revela pesquisa realizada pela Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) e pelo Instituto de Pesquisas Datafolha.

Os mais recorrentes são os insatisfeitos e os críticos, com 22% cada. Os primeiros encontram-se em um grupo intermediário, em termos de classe, renda e itens financeiros (classe C); utilizam mais o crédito do que o débito e são usuários de cartão de loja.

Estes consumidores preferem usar dinheiro, são insatisfeitos e desconfiados com os cartões, tendo receio de descontrole financeiro. Além disso, a maior parte deles não possui interesse em conhecer novos produtos e serviços. O gasto mensal com meios eletrônicos de pagamento deste público é, em média, de R$ 566.

CRÍTICOS E CONSUMISTAS

Entre os críticos, o gasto mensal com meios eletrônicos é elevado, em torno de R$ 1.023 por mês. Estes consumidores têm escolaridade elevada, boa renda familiar (classe AB), são jovens, a maioria (54%) é formada pelo público masculino, e não são muito controlados. Apesar de darem preferência aos meios eletrônicos na hora de pagarem suas compras, a satisfação com os cartões é baixa, sendo eles muito críticos no que diz respeito à anuidade e juros.

Outro grupo com bastante representatividade são os consumistas, com 21%. Apesar do nome, o grupo - formado sobretudo por mulheres (65%) - possui um baixo gasto mensal: R$ 415, em média. No mais, é formado principalmente pela classe C, adepto do cartão de crédito/loja e tem uma imagem positiva dos cartões, devido, especialmente, à segurança e parcelamento. Segundo o estudo, os consumistas têm uma boa disposição para conhecer novos produtos, porém, este é o grupo que menos recebeu oferta.

BÁSICOS E TOP

Com menor representatividade estão os perfis básico (19%) e top (17%). Os primeiros possuem o menor gasto mensal entre os tipos encontrados, de R$ 374, enquanto o segundo perfil tem o gasto mensal mais elevado, de R$ 1.149.

Com um público majoritariamente de baixa renda (classe média / baixa), os consumidores chamados de básicos possuem poupança e conta corrente. São usuários de cartão de débito e dinheiro e evitam parcelamento. Apesar de se mostrarem satisfeitos e confiantes nas empresas de cartão, eles evitam o cartão de crédito, com receio de endividamento.

Já os chamados top são os mais elitizados (classe AB), com expressiva posse de itens financeiros e escolaridade elevada. Estes consumidores têm grande adesão aos meios eletrônicos (débito crédito), são um pouco mais velhos (média de 43 anos) e mais da metade de sua formação (57%) é de mulheres.

No que diz respeito à satisfação, entre os top, ela é alta, sendo que estes consumidores têm interesse em conhecer novos produtos. Práticos e seguros na utilização dos meios eletrônicos de pagamentos, os top sabem e gostam de usar cartões.

Fonte: Info Money Pessoal

ESTRANGEIRAS CRESCEM SOBRE GENÉRICOS

Indústrias estrangeiras avançam e já detêm 40% dos medicamentos genéricos

A participação das multinacionais no mercado de genéricos do Brasil triplicou nos últimos dois anos, atingindo 40% do total da receita dos laboratórios que atuam nesse segmento no país. Há três anos, essa fatia era de 12%.

"A entrada da francesa Sanofi-Aventis em 2009, com a compra da nacional Medley, elevou expressivamente a parcela do capital estrangeiro nessa área. Com a entrada da americana Pfizer [com compra de 40% do laboratório Teuto, com possibilidade de ter o controle], o peso das companhias internacionais aumentou", disse Odnir Finotti, presidente da ProGenéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos).

A venda de medicamentos genéricos completou dez anos no Brasil neste ano. No início dos anos 2000, as farmacêuticas nacionais praticamente dominavam esse mercado - uma vez que as multinacionais estavam mais preocupadas em proteger suas patentes. Há dois anos, a participação das estrangeiras no país estava em 12%, segundo Finotti, representadas apenas Sandoz, braço de genéricos da suíça Novartis, e outras companhias de pequeno porte.

O movimento de consolidação de grupos internacionais em países emergentes, sobretudo no Brasil, começou nos últimos três anos, quando muitas companhias internacionais reduziram seu portfolio de produtos de inovação e tiveram a patente de medicamentos campeões de venda ("blockbusters") expirada.

O segmento de genérico movimenta 20% dos volumes totais de medicamentos no Brasil e 17% em valor, ou US$ 3,253 bilhões dos US$ 19,61 bilhões faturados até setembro deste ano (últimos 12 meses), de acordo com a consultoria IMS Health. Nos EUA, os volumes de genéricos chegam a 70% do total e na Alemanha, a 65%.

"Nos países desenvolvidos, a participação dos genéricos cresce a taxas menores. No Brasil há muito espaço para avançar", disse Nilton Paletta, presidente da IMS. "As multinacionais estão vendo esse segmento como oportunidade, mas ainda é um grande desafio para elas, uma vez que os genéricos são commodities. A disputa é mais acirrada para quem tem maior portfolio e preços competitivos."

A própria Pfizer, que neste ano teve o Viagra (para disfunção erétil) e Lipitor (colesterol elevado), dois de seus principais produtos com patente vencida, decidiu se movimentar. Até o ano passado, a farmacêutica estava na disputa para levar a Neo Química, de Goiás, que acabou ficando nas mãos da Hypermarcas. Depois concentrou esforços para levar a Teuto, também do mesmo Estado. Nos EUA, a empresa comprou um laboratório especializado em genéricos de pequeno porte - o Greenstone.

Maior laboratório nacional, a EMS, de Hortolândia (SP), está investindo pesado este ano para avançar nesse segmento, com o lançamento das versões genéricas e similares do Viagra e do Lipitor. "Não acredito que seja positivo para o setor que uma multinacional detenha a patente e produza a versão genérica do produto", afirmou Waldir Eschberger, vice-presidente de mercado do grupo. "Estamos preparados para competir e atingirmos o primeiro lugar no ranking em genéricos", disse.

Segundo Nelson Mussolini, vice-presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado de São Paulo (Sindusfarma), o que contará daqui para frente nesse mercado será a competitividade das indústrias do setor. "A participação dos genéricos na venda total dos medicamentos deverá crescer e atingir até 50% do volume nos próximos anos. A não ser que as grandes nacionais decidam vender seu controle [EMS, Aché, Eurofarma], as multinacionais deverão avançar daqui para frente sobre os pequenos e médios laboratórios do país", disse.

Só neste ano, a americana Valeant comprou dois laboratórios pequenos para crescer nesse segmento. Entre abril e maio deste ano, a farmacêutica comprou a Bunker, na capital paulista, e a Delta, de Indaiatuba (SP). Mussolini lembra que grandes grupos estrangeiros também estão fazendo esse movimento fora do Brasil.

Grandes multinacionais, como a Teva, estão olhando oportunidades no país. As próprias nacionais também seguem a mesma trilha. Embora não comente o assunto, a Mantecorp, de São Paulo, virou alvo de cobiça. Entre os interessados estão, além de grupos estrangeiros, o laboratório Aché, que inclusive poderá firmar parceria para aumentar o portfolio das duas empresas.

Fonte: Valor Econômico

domingo, 24 de outubro de 2010

ANTIBIÓTICOS COM VENDA CONROLADA

Farmácias e drogarias brasileiras terão de reter a receita médica de antibióticos, segundo decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os estabelecimentos terão um prazo de 30 dias para se adaptarem à nova regra, que deve ser publicada nesta semana no Diário Oficial da União. Caso não cumpram a resolução da Anvisa, estarão sujeitos a interdição e multas que podem chegar a R$ 1,5 milhão.

O uso indiscriminado de antibióticos é um dos fatores que contribuem para o surgimento de bactérias multirresistentes como a KPC, informou o diretor da agência Dirceu Barbano. Em outra resolução, a Anvisa determinou que clínicas e hospitais contenham dispensadores (frascos) de álcool gel; o prazo de adaptação nesse caso é de 60 dias após publicação no Diário Oficial

Com a nova regra na compra de antibióticos, médicos terão de fazer duas vias de receita - uma para o paciente, outra para a farmácia. Desde o início do ano a agência discutia o assunto, que foi colocado para consulta pública.

As embalagens dos antibióticos também deverão sofrer ajustes, com aviso de que a venda está condicionada à retenção da receita. "Tem de passar a ficar escrito lá na tarja vermelha que, além de venda sob prescrição, que a venda vai ser feita sob a retenção da receita", disse Barbano.

Fonte: www.ultimosegundo.ig.com.br

ATÉ 2013 TODOS SIMILARES DEVERÃO TER TESTES

Indústrias concluirão testes em todos os seus medicamentos similares até 2013

Com o objetivo de trazer maior segurança para os consumidores, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a partir da Resolução RDC 134 (de 29 de Maio de 2003), decidiu pela obrigatoriedade, extensiva a todos os medicamentos denominados similares que estão no mercado, de eles serem submetidos, em centros habilitados/credenciados pela Agência, aos testes de bioequivalência farmacêutica e biodisponibilidade relativa.

O primeiro, realizado em laboratório, serve para comprovar se o similar tem o mesmo princípio ativo, na mesma dosagem e forma farmacêutica (comprimido, ampola, cápsula, creme, etc.), do medicamento do qual é cópia. E o teste de biodisponibilidade relativa, realizado em seres humanos, demonstra em que quantidade e em quanto tempo, depois de administrado, um princípio ativo atinge a corrente sanguínea, em relação ao mesmo produto que foi copiado.

Os medicamentos similares estão no mercado brasileiro desde a década de 1970. Dos cerca de 11 mil medicamentos registrados na Anvisa, quase 8 mil deles são similares. “Eles formam a base da indústria farmacêutica de capital nacional privado e estatal, e seu desenvolvimento e fabricação permitem ao governo estabelecer os programas de assistência farmacêutica que sustentam o Sistema Único de Saúde (SUS), envolvendo, inclusive, os laboratórios oficiais”, informa a Associação de Laboratórios Farmacêuticos Nacional (Alanac).

Os testes de bioequivalência farmacêutica, realizado in vitro, já foram finalizados pelos laboratórios. Mas os testes de biodisponibilidade relativa ainda estão em andamento. Ambos os testes já são exigidos para medicamentos genéricos. No entanto, nem genéricos nem similares precisam, no ato do registro, apresentar estudos clínicos que comprovem eficácia e segurança, da forma como o medicamento de referência já o fez.

Na prática, todos os similares deverão estar com os estudos de biodisponibilidade relativa concluídos até final de 2013. Segundo a Anvisa, as empresas que não cumprirem as determinações receberão punições que vão desde notificações até multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

A INDÚSTRIA PREPARADA

Para não amargarem um prejuízo desses, os laboratórios já estão preparados para a Resolução. No Neo Química, por exemplo, todos os seus medicamentos similares já foram submetidos e aprovados nos testes de equivalência farmacêutica. Vários deles já dispõem de estudos de biodisponibilidade relativa aprovados, e os demais estão em andamento.

O Laboratório Teuto também já tomou todas as providências exigidas pela Anvisa quanto à avaliação dos similares. A empresa conta com um departamento específico para assuntos regulatórios, que acompanha diariamente essas situações. O supervisor de novos negócios Rodrigo Macedo afirma que “a empresa prevê para este ano a realização e apresentação de um grande número de estudos, o que fará com que mais de 70% de seus produtos estejam de acordo com a RDC 134”.

Macedo garante que o Teuto concorda com a Agência quanto à realização dos testes. “O principal objetivo desta resolução é garantir que o consumidor adquira um produto com a mesma propriedade farmacocinética dos medicamentos de referência, assegurando a ele a mesma confiabilidade e qualidade que já é conferida a estes últimos.”

Fonte: Guia da Farmácia

sábado, 23 de outubro de 2010

TURNOVER

É a rotatividade de pessoas dentro da organização.
Atualmente as empresas passaram a se preocupar mais com essa rotatividade, visto que gera custos, investe-se tempo em recrutamento, seleção e treinamento.
No entanto, uma alta rotatividade de funcionário pode se iniciar justamente no processo de recrutamento e seleção, quando um candidato pré avaliado como apto para a função, no período de experiência demonstra ser errada essa visão.
Outros fatores que contribuem para um turnover alto estão ligados a ambiente de trabalho, condições salariais, localização da empresa, carga horária e outro emprego.
Frederick Herzberg já cita em seus estudos os chamados fatores higiênicos. São fatores dentro da organização que por sí só não trazem felicidade ao funcionário, mas sua ausência repercute muito negativamente. A insatisfação no cargo é função do ambiente, da supervisão, dos colegas e do contexto geral do cargo.
Importante a organização olhar para si mesma, se auto-avaliar e procurar implementar um ambiente saudável, focado nos fatores de Herzberg.
Outra ferramenta que pode-se utilizar par avaliar as condições da empresa é a chamada entrevista de desligamento. Nessa oportunidade, um questionário bem pontuado pode mostrar tópicos importantes para avaliação posterior e aperfeiçoamento.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

NUVARING NORMALIZADO

Já está disponível nas distribuidoras e farmácias o Nuvaring novamente!
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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

EMS EM EXPANSÃO

Laboratório EMS planeja construir terceira fábrica no país em 2011

Depois de ter suas vendas turbinadas a partir do fim deste primeiro semestre com as versões genéricas e similares de dois importantes medicamentos que tiveram suas patentes expiradas (Viagra e Lípitor), o laboratório nacional EMS deverá erguer sua terceira fábrica no Brasil a partir de 2011. O local e o valor que será injetado nessa futura unidade serão definidos até o fim do ano, mas esses aportes já estão incluídos nos cerca de R$ 500 milhões que a empresa pretende investir no ano que vem no país.

Waldir Eschberger Jr., vice-presidente de mercado da companhia, disse que essa terceira unidade será voltada para desenvolver medicamentos para tratamento de doenças respiratórias, como parte de acordos fechados de transferência de tecnologia entre a EMS e os governos de Cuba e da China.

A meta da EMS é abocanhar uma fatia de R$ 1,6 bilhão, estimada com o fim da patente de importantes medicamentos entre este ano e 2011. Desde o fim de junho, o laboratório recebeu aprovação da ANVISA para comercializar as versões genéricas e similares do Viagra. E desde agosto, vende o genérico do Lípitor. A partir deste dia 15 começa a distribuir o similar desse remédio, com a marca Lipisat.

Agora, o plano do laboratório nacional é colocar no mercado o valsartana (combate hipertensão), da Novartis, que negocia o produto com a marca Diovan, e Seroquel (esquizofrenia), da Astrazeneca. Outros dois novos medicamentos genéricos e similares deverão ser lançados a partir de 2011, segundo afirmou Eschberger Jr.

As duas unidades na Grande São Paulo receberam aportes, com aquisição de novas máquinas, permitindo elevar de 30 milhões para 40 milhões de unidades mensais a produção de medicamentos. Embora tenha o foco ajustado para genéricos e similares, a empresa também quer avançar no segmento de medicamentos com prescrição médica.

Com o mercado inflacionado por conta do interesse das multinacionais em comprar laboratórios do país, Eschberger afirmou que a empresa está de olho em aquisições, mas não tem urgência. Os planos de internacionalização também continuam no radar da companhia, mas seguem um ritmo mais lento, considerando que o mercado interno para a farmacêutica este ano foi o principal alvo. "Em 2011 teremos grandes novidades".

Fonte; Valor Econômico

AZTRA ZENECA BARRA TORRENT NA JUSTIÇA

AstraZeneca barra na Justiça genérico indiano para controle de colesterol

Uma decisão da 7ª Vara Cível de Cotia, na grande São Paulo, impede que a empresa de capital indiano Torrent fabrique ou comercialize medicamento similar e genéricos dos medicamentos Crestor e Vivacor, da AstraZeneca.

A Torrent produz o similar Rosucor. A empresa indiana terá um prazo de 10 dias para realizar a retirada de todos os produtos que eventualmente foram colocados no mercado.
Fonte: Brasil Econômico



PFIZER COMPRA TEUTO (FINALMENTE)

Pfizer compra 40% do laboratório brasileiro Teuto

Negócio de R$ 400 milhões marca a entrada da Pfizer no mercado de medicamentos genéricos no Brasil

A farmacêutica norte-americana Pfizer anunciou nesta quarta-feira que vai adquirir 40% do laboratório brasileiro Teuto. A operação marca a entrada da empresa no mercado de medicamentos genéricos no Brasil.

O negócio, fechado por R$ 400 milhões, é parte dos investimentos que a Pfizer pretende fazer no País. Em comunicado, a empresa afirma que a aquisição “faz parte da estratégia de fortalecer sua atuação em mercados emergentes, incluindo o Brasil, por meio de investimentos voltados à pesquisa e ao desenvolvimento local de medicamentos”.

A companhia terá a opção de apresentar oferta pelos 60% restantes do laboratório no início de 2014. Já os acionistas do Teuto poderão vender sua fatia de 60% apenas a partir de 2015. Segundo a Pfizer, a operação deve ser concluída até o final do quarto trimestre deste ano.

“Essa aquisição possibilitará à Pfizer incrementar sua participação no mercado farmacêutico brasileiro”, comenta Victor Mezei, presidente da Pfizer Brasil. A empresa está presente no País há quase 60 anos. “Este acordo demonstra o compromisso da Pfizer em investir nos principais mercados emergentes para acelerar o crescimento local e aumentar o alcance dos pacientes aos medicamentos de alta qualidade”, completa Mezei.

“Para o Teuto, esta parceria com a Pfizer é de suma importância para nossos objetivos de negócio. Expandiremos nosso portfólio de produtos para atender às demandas dos pacientes”, comenta Marcelo Henriques, Presidente do Teuto.

Com a aquisição, a Pfizer poderá registrar e comercializar produtos do laboratório Teuto no Brasil e em outros mercados fora do país, incluindo medicamentos genéricos. Ao mesmo tempo, o Teuto ganhará poderá distribuir produtos selecionados da Pfizer e terá o direito de comercializá-los sob sua própria marca no Brasil.

O mercado de medicamentos genéricos é um dos segmentos de mais rápido crescimento do setor farmacêutico. Segundo a Pfizer, a previsão de crescimento para esses produtos no mundo é de US$ 920 bilhões até 2013.

No ano passado, a Pfizer tentou comprar o laboratório Neo Química, de Goiás, mas teve de desistir do negócio depois que a Hypermarcas fez uma proposta maior. Em dezembro, a Hypermarcas anunciou a compra do Neo Química por R$ 686,7 milhões.

iG São Paulo

20/10/2010 09:18
http://economia.ig.com.br/empresas/pfizer+compra+40+do+laboratorio+teuto/n1237807235611.html

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

PFIZER COMPRA A KING PHARMACEUTICALS

Pfizer fecha acordo e compra a King Pharmaceuticals por US$ 3,6 bilhões

A Pfizer, maior empresa farmacêutica do mundo, fechou acordo para comprar a americana King Pharmaceuticals por US$ 3,6 bilhões, expandindo sua presença no mercado de analgésicos. Segundo a companhia, o acordo, de US$ 14,25 por ação da King, equivaleria a um bônus de 40% sobre o preço de fechamento da ação da companhia na segunda-feira (11).

Atualmente, a Pfizer, enfrenta ameaça iminente da competição dos medicamentos genéricos contra seu produto de maior venda, o remédio para redução do colesterol Lípitor. Com a aquisição, a empresa espera impulsionar sua capacidade de vendas e criar um portfolio líder em analgésicos.

Entre os produtos para aliviar a dor da Pfizer estão o Lyrica e o Celebrex. A King entregará os analgésicos Avinza, Flector Patch e o recém-lançado Embeda, o primeiro produto derivado do ópio aprovado para combater a dor. A empresa possui outros remédios contra a dor que são resistentes ao abuso de consumo.

Os derivados de ópio, que incluem a morfina e o fentanyl, são poderosos narcóticos que podem causar dependência. Isso fez com que as farmacêuticas embarcassem na difícil missão de criar drogas que sejam terapêuticas, mas que não gerem dependência excessiva. A King leva a dianteira neste segmento.

O mercado para o alívio e manejo da dor é grande e está em expansão. Em 2009, os médicos dos Estados Unidos emitiram 320 milhões de prescrições para o tratamento da dor, de acordo com a Pfizer. "A liderança da King nas novas formulações de tratamentos contra a dor desenhadas para diminuir os métodos comuns de uso incorreto e abuso (de fármacos) trará à Pfizer múltiplas e novas plataformas de entrega de medicamentos, ao mesmo tempo que garante um grande potencial de longo prazo", afirmou a companhia, em comunicado.

A aquisição da King Pharmaceuticals é o maior negócio feito pela Pfizer desde a compra da rival Wyeth, no ano passado - um acordo avaliado em US$ 68 bilhões.

Fontes: http://www.febrafar.com.br

VIAGRA FEMININO SUSPENSO

Boehringer Ingelheim suspende fabricação do Viagra feminino

O laboratório alemão Boehringer Ingelheim parou de desenvolver o "Viagra feminino", pois não conseguiu convencer as autoridades reguladoras dos Estados Unidos (EUA) de que a pílula seria capaz de estimular a libido. "A decisão não foi fácil, considerando o estágio avançado do desenvolvimento", disse o executivo-chefe do laboratório, Andreas Barner.

Havia grande expectativa quanto ao sucesso comercial da pílula, voltada para mulheres antes da menopausa com uma redução persistente e inexplicável do desejo sexual. Ele seria uma resposta feminina ao Viagra, a famosa pílula azul da Pfizer para os homens. Mas a libido feminina se mostra mais difícil de ser manipulada com medicamentos.

Consultores do governo norte-americano disseram, em junho, que a pílula cor de rosa da Boehringer, baseada na substância flibanserin, tinha resultados insatisfatórios e gerava riscos inaceitáveis. Quase 15% das mulheres pararam de tomar os comprimidos antes do final do estudo, devido a efeitos colaterais como depressão, desmaios e fadiga.

O FDA (órgão que regula medicamentos nos EUA) pediu mais explicações à farmacêutica, e o laboratório disse que isso foi decisivo para a interrupção do projeto.

Fonte: http://www.febrafar.com.br

REDE ASSOCIADAS

Rede Farmácias Associadas promove 5ª Convenção e Feira de Negócios em Canela/RS

Começa nesta quinta (14) a 5ª CONVENÇÃO E FEIRA DE NEGÓCIOS DA REDE FARMÁCIAS ASSOCIADAS. O evento, que acontecerá até domingo (17), contempla em sua programação a realização de palestras motivacionais, feira de negócios e até festa de confraternização.
Na ocasião, além de acompanhar as palestras “Humor à primeira vista” (Humorista André Damasceno), “O que os vencedores fazem de diferente” (Mestre em Comunicação e Desenvolvimento de Performance Humana Nelson Spritzer), “Liderar é resolver” (Presidente do Grupo Record gaúcho Natal Furucho), “Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez!” (Fundador da ADD - Associação Desportiva para Deficientes - Steven Dubner), os dirigentes da Rede Farmácias Associadas e os empresários das 462 lojas associativas também terão a oportunidade de fortalecer o relacionamento e efetivar parcerias com os principais fornecedores (indústrias, distribuidores e prestadores de serviços) que atendem Porto Alegre e região.

A Convenção também abordará assuntos relacionados ao mercado, sobretudo no que se refere às questões jurídicas que impactam sobre o varejo farmacêutico nacional (leis da Anvisa, incidência de tributos, etc).

Segundo os organizadores, a Feira de Negócios, que é o momento mais aguardado por todos os participantes (associados e fornecedores), prevê sorteio de prêmios aos donos de farmácias que, ao final, poderão comemorar os resultados obtidos durantes os três dias de atividades com uma festa de confraternização, que será realizada a partir das 21h do sábado (16), na Sociedade Recreio Gramadense, em Gramado (RS).

Recém afiliada à FEBRAFAR (Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias) e presidida pelo empresário José Ademar Lopes, a REDE FARMÁCIAS ASSOCIADAS mantém sede em Porto Alegre, representa atualmente 462 farmácias e drogarias associativas, e atua em mais de 150 municípios gaúchos.

SERVIÇO

5ª Convenção e Feira de Negócios da Rede Farmácias Associadas

Data: 14 a 17 de Outubro de 2010

Local: Hotel Continental Canela

Endereço: Rua José Pedro Piva, 220 - Centro - Canela - RS

Informações: (51) 3362-3116 (Central Administrativa da Rede)

Site: www.redeassociadas.com.br

Fonte: Febrafar

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

RELAÇÕES

Número de Dunbar

De Wikipedia, a enciclopedia livre

O número de Dunbar é, segundo o antropólogo Robin Dunbar, a quantidade de indivíduos com os que uma pessoa pode manter uma relação estável. Dunbar teoriza que este valor, aproximadamente 150, está relacionado com o tamanho do neocórtex cerebral. Este relacionado, segundo ele, com a capacidade de processo desta.

Origem

Os primatólogos (aqueles que estudam o comportamento dos primates) notaram em suas investigações que, dada sua natureza altamente social, os primates não humanos têm que manter um contacto pessoal com os demais membros de seu grupo social. O número de membros do grupo com os que um primate pode manter dito contacto parece estar limitado pelo volume da neocorteza cerebral. Isto sugere que há um índice de tamanho de grupo social segundo a espécie, diferenciable pelo volume do neocórtex.

Em 1992, Dunbar usou a correlação observada em primates não humanos para predizer o tamanho do grupo social dos humanos. Dunbar predisse um grupo de um tamanho de 147.8 (usualmente representado como 150), um resultado que Dunbar não considerou exacto.

O misterioso número 150

Dunbar comparou esta predição com grupos observables de humanos. Começando com a assunção de que a neocorteza humana se desenvolveu faz ao redor de 250.000 anos, procurou dentro da literatura antropológica e etnográfica para realizar uma espécie de censo sobre tamanhos de grupos sociais nas sociedades nómadas. Dunbar notou que os grupos caíam dentro de três categorias, de 30-50, 100-200, e 500-2500 indivíduos.

As investigações de Dunbar nos tamanhos de tribos e villas também parecia aproximar a este valor predito, incluindo 150 como o tamanho estimado de um povoado granjero da era neolítica; 150 como o ponto de quebra e separação de um assentamento de huteritas; 200 como o máximo número de académicos na sub-especialização de uma disciplina; 150 como o tamanho básico de uma unidade militar profissional na Roma antiga e nos tempos modernos desde o século 16.

Dunbar teorizó que um grupo com um tamanho de 150 pessoas devia ter um incentivo muito alto para se manter juntos. Para que um grupo deste tamanho possua essa coesão, Dunbar especulou que pelo menos um 42% do tempo do grupo se devia dedicar à socialización.

Correspondentemente, só grupos baixo uma intensa pressão de sobrevivência, como povoados de subsistencia, tribos nómadas e grupos militares puderam, em média, atingir a quantidade de 150 membros. É mais, Dunbar notou que tais grupos estão quase sempre perto fisicamente. Um grupo disperso teria menos laços, ao encontrar-se de forma menos frequente. Portanto os grupos de 150 membros só ocorreriam devido a uma necessidade absoluta, por exemplo, a uma pressão económica agressiva.

Dunbar propõe também que a linguagem se pode ter gerado como uma maneira fácil para socializar, já que sem a linguagem os humanos tivessem tido que ocupar quase a metade de seu tempo em socialización, o que tivesse feito que qualquer esforço de cooperação productiva fosse quase impossível. A linguagem pode ter permitido às sociedades a permanecer cohesivas, reduzindo a necessidade para uma intimidem física e social.

O número Dunbar converteu-se então em um tema de maior interesse dentro da antropologia, a sociologia, as estatísticas e a administração de empresas. Como muitos valores teóricos, usualmente se abusa dele como se fosse um número mágico. Predefinição:ORDENAR:Numero de Dunbarem:Dunbar's numbernão:Dunbars tall

Fonte: http://pt.wikilingue.com/es/N%C3%BAmero_de_Dunbar

Você já parou para refletir na sua vida de relações virtuais sobre isso??

DECISÕES

Um grupo de crianças está brincando próximo a duas vias férreas. Uma das vias ainda está em uso e a outra está desativada. Apenas uma criança está brincando na via desativada, as outras estão na via em operação. O trem está vindo e você está exatamente sobre aquele aparelho que pode mudar o trem de uma linha para outra. Você pode fazer o trem mudar seu curso para a pista desativada e salvar a vida da maioria das crianças. Entretanto, isto significa que a solitária criança, que brinca na via desativada, será sacrificada.

- Você deixaria o trem seguir seu caminho?

- Você desviaria o trem para a linha desativada?

Você tem que tomar uma decisão! - O trem não parará esperando por você!

Provavelmente, a maioria das pessoas escolherá desviar o trem e sacrificar só uma criança. Você pode ter pensado da mesma forma. Salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só criança é a decisão mais racional, que a maioria das pessoas tomaria, moralmente e emotivamente. Mas, você pensou que a criança que escolheu brincar na via desativada foi a única que tomou a decisão correta de brincar num lugar seguro? Apesar disso, ela tem que ser sacrificada por causa de seus amigos ignorantes que escolheram brincar onde estava o perigo. Além do mais, se a via tinha sido desativada, provavelmente não era segura. Se você desviou o trem para a esta via, colocou em risco a vida de todos os passageiros. E em sua tentativa de salvar algumas crianças sacrificando apenas uma, você pode acabar sacrificando centenas de pessoas.

ENCONTREI NO BLOG DE UMA AMIGA...NO MÍNIMO INTERESSANTE!

http://socialdemocraciazipnet.dihitt.com.br/noticia/voce-sabe-tomar-decisoes-texto-de-autor-desconhecido

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Colorama: Cores Novas Verão 2011

Colorama virá com duas coleções para o verão, uma na linha regular e outra na linha Camada Única. As novas cores estarão disponíveis à partir de Setembro.
Coleção Aquarela – Camada Única:


  • Azul Celeste
  • Verde Água
  • Rosa Tropical
  • Rosa Romântico
  • Rosa Colonial
  • Amarelo Pop Art
  • Violeta
Coleção Fashion:




  • Clássico
  • Jeans
  • Militar
  • Tapete Vermelho
  • Clubber
  • Hippie Chic
  • Rock
 Fonte: http://www.claudinhastoco.com/colorama-cores-novas-verao-2011/

sábado, 9 de outubro de 2010

HYPERMARCAS COM APORTE DO BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se comprometeu em contrato a subscrever até a totalidade da emissão de debêntures no valor de R$ 1,099 bilhão aprovada pelo conselho de administração da companhia. A operação vai capitalizar a empresa para o pagamento da compra do laboratório Neo Química, em dezembro de 2009, e manter seu apetite de aquisições.

O BNDES negociava desde o ano passado uma forma de capitalizar a Hypermarcas por meio da sua subsidiária de participações, a BNDESPar, como forma de sustentar o avanço da empresa no setor farmacêutico, considerado estratégico pela política industrial do governo.

Em fato relevante, a Hypermarcas informou que a emissão privada será de 1.097.450 debêntures simples. A compra da Neo Química custou à Hypermarcas R$ 686,7 milhões e uma troca de ações que elevou o negócio a R$ 1,4 bilhão. Com a capitalização da BNDESPar, a empresa melhora seu perfil de endividamento e recupera musculatura financeira para novos negócios.

Preocupado com as aquisições de farmacêuticas brasileiras por multinacionais, especialmente no segmento de genéricos, o BNDES mudou sua política de incentivo ao setor este ano. Tenta se tornar sócio das empresas, a maioria de médio porte e administração familiar, para estimular a abertura de capital e a consolidação. O objetivo é ter empresas de capital nacional mais robustas, resistentes ao assédio das múltis, com capacidade de investir no desenvolvimento de medicamentos e de disputar mercado no exterior.

Com cinco aquisições só em 2009, o estilo da Hypermarcas e a disposição de avançar no setor farmacêutico acabou se aproximando dos objetivos do BNDES. Com a compra da Neo Química, a empresa alcançou o terceiro lugar entre os laboratórios brasileiros e colocou os pés no lucrativo segmento de genéricos.

Em 2008, pouco depois de abrir capital, a Hypermarcas já tinha incorporado o laboratório Farmasa, liderando o mercado de medicamentos sem prescrição (OTC). Além disso, a Hypermarcas aumenta sua participação nos segmentos de cosméticos, limpeza e alimentos. Na área de higiene pessoal, uma das últimas aquisições da empresa foi a York, em março deste ano, formalizada recentemente por R$ 95 milhões.

“Com a aquisição da Neo Química, a Hypermarcas amplia sua capacidade de investimento, sobretudo em atividades de inovação”, declarou o BNDES. O banco ressaltou que o apoio à companhia é feito com instrumentos e condições de mercado.

Fonte: O Estado de São Paulo



GENÉRICO EM EXPANSÃO

Cenário favorece indústria de genérico

Setor quer representar um terço do mercado farmacêutico brasileiro até o fim do ano que vem

Desde que os medicamentos genéricos passaram a ser comercializados no Brasil, em meados de 2000, o segmento não vivia um momento tão favorável como acontece agora neste ano. Alavancado pelo vencimento de patentes de alguns dos remédios mais consumidos no País, como o Viagra e o Lipitor, o setor cresceu 34,1% no primeiro semestre. A perspectiva da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos) é de que o segmento represente um terço de todo mercado da indústria farmacêutica até o fim do ano que vem — hoje, não chega a 20% do total.

Na primeira quinzena de setembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou a marca de 16.675 medicamentos genéricos registrados — o número reflete os mais de 3 mil produtos registrados e em comercialização e suas variedades, como pomada, comprimido etc. O dado é cinco vezes maior do que o verificado em 2003.

Para o presidente da Pró Genéricos, Odmir Finotti, o setor está crescendo acima do normal, principalmente depois que os genéricos dos fármacos citrato de sildenafila (Viagra) e atorvastatina (Lipitor) chegaram nas farmácias. “Apenas esses dois produtos movimentam anualmente mais de R$ 500 milhões no Brasil. Isso faz com que este mercado cresça até duas vezes mais rápido que a indústria farmacêutica em geral”, afirma.

Com a previsão de vencimento da patente de 12 medicamentos até o fim deste ano, o otimismo segue contagiando o setor. “As novas drogas genéricas que chegam ao consumidor ajudam a alavancar todo o mercado, porque reforçam a credibilidade do genérico junto ao público”, explica.

Finotti enfatiza que, nos últimos três anos, a indústria de genéricos passou a adotar uma postura mais ativa e a antecipar o vencimento das patentes dos remédios mais importantes, para que o genérico chegue às farmácias com mais rapidez. “Estamos mais conscientes, inclusive, para evitar os imbróglios jurídicos que os laboratórios tentam recorrer para adiar o vencimento das patentes”, aponta.

Indústria

Duas das quatro principais fabricantes de medicamentos de genéricos se concentram na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e estão investindo na projeção de crescimento.

A EMS, que tem complexo industrial em Hortolândia, registrou faturamento de R$ 1,8 bilhão nos sete primeiros meses do ano, valor que representa um crescimento de 35% em relação ao mesmo período de 2009. “Investimos para ampliar nossa capacidade de produção e, a partir deste mês, vamos alcançar a capacidade produtiva de 40 milhões de unidades de medicamentos mensais”, afirma o vice-presidente de marketing da empresa, Waldir Eschberger Júnior.

A  indústria adota uma postura agressiva no mercado, sendo pioneira no lançamento dos genéricos dos produtos mais consumidos. Foi a primeira a colocar nas farmácias o citrato de sildenafila (Viagra), para tratamento de disfunção erétil, e a atorvastatina (Lipitor), para redução dos níveis de colesterol, neste ano, e pretende ser a primeira a lançar nos próximos meses os genéricos da valsartana (Diovan), indicado no tratamento de hipertensão arterial, e da Quetiapina (Seroquel), para tratamento de síndromes psicóticas. “Além desses, queremos ser pioneiros no lançamento de outros quatro produtos importantes. Neste mercado, quem chega primeiro abocanha uma parcela significativa dos consumidores”, pondera.

A Medley, sediada em Campinas, também fez investimentos neste ano para ampliar em 20% a capacidade produtiva que chegou a 18 milhões de unidade por mês. “A Medley analisa (o momento) com bastante otimismo, afinal, o mercado de medicamentos genéricos está em franco crescimento e a empresa tem trabalhado para oferecer um portfólio cada vez mais adaptado às demandas do País”, informou nota da comunicação corporativa da companhia.

90% Das doenças já são tratáveis com medicamentos genéricos, segundo a Pró Genéricos

Fonte:Correio Popular

Notícia publicada em: 06/10/2010
Jornalista:Renan Magalhães
Fonte complementar: http://www.progenericos.org.br/noticia1.php?id_noticia=133

VACINA TETRA VIRAL

Anvisa aprova vacina tetra viral da GlaxoSmithKline



Vacina oferece proteção contra Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela


De acordo com o site www.segs.com.br, a Anvisa concedeu no dia 31 de agosto o registro para comercialização da vacina combinada contra Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela da GlaxoSmithKline que inicia na Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) o processo que define o preço da vacina no mercado. O passo seguinte é a comercialização do produto, prevista para janeiro de 2010.


A vacina combinada, denominada Priorix Tetra, é indicada para crianças de 12 meses a 12 anos de idade. Em casos de surtos e epidemias, a vacina poderá ser administrada em crianças partir de 09 meses, com indicação e acompanhamento médico.

Fonte: Guia da Farmácia

PROTETORES SOLARES

Vem chegando o verão....

"A Pro-Teste Associação de Consumidores (Pro Teste) avaliou vários protetores (fator 30) e chegou a uma triste conclusão: oito das dez marcas avaliadas falham na eficácia. De maneira geral, os protetores L’Oréal Solar Expertise e o Cenoura & Bronze foram os que se saíram melhor na avaliação de eficiência do filtro solar.

Perdeu seu efeito protetor quando exposto ao calor. As marcas reprovadas foram consideradas fotoinstáveis e não mantiveram 80% da proteção inicial após uma hora de uso a uma temperatura de 40º (marcas reprovadas: Avon, Hélioblock, Nivea, Banana Boat e Sundown). A marca Coppertone tinha a informação que era fator de proteção 30 quando o teste mediu 25."

Quer saber mais?

TELENTREGAS

Entrega problemática

Diversos problemas afetam o serviço delivery dos varejistas. Fique atendo para evitar todos eles

Uma pesquisa do Provar mostrou o que para muitos já era sabido, as pessoas não se sentem bem atendidas pelos deliveries. Os dados mostram que 28% dos entrevistados já tiveram problemas com este serviço. Esse fato se deve a um somatório de experiências negativas advindas do próprio comércio farmacêutico e de outros segmentos. Se o cliente entra em contato com um serviço de entregas é porque ele busca comodidade, e a rapidez na entrega é um componente importante. O cliente que entra em contato com a farmácia possui uma grande expectativa e atendê-la é imprescindível. Uma dica: estipular tempo limite para as entregas. É comum que empresas comuniquem em quantos minutos, aproximadamente, o entregador estará na residência. Se o produto chegar antes, a farmácia ganha pontos em agilidade. Quando não há essa informação, a ansiedade do cliente faz com que a espera pareça sempre mais longa. Além do fator tempo de entrega, produtos variados, mercadoria não condizente com o combinado, condições de pagamento não satisfatórias e restrição quanto a locais de entrega são também problemas enfrentados pelas empresas com entrega em domicílio. Um erro muito comum é não possuir número adequado de funcionários para implantar o televenda. A situação torna-se ainda mais crítica quando não há ninguém alocado exclusivamente para vender pelo telefone. Se o cliente ligar para a farmácia e o telefone tocar mais de três vezes, passará a percepção de que o estabelecimento não possui profissionais para o atendimento. Em alguns casos, quando atendem, não informam o horário da entrega, o que é um risco, porque o consumidor supõe que ela será imediata. A comunicação pelo telefone exige competências diferenciadas. Para gerar faturamento por meio do delivery, é preciso capacitar a equipe.

Por Marcelo Cristian e Viviane Massi
Fonte: Guia da farmácia

Panvel no Paraná


     De acordo com Denis Pizzato, do grupo Panvel, para 2011 a Panvel pretende entrar no mercado paranaense. Atualmente  com 3.500 funcionários e  um faturamento de R$ 1,1 bilhão no último ano, participando de toda cadeia do canal farma, tendo as lojas Panvel, a distrinuidora Dimed e o laboratório Lifar, o grupo se consolida pelo seu posicionamento e no mercado.

Fonte: Guia da farmácia
http://www.guiadafarmacia.com.br/gestao-merchandising/215/artigo187393-1.asp

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

RAIVA NO TRABALHO

Como a raiva pode melhorar o desempenho no trabalho

Apesar de ser um sentimento ruim, a raiva pode ser trabalhada a seu favor, se for bem gerenciada. Quem afirma é a especialista em medicina comportamental Vera Martins, autora do livro Tenha Calma! (Editora Campus/Elsevier). Nos últimos dois anos, ela ouviu 220 profissionais brasileiros e analisou como eles lidam com essa emoção. Já que a raiva existe - e todo mundo sente -, é melhor aprender a reagir quando ela aparece. Em entrevista, Vera conta como extrair o melhor dos seus momentos de fúria.

No livro, a senhora diz que é um mito pensar na raiva como um mau sentimento. Por quê?

Aprendemos que a raiva ameaça o bem-estar e que manifestá-la pode ocasionar perdas e danos — para nós mesmos e para quem está próximo. É normal acreditar que reprimir esse sentimento é a melhor saída. No ambiente de trabalho, essa crença não só se aplica como é exacerbada. No escritório, as pessoas reprimem a própria raiva ainda mais veementemente. No entanto, quando bem expressada, a raiva pode ajudar no desenvolvimento profissional.

Sua pesquisa mostra que 48% dos profissionais adotam estratégias defensivas quando estão com raiva, como guardar o rancor para si em vez de conversar sobre o assunto, por exemplo. Qual o perigo de atitudes como essa?

O medo de perder o emprego faz com que os profissionais se tornem passivos e interiorizem a raiva. Essa postura é terrível porque aumenta o estresse emocional e os níveis de rancor com a empresa. Os resultados são funcionários desmotivados e ausentes, que fazem pouco esforço para brilhar e crescer na carreira. E, em casos graves, os profissionais podem até entrar em depressão.

Como usar a raiva de maneira positiva no escritório?

Para extrair o melhor da raiva, o primeiro passo é assumir o sentimento, admitir que ele existe e precisa ser controlado. Depois, é necessário entendê-lo: é uma raiva justa? O problema realmente existe ou é fruto da imaginação? Essas perguntas ajudam na racionalização do sentimento e no autoconhecimento. Se você concluir que tem razão de estar ofendido, encare a situação. Converse com o causador da raiva, mostre quais são seus limites e proponha alternativas para solucionar o problema. Fora do escritório, fazer atividades prazerosas, como ouvir música, caminhar ou ir ao cinema, ajuda a relaxar e a encarar os momentos de tensão com mais tranquilidade.

No ambiente de trabalho, ter reações emocionais é ruim?

Não necessariamente. A raiva tem força para impulsionar as pessoas: pode ajudar um profissional a repensar seus planos e a desenvolver novas alternativas. Mas é arriscado tomar decisões sob o efeito exclusivo dos sentimentos. Isso coloca em jogo a credibilidade do profissional, que, por deixar a razão de lado, pode ficar vulnerável e tomar decisões erradas. É preciso se acalmar antes de agir. Caso contrário, a expressão emocional pode parecer, aos olhos dos colegas e da chefia, uma fragilidade.

No dia a dia de trabalho, quais situações mais estimulam a raiva?

Segundo a pesquisa que realizei para o livro, os cinco gatilhos mais citados foram injustiça (levar a culpa por erros dos outros); falta de comprometimento (um colega ou chefe que não cumpre prazos, por exemplo); falsidade (saber que um colega falou mal de outro pelas costas); traição (ter as promessas frustradas) e falta de reconhecimento por parte do gestor ou da empresa.

O que fazer para não explodir com o chefe ou com os colegas?

É um conselho antigo, mas valioso: respire fundo. Inspirar e expirar lentamente durante alguns minutos proporciona a oxigenação do cérebro e o relaxamento do sistema límbico, responsável pelas emoções. Se mesmo depois disso o nervosismo persistir, o melhor a fazer é pedir um tempo para tomar as decisões. Assim, a cabeça esfria, o raciocínio volta ao normal e o profissional não corre o risco de cometer erros por causa de emoções mal trabalhadas.

Como um clima de trabalho ruim pode interferir no surgimento da raiva do profissional?

A raiva aparece quando a pessoa sente que estão violando suas crenças internas. Quanto mais ameaçador for o ambiente de trabalho, mais propício para o surgimento da emoção. Por isso é tão importante que o relacionamento entre os funcionários e a chefia seja saudável. O subordinado precisa se sentir importante.

Os gestores podem ajudar a gerir a raiva de seu pessoal?

O papel do líder como educador é fundamental para transformar a raiva em resultados. Um bom chefe ajuda a cuidar da emoção de seus funcionários. Para isso, é fundamental ouvir as reclamações e levar a sério a raiva que cada componente da equipe sente. Compreendendo o time, um bom gestor consegue ser imparcial para analisar se a raiva é justa e indicar soluções. Isso é transformar a raiva em resultado. Os profissionais, que trabalham com um líder maduro, sentem prazer no trabalho.

De que maneira as empresas devem se posicionar para administrar conflitos e estimular um ambiente tranquilo?

A empresa deve criar um ambiente de trabalho propício à liberdade de expressão. Assim, o profissional se sente seguro para expressar sua raiva e solucioná- la. Com líderes maduros emocionalmente, é grande a probabilidade de ter funcionários calmos.

Fonte: www.vocesa.com.br