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sábado, 26 de setembro de 2009

TORNEIO XADREZ METRÓPOLE XADREZ CLUBE

Amigos!

Nesse sábado participei, junto com a Jade, minha filha, da 3ª etapa do circuito de xadrez do Metrópole Xadrez Clube em Porto Alegre. O circuito foi composto por 3 etapas pré-classificatórias para a grande final. Infelizmente, em virtude de problemas de saúde não pude participar da 2ª etapa e, essa infelicidade me deixou em 17º, quando só os 16 primeiros classificavam! Vamos aprendendo e se divertido... hehehe estou de 1º suplente para o caso de alguma desistência, mas de coração, desejo que todos os colegas possam participar e fazer um grande torneio, como tem sido até o momento. Nesse retorno ao xadrez, no ano de 2009, reencontrei antigos amigos e fiz muitos outros! Isso é gratificante e, o verdadeiro sentido do esporte.Parabéns ao Felipe Menna Barreto e toda equipe de organização do Metrópole. No que depender de minha família, estaremos sempre prestigiando.

































terça-feira, 15 de setembro de 2009

Criminal Minds


Para quem gosta de séries de TV e ainda por cima aprecia lógica, raciocínio e inteligência, vai ai uma bela recomendação: "Criminal Minds". A série é composta por um time de profissionais formados na área de psicologia e, faz a abordagem da cena do crime em cima do perfil psicológico até encontrar o suspeito. Canal 34 da NET AXN 3ª feiras, 20h.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

GENÉRICO OU SIMILAR?

Você sabe a diferença?

Conforme a lei nº 9787 de 10/02/99:

Medicamento Genérico - medicamento similar a um produto de referência ou inovador, que se pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após a expiração ou renúncia da proteção patentária ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e designado pela DCB ou, na sua ausência, pela DCI;

Medicamento Similar - aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, preventiva ou diagnóstica, do medicamento de referência registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em caracteristicas relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículos, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca;

Medicamento de Referência - produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro;

O texto é bem técnico, apesar de simples, e cheio de palavras diferentes para o leigo. Vejamos:

Intercambiável: equivalente terapêutico de um medicamento de referência, comprovados, essencialmente, os mesmos efeitos de eficácia e segurança; ou seja PODE ser trocado com segurança pois são IDÊNTICOS

Bioequivalência - consiste na demonstração de equivalência farmacêutica entre produtos apresentados sob a mesma forma farmacêutica, contendo idêntica composição qualitativa e quantitativa de princípio (s) ativo (s), e que tenham comparável biodisponibilidade, quando estudados sob um mesmo desenho experimental; ou seja, possuem a mesma quantidade de pricípio ativo tanto no produto de referência quanto no genérico.

Biodisponibilidade - indica a velocidade e a extensão de absorção de um princípio ativo em uma forma de dosagem, a partir de sua curva concentração/tempo na circulação sistêmica ou sua excreção na urina." ou seja, agem no mesmo tempo e velocidade no organismo, tanto o de referência quanto o genérico.

Mas por que o Genérico é mais barato?

Enquanto o produto de referência investe em média 10 anos de pesquisa mais propaganda na área médica entre outros, o Genérico não tem esse elevado custo. A molécula já tem assegurada seu espaço no mercado, no rastro do produto de referência.

Vejam um exemplo:

Do Seminário “Universalização de Medicamentos”, do Projeto Brasil.
Pedro Palmeira, Chefe do Departamento de Produtos Químicos e Farmacêuticos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), e responsável pelo Profarma (o programa de estímulo à indústria farmacêutica) sustenta que os dados sobre custos de desenvolvimento de novos medicamentos, divulgados por multinacionais (muitas vezes US$ 1 bilhão) são formas de desestimular a pesquisa em outros países.

Fonte: Ultimo Segundo - coluna Luis Nassif 03/08/06

E mais, conforme informativo da ANVISA (agência nacional de vigilância sanitária) órgão regulador do setor, independente de ser produto de referência, similar ou genérico, TODOS os produtos com registro no órgão e comercializados no país, tem a sua qualidade assegurada!

Sendo asim, porque alguns médicos relutam tanto em aceitar ou mesmo prescrever o genérico?

Existem múltiplos fatores:

1 - A preferência particular do médico - e a isso podemos acrescentar a presença do laboratório no consultório fazendo o seu papel de divulgação e incentivo.
2 - A má fama da qualidade dos similares, mesmo a ANVISA assegurando o contrário (essa má fma vem dos escândalos de produtos de farinha na década de 90)
3 - A essa má fama une-se a falta de ética de "alguns" estabelecimentos farmacêuticos que, ao invés de trocarem o produto de referência pelo Genérico, colocam na mão do cliente o Similar. Isso é inaceitável, pois a própria legislação informa que a receita só pode ser trocada quando por produto Genérico.

Sendo assim, comprar ou não compra o Genérico ou o Similar?

É uma questão de foro íntimo! Sabemos que muitas vezes o fator psicológico é de fundamental importância no tratamento. Assim, se o paciente não se sentir "plenamente" seguro com determinado produto, a sua eficácia é colocada em xeque, meso que ele não seja o responsável pelo fracasso do tratamento. Porque: muitas vezes se prescreve um antibiótico ao qual a bactéria tem resistência àquele determinado princípio ativo (por ex. Amoxicilina) e não, porque o paciente usou produto de referência Amoxil, ou usou o Genérico Amoxicilina.
Um fator é importante ressaltar. SEMPRE que o produto que lhe for oferecido como opção de troca tiver a tarja amarela e a letra G na tarja, ele é RIGOROSAMENTE o mesmo produto com as mesmas especificações e a mesma qualidade, sendo também, a única opção que tem o farmacêutico para intercambiar a receita do médico!
Podemos e devemos fazer uso do Genérico. Ele veio para facilitar a nossa vida e tornar mais leve o acesso à medicação em nosso país. Tanto é, que muitos produtos de referência tem baixado seu preço para não perderem mercado.

Mas qual o melhor laboratório de Genérico?

Todo produto que tiver a tarja amarela e a letra G na tarja É de QUALIDADE, pois fez o teste de bioequivalência e biodisponibilidade, comprovando sua eficiência e eficácia, tendo assegurado a sua QUALIDADE! independente do laboratório que o produziu. Vale informar, que mesmo entre os Genéricos, existem diferenças de preço, isso em virtude do custo de produção de cada fabricante. Portanto, leve sempre o que estiver mais em conta. A QUALIDADE está assegurada!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

CONSUMO DE GENÉRICOS DEVE DOBRAR ATÉ 2011

Os medicamentos genéricos possuem o mesmo princípio ativo do medicamento de referência e preços em media 35% mais acessíveis. Se estivéssemos falando de um bem de consumo, certamente a popularidade dos genéricos seria ainda maior. A falta de conhecimento por parte de uma parcela da população ainda faz com que os genéricos tenham uma parcela de rejeição pelo usuário de medicamentos.A realidade é que se existe o desconhecimento por parte da população e até a falta de crença nos medicamentos genéricos, na prática isto pode representar uma generosa fatia do mercado a ser explorada. Cada vez mais a população vem confiando nos medicamentos genéricos e aprendendo mais sobre estes produtos.
Em 1999, quando o Laboratório Teuto largou na frente como pioneiro na fabricação dos genéricos no mercado nacional, o desconhecimento era muito maior, já que estaria naquele momento nascendo um novo segmento no setor para disputar um consumidor já acostumado com os medicamentos de referência.Com o passar do tempo as pessoas começaram a ter acesso aos genéricos e estão a cada dia aprovando mais e mais sua eficácia através de informação e do uso dos medicamentos em seus tratamentos e essa tendência de crescimento se mostra irreversível.Há 10 anos foi estabelecida a lei que regulamenta os medicamentos genéricos no Brasil. Neste período pode-se dizer que eles vêm dando passos largos para se consolidarem no mercado. De acordo com a Pró–Genéricos, hoje os genéricos representam 18% do mercado farmacêutico e movimentam cerca de 2 US$ bilhões por ano. Segundo Italo Melo, gerente de trademarketing do Laboratório Teuto, esse mercado tem um enorme potencial de crescimento, já que em países com mercados maduros como na Europa os genéricos já representam ate 60% do mercado total de medicamentos.Hoje o Teuto conta com os principais princípios ativos comercializados e é um dos campeões de vendas nas farmácias de todo o país, se estabelecendo como um dos principais players desse mercado. O Laboratório Teuto investe 7% do faturamento em Pesquisa e Desenvolvimento com objetivo de fortalecer ainda mais a linha de genéricos e novas drogas, conta com parcerias com universidades e centros de pesquisa em todo o mundo para oferecer um portifólio atualizado e alinhado com as necessidades do mercado.A estimativa do Laboratório Teuto é que nos próximos anos com a quebra de patentes de produtos com grande volume de vendas esse mercado ganhe musculatura, aumentando substancialmente sua parcela no mercado, alcançando um total de 35% dos medicamentos farmacêuticos em geral. Crescimento que é defendido pela ANVISA. De acordo com Dirceu Raposo, vice–presidente do órgão, é preciso maior divulgação por parte dos próprios laboratórios e que médicos e hospitais orientem os pacientes que qualquer um dos dois medicamentos, o genérico e o de referência podem atender a necessidade do tratamento.

Fonte: Portal Fator Brasil

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Pfizer negocia compra da nacional Neo Quimica


As negociações da multinacional norte-americana Pfizer para a aquisição do laboratório goiano Neo Química, especializado em medicamentos genéricos com marca e comuns, estão prestes a serem concluídas. O negócio, cujo valor aproximado é de R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão, pode ser uma das estratégias para ampliar o faturamento global da Pfizer e compensar o vencimento das patentes de medicamentos de sucesso, como o Lípitor e o Viagra. Ao efetuar a compra da Neo Química, o portfólio de genéricos sem marca será aumentado. Além disso, o negócio é uma oportunidade para a companhia se antecipar no lançamento de genéricos do Lípitor, por exemplo, imediatamente após o vencimento da patente.A empresa estaria interessada também em aquisições na China, Rússia, Turquia e Índia.


Fonte: Guia da Farmácia