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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

DEPO PROVERA VAI FALTAR!!

Conforme comunicado da Pfizer de 27/10, o produto Depo Provera, em todas suas apresentações deverá faltar nas prateleiras por um bom período.
Segundo a empresa, isso se deve a adequação da sua linha de produção e ainda não tem previsão de retorno.

Luciano

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ABBOT SUSPENDE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO REDUCTIL

Laboratório suspende produção e venda de Reductil (Folha de São Paulo)

O emagrecedor, um dos mais populares do país, é à base de sibutramina, substância que foi proibida nos EUA e na Europa

O laboratório Abbott decidiu ontem suspender, voluntariamente, a produção e a venda do Reductil (monoidrato de sibutramina), uma das drogas mais vendidas do país para perder peso.

Outras empresas seguem usando a substância, liberada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)-apesar de já ter sido vetada nos EUA e na Europa.

Em março deste ano, a Anvisa restringiu as regras para a compra do medicamento, tornando-o uma droga anorexígena (que atua no sistema nervoso central).

Agora, é preciso usar a receita azul, numerada e emitida pela Vigilância Sanitária de cada região -antes, bastava a branca. O remédio passou a ter tarja preta. Por causa disso, as vendas caíram 60% no primeiro semestre.

Em nota, a farmacêutica Abbott disse ontem que a decisão de retirar o medicamento do mercado teve como base a revisão dos dados de um estudo (Scout) que acompanhou 10 mil pacientes, com 55 anos ou mais. O estudo mostrou que o remédio traz maior risco cardíaco a pessoas propensas.

Segundo a Abbott, a maioria dos pesquisados tinha histórico de doença cardiovascular e era inelegível a usar sibutramina de acordo com as indicações da bula.

A empresa diz que pacientes que queiram interromper o tratamento com Reductil podem fazê-lo a qualquer momento, mas recomenda que procurem seus médicos para discutir alternativas para a perda de peso

CLÁUDIA COLLUCCI



DE SÃO PAULO


http://www.alanac.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5314&catid=:noticias-do-setor

SEMENTES

Semeamos todo dia, aos quatro ventos, sementes de nossas idéias por ai. Só não sabemos ao certo, quando irão germinar e SE irão germinar. Afinal, existem muitos tipos de terra e, cada um tem o seu próprio tempo.

Luciano

ABCFarma pretende barrar exigência de receita médica para venda de antibióticos

A ABCFarma (Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico) pretende entrar na Justiça para impedir a exigência da receita médica na venda de antibióticos.

A regra da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) prevê a identificação de quem comprou o remédio com nome, RG, endereço e telefone, a partir do próximo domingo (28). Uma das vias da prescrição, que terá validade de 10 dias, ficará com o paciente e a outra, com o estabelecimento comercial.

Apesar de o presidente da ABCFarma, Pedro Zidoi, garantir que a preocupação é com o acesso da população ao medicamento, o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, colocou em dúvida o objetivo das farmácias de barrar a obrigatoriedade de receita médica para a venda de antibióticos.

No ensejo, Zidoi adiantou que a redução de até 50% nas vendas de antibióticos e no faturamento das farmácias não são motivos pelos quais a ABCFarma pretende reverter a RDC 44/10, editada pela Agência no dia 26 de Outubro deste ano, publicada no Diário Oficial da União dois dias depois.

Fonte: Eband



segunda-feira, 22 de novembro de 2010

FILTROS SOLARES - NOVIDADES E TENDÊNCIAS

Filtro solar que protege e trata

Produtos evoluem e agora também previnem ação de radicais livres

Filtro solar evita o envelhecimento precoce

Filtro solar é item obrigatório. Os dermatologistas são unânimes e recomendam o uso diário do protetor como a melhor forma de evitar o envelhecimento precoce e o câncer de pele. De olho nessas preocupações, a indústria reage. Já é possível encontrar no mercado produtos desenvolvidos com tecnologia de ponta que aliam a proteção biológica com ativos antienvelhecimento – além de protegerem a pele física e quimicamente dos efeitos dos raios UVA e UVB, eles também combatem a formação de radicais livres e preservam o colágeno, substância responsável pelo viço e firmeza.

A linha Ansolar, da Stiefel, com FPS 30, 60 ou 70, traz na fórmula uma combinação de agentes antioxidantes, entre eles o Alistin, que previne a ação de radicais livres. Disponível em diferentes apresentações, a versão gel-creme merece destaque por vir em cápsulas individuais para aplicação tópica. Entre os lançamentos para o verão 2011, a La Roche-Posay apresenta o Anthelios XL Fluide Mexoplex. Com FPS 60, a ação antioxidante é reforçada por ingredientes como a água termal e Senna Alata – uma planta tropical que desenvolveu um sistema de autodefesa por viver em ambiente ensolarado. Mais novidade: a linha da Eucerin, lançada no Brasil pelo Aché Laboratórios, tem tecnologia 3D. Os produtos oferecem proteção física, química e biológica e contam com Licochalcona A na fórmula, poderoso agente antienvelhecimento.

Por Alexandre Adoni, especial para o iG São Paulo

Fonte: http://delas.ig.com.br/beleza/pele/filtro+solar+que+protege+e+trata/n1237830757817.html

sábado, 20 de novembro de 2010

REMÉDIO EXPERIMENTAL REDUZ 40% COLESTEROL

Um medicamento experimental, o anacetrapib, do laboratório farmacêutico americano Merck, demonstrou ser promissor na redução do colesterol ruim e na elevação do bom, segundo resultados de um teste clínico publicados na revista médica New England Journal of Medicine. De acordo com reportagem do R7, O teste, feito com 1.623 pessoas que sofriam de doenças coronarianas e já faziam tratamento com estatinas - medicamentos anti-colesterol como o Lipitor - demonstrou que, depois de 24 semanas, o anacetrapib produziu uma redução de 40% do colesterol ruim (de 81 a 45 miligramas/decilitro), contra a redução de 6% (82 a 77 mg/dl) entre os pacientes que ingeriram um placebo. Ainda segundo a publicação, o anacetrapib também aumentou em 138% o colesterol bom destes doentes (de 41 a 101 mg/dl) com relação a 15% (40 a 46 mg/dl) no grupo de controle.

Fonte: Guia da Farmácia

ANVISA QUER LIMITAR AMOSTRAR PARA MÉDICOS

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda uma maneira de limitar a distribuição de amostras grátis aos médicos, mas a indústria de produtos farmacêuticos diz que a propaganda é ética e legítima.

Vamos ver como fica essa quebra de braço!

Texto Legal

Para vocês que são meus amigos e leitores, um texto bem legal que fala sobre MENINAS E MULHERES, publicado num blog de uma amiga.

Boa leitura! Só clicar no linck abaixo!

http://gaveta-virtual.blogspot.com/2010/11/diferencas-entre-meninas-e-mulheres.html

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

MEDICOS E PROPAGANDA LABORATÓRIOS

Propaganda exerce influência sobre os médicos, mesmo que inconscientemente

Médicos são médicos em qualquer lugar que trabalhem. E, hoje em dia, eles trabalham em vários lugares. De acordo com uma pesquisa feita pelo Datafolha em 2007, 32% dos médicos paulistas acumulavam quatro ou mais empregos, contra 18% que tinham um único vínculo. É raro, portanto, que um médico do SUS trabalhe só para o SUS.

Assim, do ponto de vista da indústria, não faz muita diferença se seu representante é recebido pelo profissional em hospitais públicos ou consultórios privados. Embora a maioria dos médicos tenda a negá-lo, o fato de receberem brindes exerce influência sobre suas prescrições. Não se trata, é claro, de um processo consciente. Ninguém em juízo perfeito receitaria algo sabidamente pior para o paciente em troca de uma canetinha.

O que a literatura mostra é que a propaganda e os presentes oferecidos pelos laboratórios funcionam bem. Numa metanálise clássica publicada em 2000 no "Jama", Ashley Wazana concluiu que a distribuição de itens como brindes, amostras grátis, refeições, viagens e simpósios têm indiscutível efeito sobre as atitudes dos médicos e suas prescrições.

Pagar uma viagem para um profissional, por exemplo, aumenta entre 4,5 e 10 vezes a probabilidade de ele receitar ao pacientes as drogas do patrocinador. Esse marketing é tão eficiente que se estima que, nos EUA, os laboratórios a ele dediquem cerca de 25% de seus orçamentos, contra apenas 13,4% destinados à pesquisa.

Fonte: Folha de S.Paulo

NYCOMED DEVE CRESCER 15% EM 2010

Contagiada pelo boom de investimentos que ronda o mercado farmacêutico nacional nos últimos meses, a Nycomed, com sede na Suíça, planeja dobrar de tamanho no Brasil. O modus operandi da companhia não fugirá à regra da estratégia de grandes multinacionais que fazem suas apostas no país: será calcado em aquisições, novos negócios e compra de medicamentos de marca.

A farmacêutica prevê investir cerca de US$ 300 milhões para garantir sua expansão no país entre 2014 e 2015. "Já analisamos alguns ativos este ano, mas o mercado está inflacionado. Enquanto não fechamos aquisição, vamos negociar a compra de produtos de marca e reforçar as apostas na divisão de área respiratória", diz Luiz Eduardo Violland, principal executivo do grupo no Brasil.

A última aquisição relevante de medicamento de marca do grupo foi em 2003, com a compra, por US$ 33 milhões, do Neosaldina - o quarto medicamento mais vendido no Brasil -, que pertencia ao Abbott. Além desse produto, um dos carros-chefes da companhia, a empresa comercializa o Dramin, Nebacetin e Eparema, entre outros.

Neste ano, a empresa começou a focar seus negócios também na área respiratória no Brasil. No fim de 2009, a companhia lançou no país o Omnaris (combate a renite). Para 2011, aguarda aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para comercializar o Daxas, lançado na Alemanha este ano, que trata a chamada doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), diz Rodrigo Reis, gerente de marketing da linha respiratória.

Atualmente a divisão de OTC do grupo representa 40% do faturamento da companhia. A área de medicamentos sob prescrição médica outros 50% e a área hospitalar, 10%. Segundo Giles Platford, vice-presidente de operações comerciais do grupo, a área hospitalar deverá dobrar de participação nos próximos cinco anos. No Brasil, a linha respiratória representa 8% do faturamento do grupo e deve chegar a 15% em 2015, segundo Platford.

A farmacêutica deverá crescer organicamente com atual portfolio e por meio de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos já em pipeline (em desenvolvimento), segundo Platford.

Com faturamento líquido de R$ 447 milhões em 2009, a farmacêutica deverá crescer 15% este ano, ultrapassando a marca de meio bilhão de reais, e deverá manter essa taxa nos próximos anos, diz Violland. "Queremos dobrar de tamanho no Brasil, país que a matriz considera estratégico para seus negócios, assim como Rússia, China e Índia (os Bric)."

Com uma unidade produtora no Brasil, em operação desde 1992 na cidade de Jaguariúna (SP), a Nycomed conta com 19 fábricas no mundo. Na contramão das multinacionais, a Nycomed não está interessada, ainda, no mercado de medicamentos genéricos. "Não é o nosso foco", afirma Violland. Mas a empresa não descarta totalmente esse mercado.

Fonte: Valor Econômico

sábado, 13 de novembro de 2010

SEGMENTO

Por Adriano Schinetz*

Atualmente, o varejo farmacêutico vem passando por um alto grau de competitividade e quem não estiver preparado tenderá a passar por grandes dificuldades para se manter no mercado. Mas, será que o mercado é o grande "vilão" para o pequeno, médio ou até mesmo grande varejista que atua no mercado farmacêutico?

É fato que o varejo farmacêutico está cada dia mais competitivo, porém, ao atentarmos somente para o que acontece no mercado acabamos por esquecer algumas ações fundamentais dentro da nossa própria empresa que nos daria "fôlego" para estarmos cada vez mais fortes e enfrentarmos a concorrência de forma ética e eficaz.

O sonho de todo proprietário é, com certeza, o aumento gradativo e mensal de seu faturamento. Entretanto, será esse o ponto fundamental para conseguirmos esse "fôlego" que precisamos? Tenho certeza que não.

Presenciamos no varejo que, a cada 3 farmácias que contratam um consultor, duas pedem aumento de faturamento, mas sequer tem, ou se preocupa em ter, um controle de despesa ou uma gestão correta de compras ou de estoque. De que adianta aumentar o faturamento se o mínimo de lucro que se obtém "escorre pelo ralo"?

Diferentemente dessas, podemos ver farmácias que vendem aproximadamente R$ 40 mil por mês, porém sua lucratividade é ótima, devido a ações como gestão correta em seus custos, fidelização de clientes, vendas de departamentos diferenciados, entre outras que resultam numa melhoria efetiva em seu resultado. Mágica? Não, apenas uma gestão correta e de acordo com suas necessidades.

Estou convicto de que a atenção (ou culpa), atualmente, é ou está sendo desviada para o mercado, deixando a gestão para segundo plano. Percebemos que, para alguns, é muito mais fácil dizer "a concorrência está desleal" ou "não encontro um parceiro que atenda às minhas necessidades" ou, ainda, "não tenho poder de negociação", entre outras desculpas que certamente todos nós já ouvimos.

Se você perguntar para qualquer proprietário de farmácia se seu desconto comercial está adequado às suas necessidades ele vai dizer que não. Mas, se futuramente seu desconto aumentar 10%, 15% ou 20%, ainda sim vamos escutar que o mercado continua desleal. Sabe por quê? É fácil, seu lucro continuará "escorrendo pelo ralo". Isso porque não há uma gestão correta, não há um planejamento eficaz.

Um exemplo claro foi a entrada do genérico no mercado farmacêutico. Todos diziam: agora as coisas vão melhorar! Está aí, compra-se genéricos com um desconto bem melhor do que os medicamentos considerados "de marca" e pelo que podemos perceber, as coisas continuam ruins.

Outro exemplo, mais recente, são as PBM's – empresas gerenciadoras de benefícios farmacêuticos. Quando elas não existiam sempre escutávamos que o mercado de medicamentos "de marca" estava complicado. Agora, elas existem, oferecem a possibilidade de um lucro maior e as coisas ainda continuam complicadas.

Precisamos mudar urgentemente uma "coisa" que se chama CULTURA. Muitos dos varejistas farmacêuticos acham que a cultura administrativa de 20 anos atrás (época inflacionária) se encaixa no mercado atual.

Diante do processo evolutivo do mercado, é fundamental uma gestão de compra correta, um controle efetivo de seus estoques e custos, trabalhar com metas, entender melhor o que é realmente administrar uma empresa.

Muitos já se atentaram a essa necessidade e estão se reciclando (atentos), outros sempre acham que as coisas irão melhorar (acomodados ou otimistas) e existem aqueles que acham que não tem mais jeito (os pessimistas). Então, fica a dúvida: Será mesmo o mercado o principal vilão para o varejista farmacêutico ou seria a falta de uma gestão correta que possibilite sabermos um pouco mais sobre o verdadeiro potencial de nossa farmácia?

Acredito que os dois têm seu peso fundamental no processo efetivo de melhora e cada um será maior ou menor dependendo da cultura que cada varejista pretenderá seguir: a antiga ou a necessária. Sei também que quando se trata de mudança de cultura é complicado e, muitas vezes, imutável.

Contudo, se nos atentarmos a algumas ações que possibilitem nosso crescimento profissional e deixarmos de lado a vaidade, o pessimismo, a acomodação e colocarmos a "mão na massa" com certeza nossos resultados serão significativamente melhores. Desta forma, obteríamos estabilidade econômica mais efetiva e competitiva.


*Adriano Schinetz é Consultor, Economista e Especialista em Planejamento
 
Fonte: http://treinamentosfarmais.blogspot.com/

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Abafarma se posiciona contra a exigência de prescrição na venda de antibióticos

A Associação Brasileira do Atacado Farmacêutico (Abafarma) apoia totalmente a posição do Conselho Federal de Farmácia (CFF), contrária à exigência da Anvisa de prescrição médica na venda de antibióticos.

Para o CFF e a Abafarma, o governo deveria, em primeiro lugar, organizar o setor de saúde para garantir aos pacientes o acesso ao médico e à receita para só depois restringir a venda. “Na teoria, a medida estaria correta, mas no mundo real os brasileiros não têm acesso fácil e ágil a uma consulta médica”, afirma o presidente da Abafarma, Luiz Fernando Buainain.

O dirigente lembra que 30% das cidades brasileiras não contam com um hospital público. “Até mesmo quem tem convênio médico espera semanas por uma consulta”, completa.

Fundada em 1986, a Abafarma reúne as 23 maiores distribuidoras de medicamentos e HPC (Higiene, Perfumaria e Cosméticos) do Brasil, responsáveis por 80% do PIB do setor e com faturamento mensal médio de R$ 1,5 milhão. Atualmente, as associadas à Abafarma atendem a 63 mil farmácias, hospitais e clínicas e geram 28 mil empregos diretos e indiretos.

Fonte: Abafarma

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

HYPERMARCAS SEGUE COMPRANDO...


De acordo com notícia publicada no portal terra em 11/06, a Hypermarcas voltou às compras no mercado. Dessa vez, foram 5 aquisições no total de R$ 251,5 milhões.

A companhia adquiriu da Colgate-Palmolive a marca de sabonetes infantis Pom Pom, por R$ 85 milhões. Da farmacêutica francesa Sanofi-Medley, a Hypermarcas arrematou as marcas de medicamentos Digedrat , Peridal  e Lopigrel , por R$ 84 milhões. Já a marca de produtos para higiene bucal Bitufo foi comprada por R$ 82,5 milhões.

Fonte:

PROFARMA

A distribuidora de produtos farmacêuticos Profarma registrou lucro líquido de R$ 4,7 milhões no terceiro trimestre deste ano, contra o lucro de R$ 13,1 milhões apurados no mesmo período do ano passado.

De acordo com a companhia, o resultado foi afetado pelo evento não recorrente de liquidação de débitos de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em Minas Gerais, de R$ 11,9 milhões. Excluindo-se esse efeito, o lucro líquido somaria R$ 12,6 milhões, representando margem líquida de 1,8%.

Já a receita operacional líquida somou R$ 684,4 milhões no trimestre em questão, superior aos R$ 683,8 milhões verificados no mesmo período de 2009. A necessidade de capital de giro recuou de R$ 106,1 milhões, devido à redução de 17,4 dias no ciclo de caixa da companhia, atingindo 48,8 dias - o menor nível desde 2006.

A empresa destaca, em sua divulgação de balanço, que o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 21,5 milhões, uma redução de 22,6% em relação ao mesmo trimestre de 2009. A margem Ebtida ficou em 3,1%, ante 4,1% registrada um ano antes.


Fonte: Saúde Business Web

terça-feira, 9 de novembro de 2010

EMS NA BUSCA DA LIDERANÇA

Toda segunda-feira, os executivos da EMS chegam ao escritório em Hortolândia, a 115 quilômetros de São Paulo, em estado de especial ansiedade. É nesse dia que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) costuma divulgar a lista de medicamentos genéricos cujos registros foram aprovados - e que podem, a partir daí, ser vendidos no mercado nacional.

A farmacêutica tem, hoje, cinco drogas aguardando aprovação e espera pelo menos duas liberações até o fim do ano. Esses lançamentos são importantes para ajudar o laboratório a alcançar uma meta ambiciosa: fechar o último mês de 2010 como líder em genéricos no País, posição hoje ocupada pela Medley (no ranking geral, incluindo medicamentos com marca, a EMS já é a primeira). "Esperamos uma arrancada nas próximas semanas", diz Waldir Eschberger, vice-presidente de mercado da EMS. "A hora que a gente conseguir, não perde mais a posição de primeiro. Queremos que 2011 seja nosso primeiro ano na liderança em genéricos."

Em 2010, a EMS tem se mostrado como a mais combativa entre os fabricantes de genéricos. Desde janeiro, a empresa cresceu 37% - mais que sua própria previsão, de 30%. A fábrica trabalhou 24 horas por dia, assim como o corpo de cientistas, dividido em três turnos. E, na expressão máxima de sua agressividade, a empresa foi a primeira a colocar no mercado as cópias das duas principais drogas cujas patentes expiraram em 2010: o Viagra, para disfunção erétil, e o Lípitor, para controle do colesterol. Juntos, os genéricos desses medicamentos devem movimentar um mercado de quase US$ 300 milhões daqui a um ano, segundo a Pró Genéricos. E, na lógica desse mercado, chegar antes significa tornar-se líder.

Por trás dos resultados, está uma sofisticada máquina de lançamento de genéricos. Com 200 especialistas, a EMS tem o maior centro de desenvolvimento de medicamentos do País, que começa a desenhar a cópia de uma droga quatro anos antes do fim de sua patente. A área de marcas e patentes trabalha com antecedência semelhante. Os executivos da EMS acompanham, hoje, cerca de 200 processos judiciais que discutem o período de validade de patentes.

É comum que as farmacêuticas que criam as drogas peçam, na Justiça, a extensão de prazos. Como os casos podem tramitar durante anos, a EMS fica atenta para não perder a chance de sair no mercado antes dos concorrentes - e também para não gastar tempo com drogas que não poderão ser lançadas no curto prazo.

Um caso recente mostra a agressividade da EMS nesse processo. Em agosto, a farmacêutica envolveu-se em uma disputa jurídica para lançar sua cópia do Lípitor, medicamento da Pfizer que é o mais vendido do mundo. A primeira patente do produto foi depositada nos EUA em 1989. Como sua validade é de 20 anos, a proteção deveria expirar em 2009. A Pfizer conseguiu uma revalidação usando como argumento outra patente depositada mais tarde, estendendo o prazo para dezembro de 2010.

A EMS acabou convencendo o Tribunal Regional Federal da 2.ª Região do Rio de que a segunda patente era apenas uma "continuação" da original, derrubando, assim, a restrição. Na mesma semana, o laboratório participou de sua primeira licitação para vender a droga ao governo de Minas Gerais.

Vinte dias depois que a EMS conseguiu a liminar, o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual) venceu uma ação na Justiça que permitiu a fabricação de versões do Lípitor por qualquer laboratório no Brasil. Até agora, porém, apenas a Eurofarma, que tem uma parceria com a própria Pfizer, colocou seu produto no mercado.

COMPETIÇÃO PELA LIDERANÇA

As drogas recém-lançadas e as que ainda vão entrar no mercado serão a principal arma da EMS para tentar alcançar a última meta do ano - mas manter a liderança em genéricos não deve ser uma tarefa fácil. A distância entre ela e a Medley no segmento é de US$ 200 milhões no acumulado entre janeiro e setembro. É mais do que a terceira colocada da lista (Eurofarma) vendeu no mesmo período.

Como se não bastasse, a Medley tem intensificado a política de descontos pela qual ficou conhecida no mercado, segundo fontes do setor. "Oito dos dez genéricos mais vendidos no mercado são da Medley. A empresa pretende alavancar sua liderança por meio de um consistente plano de lançamentos e da expansão de sua capacidade produtiva", informou a farmacêutica, adquirida em 2009 pela gigante francesa Sanofi-Aventis.

Para qualquer lado que se olhe, há sinais de que a competição no mundo dos genéricos tem se intensificado. Até a americana Pfizer, que passou anos encarando os fabricantes de cópias como inimigos, fez sua primeira aquisição no setor no mês passado, no Brasil. Com 40% de participação na goiana Teuto, a estratégia da multinacional é "ser um dos grandes". "Não dá para ficar de fora do segmento que mais cresce", diz Gustavo Petito, diretor de planejamento de negócios da Pfizer no Brasil. "Queremos entrar com os genéricos de nossos próprios medicamentos antes dos concorrentes."

NOVOS NEGÓCIOS

A EMS teve origem em uma pequena farmácia criada pelo empresário Emiliano Sanchez em meados de 1950 e transformou-se em fabricante de medicamentos na década seguinte. Mas foi nos últimos dez anos que deu seu maior salto. Sob o comando de Carlos Sanchez, filho mais novo de Emiliano, a EMS foi o primeiro laboratório do País a apostar nos genéricos. Em 2001, a farmacêutica ocupava a 13ª posição entre os principais do setor. Em 2006, a empresa alcançou a liderança - posição que mantém ainda hoje. Mesmo com esse feito, Carlos Sanchez não considera sua missão cumprida.

Há dois anos, o empresário decidiu ampliar sua presença no mercado de medicamentos ao transformar duas unidades da EMS em laboratórios separados e concorrentes. Segundo dados oficiais, a Germed Pharma, fabricante de genéricos e similares de Sanchez, tornou-se a terceira maior empresa de genéricos no mês de setembro, ultrapassando a Eurofarma. "Em 2015, estaremos em segundo lugar em genéricos. A tendência é que a Medley e a EMS percam participação", diz José Cosme dos Santos, presidente da Germed.

Ao contrário da EMS, a Germed não entra na briga pelas grandes farmácias: fica no pequeno e médio varejo e vende similares em áreas a que a empresa-mãe dedica menos atenção. A Legrand, outra empresa do Grupo EMS, também se esforça para conquistar as pequenas farmácias na venda de genéricos mais baratos que os da EMS. Outro braço é a oferta de medicamentos isentos de prescrição. Em vez de investir em publicidade, como faz a EMS, a Legrand investe no trabalho em pontos de venda para conseguir uma boa exposição nas prateleiras.

Existem diferenças na estratégia de cada laboratório, mas o fato é que todos, em última análise, competem no mesmo mercado. Qual a lógica, então, desse modelo? "Isso é comum no mundo dos genéricos. Como toda cópia é igual, a grande batalha é para estar presente no ponto de venda. E cada farmácia prefere um laboratório por motivos diferentes. Então a ideia é: já que é para perder vendas, que seja para mim mesmo", diz Odnir Finotti, presidente da Pró Genéricos.

SINERGIA ENTRE LABORATÓRIOS

Apesar de terem gestão separada, EMS, Germed e Legrand usam as mesmas fábricas e também a mesma equipe de pesquisa e desenvolvimento. Em um modelo de prestação de serviço, as novas farmacêuticas pagam pelo uso das máquinas e pelo trabalho dos cientistas da EMS, que, por sua vez, otimiza seus investimentos.

Tome-se como exemplo o caso do princípio ativo do Viagra, o citrato de sildenafila. Segundo a Anvisa, o Grupo EMS tem, ao todo, oito registros para o mesmo produto, entre genéricos e similares. "O desenvolvimento de um genérico é caro e arriscado. Segundo uma média mundial, gasta-se de US$ 2 milhões a US$ 3 milhões para chegar a uma cópia. Para diluir esse custo, é preciso alcançar o máximo possível do mercado brasileiro", diz Reinhard Nordmann, presidente da Legrand.

Em setembro, a família Sanchez investiu em mais um laboratório. Marcus e Leonardo Sanchez, sobrinhos de Carlos, adquiriram a Mepha Ratiopharm do Brasil. Com a consultoria de Carlos, futuramente a Mepha também deve fazer acordos com a área de desenvolvimento de medicamentos da EMS.

SETOR IMOBILIÁRIO

No ano passado, Carlos Sanchez decidiu entrar no ramo imobiliário. Sua incorporadora, a ACS, lançou o primeiro empreendimento em março e deve lançar outros sete até dezembro, totalizando um valor geral de vendas de R$ 340 milhões.

O banco BTG Pactual é sócio em um dos prédios. "O acionista (Carlos) quis diversificar os investimentos. E o setor imobiliário está em um ótimo momento", diz Silvio Chaimovitz, presidente da ACS.

Tudo indica que a diversificação de Sanchez não dever terminar por aqui. A EMS participou até da licitação para explorar dois trechos do Rodoanel, em São Paulo, mas acabou não saindo vencedora.

Fonte: O Estado de S. Paulo
http://www.febrafar.com.br/index.php?cat_id=5

domingo, 7 de novembro de 2010

OS DOIS LADOS DA MOEDA - ANTIBIÓTICOS

Com a nova determinação da ANVISA sobre venda de antibióticos, teremos um  maior controle sobre a venda indiscriminada desses produtos. Sob o ponto de vista sanitário, a determinação está certíssima e visa, acima de tudo, preservar a população do uso indiscriminado dos antibióticos. Sabemos bem que tal uso favorece o desenvolvimento de resistência por parte das bactérias.
A resistência irá se desenvolver de qualquer maneira, porém, num período bem maior, já que será freado o uso indiscriminado!
Cabe salientar, no entanto, que sob o ponto de vista de saúde pública será um caos tal determinação. Isso porque, nosso sistema de saúde é precário e caótico. Basta ver-se os noticiários para constatarmos pacientes sofrendo pelos chãos dos hospitais e inúmeros postos de saúde sem suporte, sem pessoal e até mesmo fechados!
Esse caos, aliado a restrição de venda do remédio, poderão trazer severas perdas e sofrimentos à população e, mais uma vez, a de menor poder aquisitivo, aquela que depende exclusivamente do estado.
Acredito que quando a sobrecarga nos hospitais e postos de saúde extrapolar ainda mais o que já temos e, pessoas começarem a morrer nas filas,nesse momento uma convulsão social clamará por uma mudança na resolução.
Temos de frear a venda indiscriminada.porém , temos de assistir a população. Para tanto, já temos legislação que exige a presença de farmacêutico em tempo integral. Ele não substitui o médico, porém, está habilitado e qualificado para dar suporte e orientar quanto ao uso de medicação.
Temos de qualificar e muito nosso sistema de saúde até chegarmos nessa restrição pura e simples.
As farmácias, por outro lado, também irão restringir a diversidade de marcas disponíveis em sua prateleira,principalmente a pequena farmácia,que representa 80% das farmácias no Brasil. Provavelmente terá o de referência o genérico e mais um bem prescrito em sua área.
Vamos ver até onde vai essa onda...

LUCRO DA MERCK CRESCE 46%

A empresa farmacêutica e química Merck apresentou aumento de 46% no lucro líquido do terceiro trimestre de 2010, ao alcançar 210,8 milhões de euros, contra 144 milhões de euros registrados no mesmo período do ano passado.

Em comunicado, a empresa alemã atribuiu parte de seu resultado à aquisição da empresa americana fornecedora de equipamentos de biotecnologia Millipore - por 5,1 bilhões de euros. Além disso, a companhia ainda fez referência ao crescimento das vendas de cristal líquido, que subiram 21% ( 255 milhões de euros).

No terceiro trimestre deste ano, a receita da Merck alcançou 2,4 bilhões de euros (alta de 25%), ante os 1,9 bilhões de euros registrados no mesmo período do ano passado.


Fonte: Guia da Farmácia

NYCOMED NA CHINA

A Nycomed, companhia farmacêutica suíça voltada principalmente para os mercados emergentes, vai adquirir o controle majoritário de uma empresa farmacêutica de Guangdong, num negócio cujo objetivo é explorar as vendas mundiais de medicamentos desenvolvidos na China.

A Nycomed, uma empresa de capital fechado com presença na Rússia e no Brasil, vai crescer na China com a aquisição de 51,3% da Guangdong Techpool Bio-Pharma por US$ 214 milhões. O negócio é um sinal da importância crescente da China como mercado para as companhias farmacêuticas ocidentais e, cada vez mais, como local de produção e pesquisas e desenvolvimento internacional de produtos.

A operação permitirá à Nycomed dobrar suas vendas na China para cerca de US$ 153 milhões por ano, proporcionando ao mesmo tempo um meio de reforço das exportações de produtos chineses de cuidados com a saúde para outros mercados emergentes e desenvolvidos nos próximos anos.

A Techpool tem 17 patentes aprovadas incluindo seu principal medicamento, o Ulinastatin. Trata-se de um antibiótico que também atua contra disfunções de múltiplos órgãos, derivado da urina humana, que está sendo exportado para o Japão e a Coreia do Sul. A Techpool também requereu patentes para novas aplicações, como o tratamento de síndrome respiratória aguda severa (Sars).

Hakan, Björklund, executivo-chefe da Nycomed, disse que novos estudos clínicos do Ulinastatin serão necessários para as aprovações internacionais, mas acrescentou: "Há um potencial enorme nos mercados emergentes e eu não excluiria a venda nos países desenvolvidos".


Fonte: Valor Econômico

CONCORRÊNCIA NA DISFUNÇÃO ERÉTIL

Blockbuster (arrasa quarteirão): é este o termo pelo qual as indústrias farmacêuticas, a exemplo dos grandes estúdios de cinema, chamam seus produtos de sucesso comercial. O rótulo é perfeito para se descrever o Viagra, lançado em 1998 pela Pfizer, e o Cialis, posto no mercado em 2003 pela Eli Lilly.

Seis pílulas de Viagra são comercializadas por segundo no mundo, o que garante em torno de US$ 1,5 bilhão para a Pfizer. O Brasil é o único país, até agora, onde a patente do Viagra expirou e a Pfizer reduziu drasticamente os preços do produto.

A companhia ainda pode decidir por um outro lance ousado no mercado local. Em outubro, a Pfizer comprou uma participação de 40% da brasileira Teuto. Na ocasião, Victor Mezei, presidente da Pfizer Brasil, informou que a Teuto poderia se transformar numa plataforma comercial e fabril para lançar versões genéricas de próprios produtos da Pfizer. "Ainda não temos definições de quais produtos poderão fazer parte desta parceria, mas o Viagra é uma possibilidade", disse Mazei.

A Eli Lilly, que tem uma proteção até 2015 para o Cialis, vem adotando estratégia distinta. Como relata o diretor de marketing Luciano Finardi, a empresa manteve em R$ 29 o preço do seu comprimido, tornando-se, de longe, o mais caro do mercado. Segundo o executivo, esta estratégia é possível devido às características do Cialis.

Enquanto os produtos feitos a partir da molécula sildenafila, como o Viagra e seus genéricos, apresentam uma eficácia de 4 horas, a tadalafila proporciona até 36 horas. "O que oferecemos é a oportunidade do usuário praticar sexo espontâneo e não com hora marcada, como ocorre com os produtos concorrentes", diz Finardi.

Recentemente a empresa lançou uma versão diária do Cialis, aumentando a aposta na espontaneidade como fator de venda. "Nossa expectativa é recuperar, em um ano, o mercado que perdemos e ainda crescer 8% com o novo produto", diz.

Por sua vez, o executivo Ogari Pacheco, presidente da Cristália, também demonstra otimismo com o Helleva. "Temos um produto com qualidade reconhecida pelos médicos e preço equivalente aos genéricos", diz. Para ele, a estratégia é uma receita perfeita para conquistar os novos consumidores atraídos para este mercado.

Fonte: Brasil Econômico

ACHÉ ADQUIRE 50% DA MELCON

O laboratório Aché, a terceira maior farmacêutica nacional, concluiu a compra de 50% da Melcon, instalada em Anápolis, em Goiás. A companhia entra no disputado mercado de hormônios, em franco crescimento dentro e fora do país, e faz parte do seleto grupo de empresas do setor que decidiu voltar seus investimentos para o território goiano, Estado que em menos de um ano atraiu laboratórios como a americana Pfizer, que adquiriu 40% da Teuto, e a Hypermarcas, que arrebatou a Neo Química.

A aquisição da Melcon é considerada estratégica para o Aché, que também está na disputa pelo laboratório Mantecorp. "Já estávamos em negociação para que a Melcon terceirizasse alguns produtos para o Aché. Agora, vamos discutir o desenvolvimento de novos medicamentos com eles", afirmou José Ricardo Mendes da Silva, principal executivo da farmacêutica.

Sobre o Mantecorp, Silva não comenta. O executivo também não informou o valor que envolveu a compra dos 50% de participação no laboratório goiano. Nessa operação, o Aché poderá fazer parceria para produtos ou adquirir uma fatia da empresa, segundo fontes. Silva limitou-se a dizer que a empresa sempre analisa novos negócios e "oportunidades são voltadas para os pequenos e médios laboratórios".

A Melcon tem o perfil da maioria das farmacêuticas instaladas na região de Anápolis - de pequeno e médio portes e grande potencial para serem consolidados. Esse laboratório terceiriza a produção de alguns medicamentos para outras empresas do setor, entre elas a Neo Química.

Com uma produção mensal em torno de 3,5 milhões de unidades, ou aproximadamente 50 milhões de comprimidos, a empresa é uma das poucas do país habilitadas para a produção de medicamentos hormonais. Para o Aché, interessa nesse primeiro momento a disputa pelo segmento de hormônios femininos. "Temos planos de desenvolver produtos voltados para a área de oncologia", afirmou Silva.

Com faturamento bruto em torno de R$ 2,1 bilhões em 2009, o Aché projeta crescimento entre 10% e 15% para este ano. Com duas fábricas, uma na capital paulista e outra em Guarulhos (Grande São Paulo), o laboratório deverá investir na ampliação de suas unidades em operação e tem planos de ir à bolsa.

Controlado pelas famílias Dellape Baptista, Siaulys e Depieri e um portfolio com cerca de 250 marcas, o Aché faz parte do grupo de grandes consolidadores nacionais. Em 2003, o laboratório incorporou a farmacêutica alemã Asta Médica do Brasil. Dois anos depois, fez sua mais importante aquisição no país - a Biosintética Farmacêutica -, que possibilitou à companhia entrar no segmento de genéricos.

 
Fonte: Valor Econômico

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

ROXETTE EM POA - ABR/2011


(BR Press) - Longe dos palcos desde 1995, a dupla sueca Roxette dará início a sua nova turnê mundial a partir de março de 2011 e, logo de cara, já confirma quatro apresentações no Brasil, todas no mês abril. Porto Alegre (12, no Pepsi on Stage), São Paulo (14, no Credicard Hall), Rio de Janeiro (16, no Citibank Hall) e Belo Horizonte (17, no Chevrolet Hall) são as capitais escolhidas. Ainda não há informações sobre o início da venda de ingressos.

Fonte: Yahoo noticias

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