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sábado, 26 de fevereiro de 2011

TRANSGENICOS NO COMBATE A DENGUE

Em busca de um novo método para a erradicação do mosquito Aedes aegypti, pesquisadores estão soltando uma versão transgênica do inseto em bairros de Juazeiro (BA). O bicho geneticamente modificado gera filhotes que não chegam à fase adulta.

A iniciativa, coordenada pela bióloga Margareth Capurro, pesquisadora da USP, foi aprovada pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança).

Os cientistas misturam material genético de drosófilas, conhecidas popularmente como moscas-das-frutas, ao do A. aegypti.
A transformação faz com que seus filhotes produzam uma proteína que causa sua morte ainda no estágio larval ou de pupa (a fase de casulo).
Em laboratório, os embriões são produzidos pela Biofábrica Moscamed, em Juazeiro (BA), e identificados com um marcador fluorescente. Por diferença de tamanho em relação às fêmeas, os machos -que alimentam-se de néctar e sucos vegetais- são isolados antes da fase adulta, quando serão liberados no ambiente.
Eles serão soltos em cinco bairros da cidade. Lá, concorrerão para procriarem com as fêmeas, o que, em longo prazo, deve reduzir a população local dos insetos.
A previsão é de liberação de 50 mil mosquitos por semana nesses locais, e a conclusão do estudo está prevista para 18 meses após o início do procedimento.
Os primeiros 10 mil mosquitos já foram soltos na última segunda-feira, no bairro de Itaberaba. Amanhã, serão liberados mais 8.000 no mesmo local.

RISCOS

A princípio, a liberação de espécimes do Aedes aegypti nessas regiões apresentaria dois riscos: aumento da incidência da dengue e desequilíbrio ambiental.
Ambos, diz Capurro, são praticamente nulos. "Os mosquitos machos não se alimentam de sangue, por isso não transmitem a doença, e sua única função é copular com as fêmeas", afirma.
Além disso, o A. aegypti não é nativo do Brasil e encontrou um ambiente ideal porque não possui predadores naturais por aqui.
"Os mosquitos transgênicos vivem por aproximadamente sete dias e não deixam descendentes. Para retirá-los da população de insetos do local, basta parar de abastecê-la com novos indivíduos."
Ela destaca as vantagens do procedimento. Apesar de mais caro, pode substituir inseticidas e larvicidas, reduzindo o lançamento de possíveis poluentes no ambiente.
"O que essas substâncias fazem é selecionar indivíduos resistentes, que não morrem com os produtos", aponta a bióloga.

Fonte: Folha de São Paulo
Autor: Luiz Gustavo Cristino

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

NOVO LEVITRA

Novo Levitra amplia disputa por mercado de disfunção erétil 


A expectativa de vendas de medicamentos contra disfunção erétil no Brasil é de R$ 590 milhões em 2011. E o potencial a ser explorado é ainda maior. Calcula-se que 650 mil homens utilizam regularmente produtos contra disfunção erétil no país. Este público corresponde a apenas 15% dos homens com mais de 40 anos que sofrem em algum grau com problemas funcionais. Daí o interesse da Bayer em inaugurar uma nova versão do Levitra, ou estender o seu ciclo de vida, mesmo com a concorrência dos genéricos e similares, lançados por empresas como EMS, Sandoz, Eurofarma, Germed, após o fim da patente do Viagra, da Pfizer, no ano passado. A diretora médica da Bayer, Sandra Abraão, diz que o novo Levitra não é muito diferente do medicamento original da empresa, mas é mais fácil de ser utilizado do que o tradicional comprimido. Ela adiantou que o medicamento só será comercializado no segundo semestre deste ano e a empresa ainda não definiu o preço. A Bayer Health Care também pretende lançar em breve o Androvit, uma nova vitamina especialmente dedicada ao público masculino.

Fonte: Brasil Economico
Jornalista: Martha San Juan França

MERCK SHARP & DOHME (MSD) ABRE VAGAS

Farmacêutica MSD lança seu programa para universitários com 20 vagas. Inscrições abertas até o dia 20 de março

A segunda maior empresa farmacêutica do mundo, a Merck Sharp & Dohme (MSD), está com inscrições abertas até o dia 20 de março para seu Programa Jovens Talentos 2011. São 20 oportunidades para 15 carreiras com graduação entre julho e dezembro de 2012. Os locais de trabalho são Barueri (SP) e São Paulo (SP). Entre os benefícios oferecidos pela companhia que produz o protetor solar Coppertone e os medicamentos da marca Merck consta uma bolsa de estudos aos estagiários. Saiba como estagiar em um laboratório de pesquisas.
Seleção – Os candidatos às vagas serão selecionados por testes online, dinâmicas de grupo entrevistas e terão início em maio. As oportunidades são para estudantes de administração, ciência da computação, comunicação, contabilidade, direito, economia, engenharia, estatística, farmácia, marketing, matemática, psicologia, publicidade e química.
Inscrições – Até dia 20 de março no site da Cia. de Talentos.
Empresa – A MSD é o resultado da fusão dos laboratórios farmacêuticos Merck Sharp & Dohme e Schering-Plough no final do ano passado. Essa operação envolveu uma quantia de 41 bilhões de dólares, coloca a empresa como a sétima maior do mercado no Brasil e segunda no mundo. A empresa conta no Brasil com 2 mil funcionários em seis fábricas.

Fonte: iG São Paulo | 22/02/2011 14:35

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

NEDAX LOÇÃO - RECALL

Laboratórios Stiefel Ltda solicita recolhimento de Nedax Loção 60 ml, devido à divergência entre a data de validade do produto aprovado pela ANVISA e a data gravada nos lotes do produto indicado

Lotes

1010720, 1011788, 1012949, 1014070, 1015492, 1016359, 1018236, 1019850, 1019851, 1021518, 1022460, 1022542, 1023618, 1023678 e 1024712.

Fonte: Distribuidora Profarma

ANVISA E A POLÊMICA DOS EMAGRECEDORES

Não há prazo para decisão sobre sibutramina, diz Anvisa


O presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Dirceu Barbano, disse que não há um prazo definido para a decisão final da agência a respeito da proibição do uso da sibutramina e de outros três emagrecedores (anfepramona, femproporex e mazindol).

Fonte: Folha 23/02/11

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

RITALINA DA NOVARTIS TERÁ CONCORRENTE

Shire chega ao Brasil para brigar com a Novartis e Johnson & Johnson

Cerca de 10 milhões de brasileiros sofrem de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), um problema neurobiológico que surge na infância e costuma acompanhar o indivíduo por toda a vida. Os principais transtornos são desatenção, inquietude e impulsividade e podem ser tratados com medicamentos. Hoje, a venda de drogas nesse mercado movimenta por volta de US$ 30 milhões no Brasil e está concentrada nas mãos de duas gigantes do ramo farmacêutico: a suíça Novartis e a americana Janssen-Cilag, da Johnson & Johnson.
A partir do segundo trimestre, uma terceira concorrente chega às prateleiras das drogarias. Trata-se da Shire, farmacêutica anglo-americana que se encontra em fase final de definição do lançamento do Vyvanse no Brasil, uma droga de nova geração que faz uso da substância dimesilato de lisdexanfetamina (a concorrência usa o metilfenidato, que é administrado há décadas) e promete longa duração.
“Em vez dos medicamentos de curta duração, que exigem que o paciente tome de três a quatro comprimidos por dia, o Venvanse (nome que será atribuído ao produto no Brasil) baseia-se no uso de um comprimido e tem duração de 13 horas”, afirma Claudio Coracini, gerente-geral da Shire Specialty Pharma para o Brasil e o México.
O Venvanse será indicado para crianças de seis a 12 anos com déficit de atenção e hiperatividade. O próximo passo da farmacêutica é entrar com pedido de autorização para comercialização da droga para adolescentes e adultos. Nos Estados Unidos e no Canadá, a droga já é prescrita para pacientes destas idades.
No momento, contudo, Coracini encontra-se em fase de discussão de preço do Venvanse com a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), da Anvisa, e espera definir o valor até o final do mês.

Fonte: Brasil Economico

 

 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CRESTOR E SEROQUEL GENÉRICOS ENTRE OUTROS...

Anvisa aprova cinco novos medicamentos genéricos no mercado


 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a entrada de cinco novos medicamentos genéricos no mercado. Os genéricos aprovados foram a dacarbazina, usada contra o câncer; a entacapona, utilizada no tratamento do mal de Parkinson; a rosuvastina cálcica,(crestor) para reduzir o colesterol; a quetiapina, (seroquel)prescrita em casos de esquizofrenia e o tenofovir, contra aids e hepatite B. 
Com a liberação da agência reguladora, o Ministério da Saúde anunciou a produção de 9 milhões de comprimidos do genérico do tenofovir, fabricados pela Fundação Ezequiel Dias (Funed). O primeiro lote deve ser produzido a partir do próximo mês. O ministério prevê ainda uma economia de R$ 80 milhões por ano.
A Anvisa informou que a autorização atende à política de priorizar o registro de medicamentos que ainda não têm genérico ou apontados como prioridade pelo Ministério da Saúde. Nos últimos nove anos, a agência reguladora autorizou, em média, 300 registros de genéricos por ano.


Fonte: Agência Brasil

EMAGRECEDORES

Anvisa quer banir medicamentos para emagrecer; endocrinologistas reagem


 
O reinado dos remédios emagrecedores está por um fio. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer banir de vez a comercialização de todas as drogas usadas para emagrecer que atuam no sistema nervoso central: a sibutramina e os derivados de anfetamina (femproporex,dietilpropiona e mazindol). A única droga para o tratamento da obesidade que continuará liberada será o orlistate (Xenical), que atua diretamente no intestino, reduzindo em cerca de 30% a absorção de gordura.
Diante de estudos que apontam que o consumo de sibutramina aumenta o risco de problemas cardíacos, desde o ano passado a Anvisa impôs novas regras e endureceu os critérios de venda dessa droga – considerada de primeira classe no tratamento da obesidade. Ela deixou de ser vendida como medicamento comum e passou a integrar a categoria dos anorexígenos, drogas que exigem receita especial.
A proposta de proibir os emagrecedores foi anunciada a especialistas e entidades médicas da área na semana passada e foi publicada no site da agência, junto com um parecer explicando os motivos. Para médicos endocrinologistas que atuam no combate à obesidade, a medida é radical demais e vai deixar os pacientes sem opção de tratamento, já que o controle da fome e da saciedade ocorre no cérebro.
“Quase metade da população brasileira tem sobrepeso. Muitos pacientes não conseguem perder peso com o tratamento clínico convencional, que inclui dieta e exercícios físicos. Como vamos controlar a obesidade desses pacientes sem mexer no cérebro?”, diz o endocrinologista Márcio Mancini, chefe do departamento de obesidade do Hospital das Clínicas (HC). Segundo Mancini, o estudo no qual a Anvisa se baseia para tentar banir a sibutramina foi feito em pacientes com mais de 55 anos, com doença coronariana. “Nós já não indicávamos sibutramina para pacientes cardíacos. O que vamos fazer com o resto da população obesa?”
A presidenta da Associação Brasileira para Estudos da Obesidade (Abeso), Rosana Radominski, afirma que a Anvisa não considerou as atuais diretrizes sobre o tratamento da obesidade. “Os técnicos não levaram isso em consideração. Como eles defendem mudanças de hábitos e exercícios físicos, ficará a ideia de que só é gordo quem quer. Colocaram no mesmo saco o profissional sério e os que promovem o uso indiscriminado dessas drogas. O correto seria intensificar a fiscalização.”
A endocrinologista Cláudia Cozer, diretora da Abeso, concorda. “A grande maioria dos pacientes toma esses remédios com critério e com acompanhamento. Retirar do mercado é uma medida drástica.”


Fonte: O Estado de S. Paulo

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

SETOR FARMACÊUTICO NA MIRA DOS FUNDOS...

Indústrias farmacêuticas mantêm-se alvo de aquisições e de fundos neste ano

As indústrias farmacêuticas brasileiras vão continuar sendo alvo de aquisições e também deverão atrair o interesse de fundos de private equity em 2011, de acordo com analistas e especialistas ouvidos pelo Valor. Apesar dos ativos inflacionados, por conta do recente movimento de concentração do setor, o mercado nacional é considerado estratégico para as grandes multinacionais, que buscam elevar sua receita em países emergentes.

A israelense Teva é um exemplo. A farmacêutica, uma das maiores companhias de genéricos do mundo, tem sondado o Brasil nos últimos anos. Em 2005, tentou comprar a Biosintética, que acabou nas mãos do laboratório nacional Aché. Desde então, o grupo passou a participar de algumas das mais importantes negociações do setor fechadas recentemente.

Fontes afirmaram que a Teva chegou a fazer uma oferta por uma participação de pelo menos 40% da farmacêutica EMS. Procurada, a Teva informou que "não comenta rumores de mercado". A EMS afirmou que não tem interesse de vender seu controle e que é consolidadora no setor.

O fato é que depois que a Mantecorp foi vendida, no fim do ano passado, para a Hypermarcas, poucos ativos de peso estão disponíveis no mercado. Grandes companhias nacionais, como EMS, Eurofarma, Aché e Biolab, para citar alguns exemplos, viraram objeto de cobiça das chamadas "big pharmas", como são conhecidas as gigantes farmacêuticas mundiais. No entanto, essas empresas afirmam não ter interesse em ser vendidas.

ALIANÇAS ESTRATÉGICAS

Especialistas do setor acreditam que fundos podem se associar a essas empresas ou mesmo grandes companhias podem fazer parcerias, como o caso da Pfizer, que adquiriu também no ano passado 40% da Teuto, com opção de compra de controle no futuro.

A Eurofarma e a Cristália negociam desde o ano passado possível aliança para a criação de uma nova empresa para produzir medicamentos, segundo fontes de mercado. Essas mesmas fontes afirmam que a Cristália poderá se desfazer do seu controle mais cedo ou mais tarde, uma vez que seu fundador, Ogari Pacheco, com mais de 70 anos, não tem herdeiros.

Outra negociação que está em andamento é a venda do laboratório nacional Hipolabor, de pequeno porte, com fábrica em Sabará (MG). Há alguns meses, a empresa colocou seus ativos à venda e poderá abrir mão do seu controle, segundo fontes. A companhia, especializada em produtos hospitalares, comercialização de medicamentos ao governo e registros para produtos genéricos, está sendo assediada por multinacionais interessadas em ampliar sua participação no Brasil.

O banco BNP Paribas está coordenando a negociação. Mas como tem o foco em medicamentos hospitalares, dificilmente atrairá o interesse de grandes multinacionais, acreditam os analistas. O fato de ter alguns de seus produtos autuados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ajuda a afugentar possíveis interessados. A empresa nega que esteja à venda.

No ano passado, além da Hypermarcas e Pfizer, que fizeram os maiores negócios do setor, a Valeant comprou dois pequenos laboratórios ainda no primeiro semestre. No segundo semestre, a Eurofarma fechou a compra da Segmenta e o Aché adquiriu uma participação de 50% no laboratório Melcon, em Anápolis (GO).

Fonte: Valor Econômico

MEDICAMENTOS GRATUITOS

Governo orienta farmácias quanto à prática da gratuidade de medicamentos

Conforme comunicados encaminhados aos estabelecimentos credenciados e instruções amplamente divulgadas na página eletrônica do “Aqui Tem Farmácia Popular”, disponível no endereço www.saude.gov.br/aquitemfarmaciapopular, a partir do dia 14 de fevereiro de 2011 os medicamentos indicados para hipertensão e diabetes deverão ser dispensados gratuitamente. Esta medida integra a campanha “Saúde Não Tem Preço”, lançada no último dia 03 pela Presidenta Dilma Rousseff.

No intuito de facilitar a operacionalização dos funcionários dos estabelecimentos credenciados, o Comitê Técnico do programa no Ministério da Saúde elaborou algumas orientações básicas a serem utilizadas no dia-a-dia da farmácia, referente à gratuidade. São elas:

1) O farmacêutico deverá ser consultado para dirimir dúvidas eventualmente existentes no funcionamento do Programa Farmácia Popular.

2) Os funcionários das farmácias e drogarias credenciadas devem fazer a leitura, na ÍNTEGRA, da Portaria nº 184 (para conhecer todas as regras do programa) e da Portaria nº 233, que inclui o Cloridrato de Metformina de ação prolongada no elenco do programa).

3) A partir do dia 14 de fevereiro de 2011, os usuários deverão ter acesso gratuito aos antidiabéticos e antihipertensivos indicados abaixo. Confira a relação de produtos com os novos valores de referência a serem praticados:

HIPERTENSÃO

Captopril 25mg (comprimido)

Valor de referência por comprimido: R$ 0,28

Valor máximo para pagamento do MS: R$0,28

Maleato de enalapril 10mg (comprimido)

Valor de referência por comprimido: R$ 0,39

Valor máximo para pagamento do MS: R$0,39

Cloridrato de propanolol 40mg (comprimido)

Valor de referência por comprimido: R$ 0,08

Valor máximo para pagamento do MS: R$0,08

Atenolol 25mg (comprimido)

Valor de referência por comprimido: R$ 0,19

Valor máximo para pagamento do MS: R$0,19

Hidroclorotiazida 25mg (comprimido)

Valor de referência por comprimido: R$ 0,08

Valor máximo para pagamento do MS: R$0,08

Losartana Potássica 50mg (comprimido)

Valor de referência por comprimido: R$ 0,32

Valor máximo para pagamento do MS: R$0,32

DIABETES

Glibenclamida 5mg (comprimido)

Valor de referência por comprimido: R$ 0,12

Valor máximo para pagamento do MS: R$0,12

Cloridrato de metformina 500mg (comprimido)

Valor de referência por comprimido: R$ 0,13

Valor máximo para pagamento do MS: R$0,13

Cloridrato de metformina 850mg (comprimido)

Valor de referência por comprimido: R$ 0,16

Valor máximo para pagamento do MS: R$0,16

Cloridrato de metformina 500mg (comprimido de ação prolongada)

Valor de referência por comprimido de ação prolongada: R$ 0,18

Valor máximo para pagamento do MS: R$0,18

Insulina Humana NPH 100 UI/mL - suspensão injetável (frasco/ampola)

Valor de referência por frasco/ampola 10ml: R$ 26,55

Valor máximo para pagamento do MS: R$26,55

Insulina Humana NPH 100 UI/mL - suspensão injetável (frasco/ampola)

Valor de referência por frasco/ampola 5ml: R$ 13,27

Valor máximo para pagamento do MS: R$13,27

Insulina Humana NPH 100 UI/mL - suspensão injetável (refil)

Valor de referência por refil 3ml (carpule): R$ 7,96

Valor máximo para pagamento do MS: R$7,96

Insulina Humana NPH 100 UI/ml - suspensão injetável (refil)

Valor de referência por refil 1,5ml (carpule): R$ 3,99

Valor máximo para pagamento do MS: R$3,99

Insulina Humana Regular 100 UI/ml - solução injetável (frasco-ampola)

Valor de referência por frasco/ampola 10ml: R$ 26,55

Valor máximo para pagamento do MS: R$26,55

Insulina Humana Regular 100 UI/ml - solução injetável (frasco-ampola)

Valor de referência por frasco/ampola 5ml: R$ 13,27

Valor máximo para pagamento do MS: R$13,27

Insulina Humana Regular 100UI/ml - solução injetável (refil)

Valor de referência por refil 3ml (carpules): R$ 7,96

Valor máximo para pagamento do MS: R$7,96

Insulina Humana Regular 100UI/ml - solução injetável (refil)

Valor de referência por refil 1,5ml (carpules): R$3,99

Valor máximo para pagamento do MS: R$3,99

4) Para efetuar a dispensação, as farmácias e drogarias deverão inserir, em seu sistema, os valores de referência acima. A partir do dia 14 de fevereiro de 2011, o sistema de vendas do Programa Farmácia Popular somente irá autorizar a dispensação gratuita se a farmácia informar o valor do medicamento igual ou abaixo aos valores de referência acima relacionados.

5) Se o valor de referência não for registrado conforme instrução acima, o sistema irá bloquear a dispensação.

6) Em caso de dúvida relacionada aos medicamentos do elenco, a empresa deverá comunicar imediatamente o Ministério da Saúde, por meio do telefone da Ouvidoria 0800-611997 ou pelo email analise.fpopular@saude.gov.br.

7) Não esqueça de exigir os documentos necessários para a dispensação: CPF do titular da receita médica, documento com foto (para atestar que trata-se do próprio paciente) e receita médica VÁLIDA (prazo de validade: 120 dias). O não cumprimento sujeitará o estabelecimento à aplicação de penalidades previstas.

8) Lembrando que, no caso da impossibilidade da presença física do usuário, SOMENTE será dispensado o medicamento se enquadrar nas seguintes condições:

• 6.1 Pessoa considerada incapaz, desde que comprovado

• 6.2 Pessoa idosa, com idade igual ou superior a 60 anos

9) A dispensação nos casos previstos acima apenas será realizada mediante a apresentação dos seguintes documentos:

•7.1 Do paciente, titular da receita, CPF, RG ou certidão de nascimento

•7.2 Do representante legal, o qual assumirá, juntamente com o estabelecimento, as responsabilidades pela efetivação da transação: CPF e RG

10) Considera-se representante legal aquele que for:

•8.1 Declarado por sentença judicial

•8.2 Portador de instrumento público de procuração que outorgue plenos poderes ou poderes específicos para aquisição de medicamentos junto ao Programa

•8.3 Portador de instrumento particular de procuração com reconhecimento de firma que autorize a compra de medicamentos junto ao Programa

DÚVIDAS

Se ainda persistirem dúvidas sobre os procedimentos de operacionalização ou ocorrerem erros no sistema, entre em contato diretamente com o Suporte Técnico do Datasus/MS, pelo email suporte.fpopular@saude.gov.br.

Ressaltamos que as regras para dispensação dos medicamentos indicados para dislipidemia, asma, rinite, doença de Parkinson, osteoporose, glaucoma, além dos anticoncepcionais e fraldas geriátricas permanecem inalterados, ou seja, com até 90% de desconto.

Fonte: Ministério da Saúde

SANOFI-AVENTIS COMPRA GENZYME

Sanofi-Aventis compra Genzyme por US$ 20,1 bi

A farmacêutica francesa Sanofi-Aventis SA concordou em comprar a Genzyme Corp., em uma transação em dinheiro avaliada em US$ 20,1 bilhões pela companhia americana de biotecnologia, encerrando meses de discussões empresariais.

A Sanofi-Aventis disse ontem que também concordou em fazer pagamentos adicionais em dinheiro aos acionistas da Genzyme de acordo com o sucesso no desempenho de diversos medicamentos da companhia sediada em Cambridge, no Estado de Massachusetts.

O anúncio ocorreu depois de quase nove meses de idas e vindas entre as duas companhias, com a Sanofi-Aventis finalmente decidindo que o portfólio da Genzyme de tratamentos para doenças raras poderia valer um adicional de US$ 5 por ação, acima de sua oferta inicial de US$ 69 por papel. Além de ser especializada em doenças raras, a Genzyme atua na área de nefrologia, hematologia e oncologia.

Os conselhos de ambas as empresas aprovaram por unanimidade a negociação, que deve ser concretizada no início do segundo trimestre, informou a Sanofi-Aventis em comunicado.

Em outubro do ano passado, o diretor-executivo da Sanofi-Aventis, Chris Viehbacher, apresentou uma oferta hostil pela Genzyme, diante da dura resistência do fundador e diretor-executivo da Genzyme, Henri Termeer. Desde então, os dois lados suavizaram suas posições e a Genzyme abriu seus livros contábeis para avaliação da Sanofi-Aventis no início deste mês, sinalizando que uma negociação estava próxima.

O acordo fechado "vai criar uma nova plataforma significativa de crescimento para a Sanofi-Aventis, enquanto expandimos nossa presença na área de tecnologia", declarou Viehbacher em comunicado.

Com a aquisição, Henri Termeer deixará o cargo de presidente do conselho e diretor-executivo da Genzyme, mas vai manter seu papel de consultoria como copresidente de um comitê de integração ao lado de Viehbacher

Fonte: Valor Econômico

ANVISA SUSPENDE LIPITOR GENÉRICO

Anvisa suspende distribuição de estatina por falta de aprovação ( Folha Online )

A Anvisa (Agêncial Nacional de Vigilância Sanitária) publicou na terça-feira (15), no "Diário Oficial da União", a suspensão da distribuição, fabricação, comércio e uso do medicamento genérico atorvastatina cálcica --genérico do Lípitor--, 20 mg, produzido pela Pfizer, no país.

Segundo a Vigilância Sanitária, a embalagem do produto não foi aprovada.

Conhecida como estatina, a droga é indicada para a redução do colesterol. As estatinas reduzem a lipoproteína de baixa densidade ou LDL, o tipo de colesterol ruim, o que pode levar à formação de coágulos sanguíneos.

Elas estão entre os medicamentos mais vendidos no mundo, recomendadas por muitos estudos que mostram que reduzem o risco de ataques cardíacos e derrames.

A suspensão é definitiva e tem validade imediata após divulgação da medida do "Diário Oficial". As pessoas que já tiverem adquirido algum produto suspenso devem interromper o uso.

OUTRO LADO

Em nota divulgada à Folha, a Pfizer esclarece: "A alegação da Anvisa de que a embalagem do produto fabricado não está de acordo com a aprovada pelo órgão não procede. A rotulagem do medicamento disponível no mercado é exatamente a mesma apresentada pela Pfizer no momento de registro e aprovada pela Anvisa, conforme publicação no "Diário Oficial da União" do dia 13 de setembro de 2010."

A companhia ainda declarou que já está em contato com a Vigilância Sanitária para esclarecimentos e discussão sobre a decisão, e que não há qualquer problema de eficácia e segurança relacionado ao medicamento

Fonte: Folha online

NOVO SAL DE FRUTA ABACAXI

NOVO BEPANTOL BABY


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

sábado, 12 de fevereiro de 2011

BICHO PAPÃO 2

Hypermarcas golpeia concorrentes e avança

Por que a Hypermarcas incomoda tanto? Entre dezembro de 2009 e dezembro de 2010 a companhia fez importantes aquisições no setor farmacêutico que já respondem por cerca de 50% da receita do grupo, conhecido por ser uma máquina de compras que passa como um trator por cima de seus principais concorrentes para concluir seus negócios. A empresa é a vice-líder em genéricos no país e não esconde seus planos de se tornar líder no segmento farmacêutico.

Sua última tacada, a compra da Mantecorp, por R$ 2,5 bilhões, em dezembro, dos quais R$ 600 milhões em dinheiro e R$ 1,9 bilhão em ações, surpreendeu o mercado. O laboratório Aché, que já era apontado como o comprador da farmacêutica, foi atropelado pela Hypermarcas, que fechou o negócio aos 47 minutos do segundo tempo. Igual golpe tomou a Pfizer no último trimestre de 2009, quando a múlti americana estava nos últimos detalhes para levar a Neo Química, de Goiás. A Hypermarcas passou como um tufão e fechou a compra do laboratório nacional, considerado estratégico para o avanço do grupo nesse setor.

Como um trator, a entrada da Hypermarcas no setor ajudou a inflacionar os ativos farmacêuticos no país. A referência de aquisição por um ativo no exterior gira em torno de 12 a 14 vezes o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização na sigla em inglês) de uma companhia. A última aquisição do grupo, a Mantecorp, empurrou para 20 a 22 vezes o Ebtida. "A incorporação por ágio permite oferecer um valor maior pelo ativo", afirmou uma fonte. O fato é que as indústrias nacionais se tornaram caras, mas mesmo assim atraentes (ver reportagem abaixo). "Tudo é uma questão de dinheiro. A Hypermarcas levou porque ofereceu mais", disse.

Antes de adquirir a Neo Química por R$ 1,3 bilhão - metade em ações e outra parte em dinheiro -, a empresa controlava a DM e Farmasa, laboratórios de médio porte que permitiram ao grupo avançar no segmento de OTC (medicamento isento de prescrição médica). A Mantecorp projetou o grupo em remédios com prescrição médica.

Muitos questionam o modus operandi da companhia para fechar seus negócios. Mas o fato é que o grupo tem recebido forte apoio financeiro do BNDES nessas transações. Em outubro, a companhia emitiu cerca de R$ 1,1 bilhão em debêntures simples - a operação tem a garantia de compra total pelo BNDESPar, braço de participações do BNDES. O governo considera a Hypermarcas como consolidadora desse setor. E esse apoio do governo visa conter o avanço de múltis nesse segmento, considerado estratégico.

Também conta a favor a Hypermarcas estar listada na bolsa - o que permite maior acesso a capital e usar suas ações como moeda de troca. As ações do grupo registram queda de 18,9% em 12 meses, mas alta de 117,4% desde que foi à bolsa, em abril de 2008. Além disso, há o benefício do ágio das incorporações, o que a torna mais rápida e com maior poder de fogo. O ágio é a diferença entre o valor contábil de incorporação de uma companhia e o montante efetivamente desembolsado na aquisição. Por lei, se uma empresa paga por outra um montante superior a seu valor contábil, pode amortizar essa diferença no prazo de cinco a dez anos. Ao fazer isso, a empresa reduz seu lucro tributável, que é a base de contribuição do imposto, e acaba pagando menos ao Fisco.

"É uma operação legal usada por várias companhias", disse uma fonte do mercado financeiro, lembrando que esse mecanismo foi criado na época das grandes privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso. "Nos últimos três anos, havia uma ameaça de que esse mecanismo seria extinto, o que provocou uma corrida dos grupos em fechar seus negócios antes da virada do ano."

Em entrevista ao Valor, Claudio Bergamo, principal executivo da Hypermarcas, afirmou que a companhia é uma "obstinada em entregar tudo o que promete, desde abril de 2008", quando foi à bolsa. "O nosso plano estratégico sempre foi transparente. Somos consolidadores." Ele acrescentou que o setor está se consolidando e que poucos grupos sobreviverão. "Temos uma estrutura de capital flexível, com ações que podemos usar como moeda de troca."

Bergamo garantiu que nenhuma aquisição foi feita por acaso. "Estudamos esse setor a fundo e tínhamos todas as referências das companhias que adquirimos muito tempo antes de fecharmos os negócios."

O próximo desafio do grupo - o que também espera o governo - é avançar em pesquisa e desenvolvimento (P&D), investimento pouco comum entre as farmacêuticas nacionais. Hoje, de 1% a 1,5% do faturamento da companhia é voltado para inovação. A meta da companhia é aumentar esse percentual. Mas o caminho não deverá seguir o desenvolvimento de novas moléculas, como fazem as gigantes globais - cujos gastos em P&D ficam entre 10% e 20% da receita anual dessas empresas.

O grupo não prevê, por enquanto, expansão no exterior. "Entendemos que há oportunidades para crescermos aqui", disse Bergamo. Neste semestre, a companhia deverá consolidar as recentes aquisições antes de partir para nova empreitada. Mas pelo sim, pelo não, continua olhando oportunidades no mercado.

Jornalista: Mônica Scaramuzzo
fonte: Valor econômico

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

PAGAMENTO DE FÉRIAS - ATRASO NO PAGAMENTO DAS FÉRIAS DÁ DIREITO A REMUNERAÇÃO EM DOBRO!

Sair de férias sem receber o pagamento do benefício dá direito a remuneração em dobro. E não importa se a empresa atrasou um dia ou dois dias. Quem vai sair de férias e não recebeu o pagamento antecipado tem direito a um bônus. Por lei, um terço do salário mais a antecipação do mês seguinte têm que ser pagos dois dias antes do início das férias.
(...)
“As férias têm que ser remuneradas, antecipadamente. Descumpriu a regra, a consequência é pagamento em dobro”, conta o ministro do TST Aloysio da Veiga

ESSES EU ADMIRO PELA CORAGEM!!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

FARMAIS E ECONOMICA JUNTAS! - BTG (FARMAIS) COMPRA MAIS ECONOMICA

BTG PACTUAL COMPRA REDE DE FARMÁCIAS NO SUL

jornal Folha de S. Paulo 03/02/2011 – Maria Cristina Frias

Não é só o banco PanAmericano que o Grupo BTG Pactual compra nesta semana.

A Brazil Pharma, holding que administra os ativos de varejo farmacêutico do grupo, fechou ontem a aquisição da rede de farmácias gaúcha Mais Econômica.

Com faturamento de cerca de R$ 800 milhões e mais de 150 lojas, a rede é uma das líderes na região Sul. A empresa tem mais de 6.000 funcionários.

O negócio, em que a BR Pharma passa a deter o controle da Mais Econômica com 60% de participação, deve levar a holding a alcançar a liderança em três regiões do país: no Nordeste, no Centro-Oeste e no Sul.

A compra da Mais Econômica é a primeira do ano pela Brazil Pharma no segmento do varejo farmacêutico.

No ano passado, o braço farmacêutico do BTG Pactual comprou a Rosário Distrital, que possuía lojas no Distrito Federal e no entorno. Adquiriu também pontos da Farmácia dos Pobres, em Pernambuco, além da rede Guararapes.

Já integrava o portfólio da holding a rede Farmais.















domingo, 6 de fevereiro de 2011

AUTOMEDICAÇÃO E SEUS RISCOS...

Há mais de três anos, no centro de Porto Alegre, uma senhora aparentando 70 anos chegou à farmácia pedindo um creme clareador para o rosto. Pretendia suavizar uma mancha. Desconfiada, a gerente-farmacêutica da Panvel da Rua Doutor Flores, Zelma Padilha, recomendou que ela procurasse um médico. Três meses depois, a mesma cliente retornou em busca de protetores solares potentes. Havia recebido o diagnóstico de câncer de pele, a tempo de tratar.

Em outra oportunidade, um senhor chegou vomitando à loja em que Zelma trabalha. Para aplacar a dor de estômago, que pensara ter adquirido ao lanchar ali perto, pediu um antiácido. A farmacêutica notou que ele estava pálido e suava muito. Desconfiada de que se tratava de um problema cardíaco, chamou a Samu. Dito e feito. O homem estava infartando.

Cenas como essas são corriqueiras em farmácias de todo o país. Por medo de descobrir uma doença mais grave ou falta de tempo para um atendimento clínico, pessoas buscam alívio para seus sintomas na automedicação. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Methodus analisou a compra e uso de medicamentos na Capital e Região Metropolitana e descobriu que apenas 28% das pessoas entrevistadas utilizaram medicação prescrita por um médico, contra 72% que revelou fazer uso de remédios sem prescrição. Quando questionados sobre a fonte de informação para o uso do remédio, 34% revelou seguir sugestão de amigos e parentes e 28% admitiu ter sido recomendado pelo balconista.

— Há automedicação em todas as classes econômicas, mas ela parece ser menor nas classes com menor poder aquisitivo, que só tem acesso a medicamentos através do Sistema Único de Saúde — explica o Coordenador da Área Clínica da Emergência do Hospital Moinhos de Vento, o médico intensivista Flávio André Cardona Alves.

Tratar da saúde por conta própria é uma decisão arriscada e que pode ser fatal, afirmam os especialistas. Além de todo os danos que uma interação medicamentosa feita de maneira errada pode causar, como intoxicação e anulação no efeito de um um dos dois princípios ativos, a automedicação pode tratar os sintomas e mascarar a doença original. A coordenadora da Comissão de Medicamentos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Leila Beltrami Moreira, lembra que o sucesso no tratamento de qualquer enfermidade depende de vários fatores, que incluem uso de medicamentos, em alguns casos, mas que depende também de um diagnóstico correto.

— Se o paciente tem uma dor e sai tomando o remédio que serve para o vizinho, ele pode estar mascarando uma doença e perdendo tempo de encontrar a melhor solução para o seu problema — afirma Leila.

São os analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios os líderes na procura sem prescrição. O fato de terem venda livre não significa que estejam liberados para consumo ilimitado, detalha Leila. O Paracetamol é um exemplo típico. Analgésico e antitérmico, tem boa eficácia e segurança se respeitada a dosagem diária, que não deve ultrapassar seis gramas. Ou seja, os de 500 mg devem ser administrados, no mínimo, a cada quatro horas, e o de 750 mg, a cada seis.

NÚMERO

A Associação Brasileira de Indústrias Farmacêuticas (Abifarma) estima que 80 milhões de pessoas pratiquem a automedicação no Brasil

Alerta vermelho

O que mais preocupa os profissionais da saúde:

1— Uso indiscriminado de Paracetamol: a substância, no fígado, é transformada em metabólito intermediário, que pode resultar em lesões hepáticas. No Reino Unido, uma pesquisa recente mostrou que ele era o maior causador de transplante de fígado.

2— Associações com outros medicamentos ou alimentos: a melhor forma de ingerir o medicamento é com água. Café preto, refrigerante, sucos de frutas e leite podem alterar a composição do medicamento ou o pH (acidez) do trato digestório, onde é absorvido, minimizando ou aumentando os efeitos. Além disso, muitos remédios interferem na ação do outro, podendo bloquear ou causar uma intoxicação.

3 — Uso de medicamentos para qualquer problema: o medicamento só deve ser administrado em último caso. O colesterol é um bom exemplo. Só se começa a administração da substância quando já se tentou regular com dieta e exercícios físicos.

Sintomas que mais levam a automedicação

Cefaléia 43%

Gripes e resfriados 13%

Pirose (hiperacidez gástrica) 9%

Outros 35%

PRESTE ATENÇÃO

ANTIBIÓTICOS: O uso indiscriminado de antibióticos pode causar resistência antimicrobiana, levando a maior dificuldade de tratar infecções atuais e futuras.

ANTIINFLAMATÓRIOS: Aumentam a produção de ácido clorídrico e reduzem a de muco, que protege o estômago. Se o paciente já tem gastrite ou úlcera, pode acarretar em um sangramento. O abuso pode ocasionar ainda insuficiência renal.

REMÉDIOS PARA EMAGRECER: Hipertensos não devem tomar essas pílulas, pois eles aumentam a pressão arterial.

RELAXANTES MUSCULARES: Provocam sonolência. É preciso ter cuidado ao tomar para não praticar atividades que exijam atenção.

FITOTERÁPICOS: Também podem oferecer riscos com superdosagem e interferir no efeito de outros medicamentos.

ANSIOLÍTICOS: Seu uso crônico causa dificuldade de concentração e raciocínio, além de dependência.

COMBINAÇÕES EXPLOSIVAS

Amoxicilina (antibiótico) + anticoncepcional oral = risco de gravidez indesejada.

Diurético + lítio (estabilizador de humor usado para tratar transtorno bipolar) = potencializa os efeitos adversos do lítio, podendo causar náuseas, fraqueza muscular, tremores, vômitos, perda de função renal, alteração da função da tireóide e confusão mental.

Aspirina + anticoagulantes orais = aumenta o risco de sangramento, podendo levar à hemorragia.

Omeprazol (antiácido) + Varfarina (anticoagulante): o primeiro aumenta a concentração sanguínea da varfarina, podendo haver hemorragia.

Captopril (anti-hipertensivo)+ sucos = tem a absorção prejudicada.

Tetraciclina antibiótico + leite ou antiácidos = o leite possui cálcio que, associado ao antibiótico, pode zerar o efeito do medicamento.

Dexametasona Oral (corticóide, antiinflamatório) + medicamentos para o diabetes = a dexametasona aumenta a glicemia, ou seja, eleva o açúcar no sangue.

Paracetamol + diclofenaco, nimesulida (antiinflamatório) = pode potencializar ou agravar doenças hepáticas e renais.

Fontes: professora da Faculdade de Farmácia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Flávia Valladão Thiesen, coordenadora da Comissão de Medicamentos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Leila Beltrami Moreira, chefe das Emergências da Santa Casa de Porto Alegre, Leonardo Fernandez.

Fonte Publicação: www.clicrbs.com.br
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/bem-estar/19,0,3198130,Apesar-de-alertas-automedicacao-continua-sendo-pratica-corriqueira.html



sábado, 5 de fevereiro de 2011

FARMÁCIA - MUDANÇA DE FOCO

Novo valor

Fugir da guerra de preços e acrescentar valor ao negócio é uma atividade estratégica para o varejo farmacêutico

Os clientes só compram um produto quando percebem que os benefícios que recebe supera os custos da aquisição. Muitas vezes esses custos não são somente os financeiros, mas também os físicos, psicológicos, sociais, de tempo. Diante disso, como saber identificar o que seu cliente valoriza dentro de sua farmácia? Segundo o professor do Departamento de Marketing da Universidade de São Paulo (USP) e consultor de mercado e varejo da Fundação Instituto de Administração (FIA), José Lupoli Junior, o comportamento do consumidor é dinâmico e evolui com a tecnologia e com a sociedade. "Por isso, farmácias e drogarias devem estar sempre presentes, próximas de seus clientes, assim é possível identificar tais evoluções". Alessandra Lima, diretora-geral da Mind Shopper, diz que a guerra de preços prejudica a farmácia, porque na tentativa de ter o preço mais baixo, muitos trabalham com margem negativa, o que pode interferir na rentabilidade da sua loja. "A guerra de preços prejudica varejo e indústria, que muitas vezes tem de subsidiar as ofertas concorrenciais", diz a especialista. Lupoli diz também que o consumidor só compra baseado em preços quando não percebe diferenças entre os fornecedores e ressalta a importância de oferecer propostas novas, a proposta da diferenciação. "Uma drogaria pode se diferenciar pelo ambiente de loja, layout, ambientação, promoções, atenção farmacêutica", explica. Confira as dicas dos especialistas para que você agregue valor ao seu negócio: ofereça comodidade aos seus clientes, tenha sempre uma boa conversa, providencie entrega de produtos em domicílio, estabeleça seu foco e posicionamento, disponha de especialistas focados no atendimento de categorias de maior interação, além de um número adequado de profissionais suficientes à demanda do balcão de medicamentos, realize atendimento prioritário.

Fonte: http://guiadafarmacia.com.br/gestao-merchandising/0/novo-valor-208332-1.html
Por Lígia Favoretto

HIPERTENSÃO E DIABETES - MEDICAÇÃO GRATUITA

Governo anuncia remédios gratuitos para hipertensão e diabetes )

A presidente da República, Dilma Rousseff, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciaram nesta quinta-feira (3) que, a partir do próximo dia 14, serão gratuitos os medicamentos para diabetes e hipertensão oferecidos pelo programa Aqui Tem Farmácia Popular. Para se adquirir o medicamento gratuito pelo programa, é necessária a apresentação de receita médica.

Desde 2004, o programa Farmácia Popular oferece descontos de até 90% para 108 tipos de medicamentos. A diferença é que, a partir do dia 14, os medicamentos para diabetes e hipertensão do programa passam a ser gratuitos (confira aqui a lista de todos os medicamentos do programa Farmácia Popular; o arquivo está em formato pdf).

Segundo o Ministério da Saúde, para se ter acesso aos remédios gratuitos, é preciso apresentar, em uma farmácia conveniada, o CPF, um documento com foto e a receita médica, seja de médico da rede pública, seja de médico particular.

Não há, de acordo com o ministério, uma lista específica de medicamentos que podem ser retirados de graça nas farmácias. O paciente precisa verificar se a drogaria fornece o remédio prescrito pelo médico. O atendimento dependerá da disponibilidade do medicamento na farmácia.

De acordo com dados do governo, cerca de 33 milhões de pessoas no Brasil sofrem de hipertensão e outras 7,5 milhões, de diabetes.

Fraldas geriátricas

O Ministério da Saúde informou ainda que fraldas geriátricas também foram incluídas no programa Farmácia Popular, mas não serão gratuitas.

De acordo com o ministério, para a aquisição de fraldas geriátricas pelo programa, será necessária a apresentação de um laudo ou atestado médico que indique o tipo de fralda que o paciente necessita.

No site do ministério, está disponível uma lista de 36 modelos de fraldas geriátricas incluídas no programa Farmácia Popular (leia aqui; o arquivo está em formato pdf).

Promessa de campanha

A gratuidade de medicamentos foi uma das promessas de campanha de Dilma durante a campanha eleitoral. Em seu primeiro evento público no Palácio do Planalto após a posse, em 1º de janeiro, a presidente afirmou que inaugurar a gratuidade de medicamentos seria uma das expressões de seu compromisso em erradicar a pobreza.

“Não há diferença entre ricos e pobres no que se refere àqueles que precisam do medicamento. Vamos concentrar nosso esforço para impedir que o ônus da diferença da renda coloque em risco os portadores de doenças para as quais a medicina já tem tratamento.Talvez seja na saúde que a diferença de renda tenha a expressão mais perversa”, disse a presidente.

A presidente lembrou o compromisso assumido na campanha e afirmou que o anúncio da oferta gratuita de medicamentos para hipertensão e diabetes foi um “bom começo” para o seu governo.

“Eu tenho a satisfação de honrar esse compromisso que assumi. Essas duas doenças prejudicam cada vez mais a saúde de homens e mulheres em nosso país. Por isso, durante a campanha e neste primeiro mês de governo, decidi que é dever do estado proporcionar a todos o acesso a medicamentos”, declarou Dilma.

Ela fez ainda um balanço do primeiro mês de governo. “Acho que o primeiro mês foi de muito trabalho e acredito que é um indicativo da quantidade de trabalho que tenho nos próximos [meses]”.

O programa

Atualmente, o governo arca com 90% do custo dos 24 tipos de medicamentos que fazem parte do programa Farmácia Popular. De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no caso dos medicamentos de hipertensão e diabetes, foi feito um acordo para que a indústria farmacêutica reduzisse as margens de lucro, a fim de permitir a gratuidade.

Em todo o Brasil, segundo o governo, 15 mil estabelecimentos fazem parte do programa de farmácias populares. Por mês, o programa atende 1,3 milhão de pessoas, dos quais cerca de 660 mil hipertensos e 300 mil diabéticos.

O orçamento do programa é de R$ 470 milhões por ano. Além de pacientes com hipertensão e diabetes, o programa oferece remédios para o tratamento de asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma.

Auditoria

No início da cerimônia, o ministro da Saúde afirmou que o governo também está investindo em controle e auditoria do programa para evitar fraudes.

Além disso, disse que um grupo técnico vai acompanhar a implantação da nova fase. O controle dos medicamento fornecidos pelas farmácias populares é feito por meio da receita médica.

Fonte: Portal G1

ASPEN PHARMA EM EXPANSÃO

Aspen Pharma investe para expandir atuação local e global

O grupo sul-africano Aspen Pharma acaba de comprar o laboratório australiano Sigma, por US$ 860 milhões. Segundo o diretor Comercial e de Marketing da Aspen Pharma no Brasil, Alexandre França, o negócio vai viabilizar a projeção de crescimento da companhia no continente asiático. "Com a aquisição, ganhamos força para investir em países emergentes", afirma França.

Ainda de acordo com o executivo, não haverá por enquanto reflexos nos negócios da empresa no Brasil com a nova aquisição. Para França, com a maturação da aquisição do Sigma, existe a oportunidade, no médio prazo, de importar medicamentos fabricados na Austrália para o País.

Presente no mercado há 98 anos, a australiana Sigma não está presente no Brasil. A empresa conta em portfólio com produtos de marca, genéricos e OTC (sigla em inglês para medicamentos fora do balcão).

A Aspen Pharma informa que 70% dos seus produtos correspondem a medicamentos similares e 20% fitoterápicos e está no Brasil desde o ano passado, com uma unidade fabril em Serra (ES). Esta unidade deve receber aporte de US$ 15 milhões para expandir em 40% sua capacidade no País, modernizar produção e ampliar a área de estocagem, que recebe 30% dos produtos comercializados aqui, no Brasil, oriundos da Índia e de países da África.

O investimento está programado para acontecer até 2012. Já as obras da planta começarão em março. "O Brasil é nossa prioridade, pois 12% das nossas receitas estão na América Latina. Nosso objetivo é aumentar esse percentual" , afirma França. Segundo ele, o ano fiscal da empresa, que fecha no próximo mês de junho, mostrará bons resultados provenientes do Brasil. "Vamos dobrar de tamanho já neste primeiro ano de atuação", diz o executivo.

A companhia, que tem ações negociadas na Bolsa de Valores de Johannesburgo, apresenta crescimento de 15% a 18% nos últimos 10 anos globalmente. Possui 14 fábricas em quatro continentes e está presente em mais de 100 países, com faturamento de US$ 1,1 bilhão.

França destaca que a farmacêutica pretende ampliar sua produção de medicamentos fitoterápicos e não tem r interesse em ingressar no segmento de genéricos no País, apontado por especialistas como o pilar de crescimento da indústria farmacêutica brasileira. Faz parte dos projetos da multinacional comercializar, até o fim deste ano, oito medicamentos.

AQUISIÇÃO

A Aspen Pharma revela que está em fase de negociação para comprar uma empresa no Brasil. "Não posso adiantar mais detalhes sobre o negócio, mas creio que ainda este ano teremos novidades", conta França. Segundo ele, o principal entrave para crescer no Brasil são os custos, o que engloba os impostos "altíssimos". "A regra do jogo muda muito, isso dificulta planejamento de longo prazo" afirma ele.

No Brasil, a Aspen Pharma trabalha com produtos hospitalares, de prescrição, OTC e biotecnológicos. As principais marcas são Aspen Pharma são: Aldomet, Ziloric, Digoxina, Imuran, Insunorm e Estafan C, entre outros.

Fontes: DCI e Amor.A Comunicação

DIOVAN GENÉRICO

Finalmente no mercado o genérico do Diovan!

Valsartana da EMS já está no mercado com preço 50% inferior ao do Diovan

A EMS iniciou o ano comercializando mais um produto de alto valor agregado e importante para a população. No dia 27 de dezembro, a empresa obteve, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o registro que lhe permite produzir e vender a Valsartana, medicamento voltado ao tratamento de pacientes com hipertensão. O laboratório foi o primeiro a chegar às drogarias com o produto e, até o momento, já comercializou mais de 29 mil unidades.

Os pacientes que utilizam a Valsartana estão comprando a versão genérica da EMS por uma média de R$ 35,00 a caixa com 30 comprimidos na concentração de 160mg. Já a embalagem do produto de referência (Diovan, da Novartis), com 28 unidades, é vendida por R$ 64,70, cerca do dobro do valor do medicamento oferecido pela EMS. A empresa também está trabalhando para colocar no mercado o similar de marca, que se chama Brasart e será vendido pela mesma média de preço do genérico.

De acordo com o vice-presidente de Marketing da EMS, Waldir Eschberger Jr., foram 2 anos e 10 meses de pesquisas e investimentos de aproximadamente R$ 22 milhões para colocar o produto no mercado. "Sair à frente mais uma vez com um lançamento tão importante como este nos proporciona vantagens para buscarmos a liderança na comercialização desse medicamento", revela o executivo. O mercado da Valsartana no Brasil é de R$ 125 milhões, segundo a IMS Health, tendo registrado um crescimento de 10,2% em faturamento no ano passado.

Fonte: Barcelona Soluções Corporativas

NESTLÉ COMPRA FARMACÊUTICA

Nestlé compra indústria farmacêutica de olho no mercado de alimentos medicinais

A Nestlé S.A. adquiriu uma empresa farmacêutica novata do Reino Unido que está criando uma goma de mascar para ajudar pacientes com doença nos rins, a primeira iniciativa do esforço mais recente da empresa para formar uma divisão que venderá produtos alimentícios voltados para doenças específicas. A aquisição da CM&D Pharma Ltd. pela Nestlé é provavelmente a primeira de muitas para a Nestlé Health Science SA, uma subsidiária que abriu as portas no mês passado. A Nestlé confirmou a compra, mas não revelou o valor pago.

A Nestlé anunciou em setembro que ia criar a subsidiária e investir 500 milhões de francos suíços (US$ 530 milhões) em dez anos em um instituto de pesquisa a ela associado. A meta é dar um salto significativo num setor em que a Nestlé tenta penetrar desde pelo menos desde o fim dos anos 80.

Empresas de produtos alimentícios - principalmente a Nestlé e a Groupe Danone SA - têm feito um esforço para assumir uma liderança na fabricação de produtos voltados para doenças como o Mal de Alzheimer ou a diabetes. Embora a área seja considerada promissora, tanto do ponto de vista médico como de negócio, ela também gerou críticas do governo americano e de alguns setores da comunidade médica por fazer propagandas exageradas dos benefícios à saúde de seus produtos.

Agora, a Nestlé espera fazer a coisa direito, operando a empresa de alimentos medicinais como uma empresa à parte e injetando nela bastante investimento e pessoal. A empresa espera acertar os ponteiros com a operação da unidade de alimentos medicinais como uma empresa separada, armada com investimento e talentos suficientes. "Isso tem um potencial enorme. Vai ser na casa dos muitos bilhões", disse em dezembro o diretor-presidente da Nestlé, Paul Bulcke.

LANÇAMENTOS

A CM&D foi criada em 2007 por um ex-executivo da Sinclair Pharma PLC, Danilo Massari. Embora a empresa ainda não tenha feito o lançamento integral de seu primeiro produto, ela tem vários produtos alimentícios medicinais em testes, disse o diretor-presidente da CM&D, Stephen Appelbee.

Um desses produtos é o Fostrap, uma goma de mascar para pessoas que têm níveis muito altos de fosfato no sangue devido a uma falha dos rins. O fosfato na saliva cola na goma. Não há remédios na goma, e sim um nutriente. Como não é uma droga, não será necessário ter receita.

Appelbee disse que o Fostrap deve ser lançado nos Estados Unidos dentro de um ano. Embora não exija aprovação da vigilância sanitária, já que não é um remédio, a goma vai concorrer com farmacêuticos tradicionais, e para propósitos de marketing a empresa quer ter comprovação clínica de que ele funciona. Entre outros produtos que estão sendo testados pela CM&D estão o Eviendep, uma mistura nutriente que desacelera a progressão de pólipos intestinais, e o Recoclix, um alimento medicinal para aliviar a dor resultante do Mal de Crohn e outras doenças inflamatórias do intestino.

Até agora, boa parte da Nestlé Health Science é formada pela empresa de nutrição medicinal que a Nestlé adquiriu da Novartis AG por US$ 2,5 bilhões em 2007. É essa divisão que comercializa vitaminas energéticas da marca Boost. A Nestlé já era investidora da CM&D por meio da Inventages Venture Capital Investments antes de comprá-la.

Alguns analistas do setor veem os produtos direcionados para saúde como a próxima fronteira da indústria alimentícia, particularmente em mercados maduros como os EUA e o Reino Unido, que têm populações em envelhecimento e custos médicos em alta. "É uma grande oportunidade", diz Andrew Wood, analista sênior da Sanford C. Bernstein & Co, que disse que, mais adiante, os consumidores vão comprar alimentos tanto por suas propriedades medicinais e farmacêuticas quanto pelo sabor.

Fonte: Valor Econômico