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domingo, 8 de novembro de 2009

COMUNICAÇÃO

Um mal do século! Seguramente!
Atualmente as pessoas tem muitos problemas de comunicação e é isso que gera a grande maioria dos desconfortos nos relacionamentos. Emitente fala "A" receptor entende tudo, menos "A".
Isso é assim em casa, na escola, no trabalho, com os amigos, com os conhecidos online...
Deve ter muito a ver com as carências emocionais individuais.
As pessoas estão de tal forma sedentas por atenção, companhia ou amor, que não conseguem filtrar as mensagens, focalizando exclusivamente no seu desejo. Assim, mesmo ouvindo um "NÃO", isso é irrelevante para ela, pois seu foco continua inabalável nas suas conviccões interiores, mesmo que distorcidas da realidade.
Chega a ser cômico o beco sem saída em que nos colocamos por vezes em nosso círculo de relações!


Isso ocorre muito em relações virtuais. Ser mal interpretado!
Assistia hoje um programa de entrevista onde a entrevistada, Mara Bellini, psicanalista, abordava o assunto.
Cria-se uma expectativa de segurança e proteção, mas, o encontro em sí, continua sendo inédito até se realizar, e, não há relacionamento online nenhum, que supere isso.
O importante é não criar falsas expectativas, tão pouco projetar no outro nosso desejo infindável, mas sim, aprender a ver o outro como outro, único e inédito, assim como nós.
Ao deixar ao sabor do vento, sem expectativas, não damos margens a frustrações e assim, mais leve se torna a relação. Também menor, a probabilidade de mal entendido que pode pôr fim a um relacionamento saudável e duradouro, repleto de trocas e crescimento mútuo.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Frases do Dia!!!

"É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante ele, por terem apenas passado pela vida."

"Nada é impossível para aquele que persiste"

"Só é impossível até que alguém faça!"

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Superexposição na internet

Imagine a seguinte cena: você está no shopping quando alguém grita "eu odeio o meu emprego!". Improvável? Pois é mais ou menos isso que milhares de pessoas fazem o tempo todo nas chamadas redes sociais. Comunidades como "Eu já fui pro trabalho bêbado", "Eu tenho alergia a trabalho" ou "Meu chefe é um vagabundo" reúnem milhares de simpatizantes no Orkut. Queixas sobre o emprego pululam no microblog Twitter. "Isso é o mesmo que gritar esta informação em um local público, correndo o risco de ser ouvido pelo atual ou futuro empregador", compara Waldir Arevolo, consultor sênior da TGT Consult, especializada em Tecnologia da Informação.


A analista de planejamento Silvia (nome fictício) aprendeu uma lição sobre como lidar com a superexposição da internet. Pouco depois de criar uma conta no Twitter, houve um remanejamento na empresa e seu departamento mudou-se de uma sala espaçosa para outra menos nobre. Ela postou uma crítica: "Mudamos da mansão para a favela aqui na empresa". Esqueceu que o chefe era um de seus seguidores e, ao ver o post, mandou uma mensagem para ela dizendo apenas "Oi". "Dias depois, o outro sócio da empresa me chamou para conversar dizendo que é preciso tomar cuidado com o que se escreve porque "as coisas voltam para a gente como um bumerangue'". "Depois desta, só escrevo banalidades no Twitter", diz Silvia.


Não vejo problemas em mostrar sua personalidade por meio desses sites de relacionamento, mas antes de tudo, use o famoso bom senso


Menos sorte teve uma norte-americana que protagonizou um dos casos mais famosos de autossabotagem via rede social. Após receber uma proposta de emprego da gigante de tecnologia Cisco, ela postou em seu microblog que teria "um salário polpudo" e um "trabalho odioso". Instantes depois, um dos funcionários da empresa respondeu que o "gerente que a contratou" adoraria saber que ela odiaria o emprego. E a consequência para a candidata (que hoje só libera seu Twitter para aprovados) foi a perda do futuro trabalho.


"Comparo o que escrevemos em blogs e outras redes a uma tatuagem. Você tem de analisar se aquela marca que fez na juventude será adequada aos 30, 40 ou 50 anos", diz Arevolo. Mesmo que você não tenha postado nada de negativo sobre seu emprego, os analistas de Recursos Humanos estão de olho no seu comportamento digital.


O diretor geral do portal de empregos Trabalhando.com.br, Renato Grinberg, chega a catalogar os perfis mais comuns de candidatos por seus Orkuts. "As informações pessoais tornaram-se públicas, uma vez que inseridas e disponibilizadas na internet. Isso quer dizer que qualquer pessoa pode ter acesso. Caso se identifique com alguns deles, cuidado! Pode estar na hora de mudar", afirma. "Não vejo problemas em mostrar sua personalidade por meio desses sites de relacionamento, mas antes de tudo, use o famoso bom senso", recomenda.


Confira os perfis catalogados, segundo o diretor do portal de empregos Trabalhando.com.br:


- O preguiçoso: É aquele que diz odiar acordar cedo e assume não gostar de trabalhar. As comunidades mais comuns das quais participa são: "Eu odeio acordar cedo" e "Se trabalho fosse bom não era pago".


- O acomodado: "Se nada der certo viro hippie". Quase 300 mil pessoas compartilham do mesmo desejo caso seus planos não vinguem no futuro. O acomodado não possui ambição de crescer profissionalmente e está feliz na posição que ocupa na empresa. A impressão que passa ao chefe ou recrutador é de que essa pessoa não tem visão de futuro que possa contribuir para o crescimento da companhia.


- O bitolado: Essa pessoa gosta somente de uma coisa em específico. Pode ser um gosto musical, ideais e até mesmo uma única visão para a área de atuação. Isso é revelado nas diversas comunidades que participa sobre o mesmo tema, nas fotos e também na descrição do perfil. Todos temos preferências, mas é preciso tomar cuidado para não parecer inflexível.


- O baladeiro: Ele faz questão de mostrar a todos que gosta - e muito - de festas. Até aí não há problemas, é uma opção pessoal que não influencia no trabalho. A questão se agrava quando a situação é exagerada e as comunidades mostram irresponsabilidade. Como por exemplo: "Da balada ao trabalho" e "Eu trabalho de ressaca". Com isso, essa pessoa mostra ser irresponsável e que não se importa com bom desempenho no dia seguinte.


- O reclamão: É aquela pessoa que reclama de tudo: da vida, do trabalho, dos compromissos, dos chefes e até dos amigos. Normalmente adere a diversas comunidades que começam com "Eu odeio", é pessimista e nunca está satisfeita. Imagine se o seu chefe olha seu Orkut e, de repente, encontra a comunidade "Eu odeio meu chefe". O mais curioso é que as pessoas já sabem que correm esse risco e aderem à "Socorro, meu chefe está no Orkut!". Assim, é melhor rever seu perfil para que seu trabalho não seja comprometido.

Fonte:Clarissa Barreto • 09/10/2009
http://msn.bolsademulher.com/mulherinvest/materia/superexposicao_na_internet/90863/1