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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

RELAÇÕES

Número de Dunbar

De Wikipedia, a enciclopedia livre

O número de Dunbar é, segundo o antropólogo Robin Dunbar, a quantidade de indivíduos com os que uma pessoa pode manter uma relação estável. Dunbar teoriza que este valor, aproximadamente 150, está relacionado com o tamanho do neocórtex cerebral. Este relacionado, segundo ele, com a capacidade de processo desta.

Origem

Os primatólogos (aqueles que estudam o comportamento dos primates) notaram em suas investigações que, dada sua natureza altamente social, os primates não humanos têm que manter um contacto pessoal com os demais membros de seu grupo social. O número de membros do grupo com os que um primate pode manter dito contacto parece estar limitado pelo volume da neocorteza cerebral. Isto sugere que há um índice de tamanho de grupo social segundo a espécie, diferenciable pelo volume do neocórtex.

Em 1992, Dunbar usou a correlação observada em primates não humanos para predizer o tamanho do grupo social dos humanos. Dunbar predisse um grupo de um tamanho de 147.8 (usualmente representado como 150), um resultado que Dunbar não considerou exacto.

O misterioso número 150

Dunbar comparou esta predição com grupos observables de humanos. Começando com a assunção de que a neocorteza humana se desenvolveu faz ao redor de 250.000 anos, procurou dentro da literatura antropológica e etnográfica para realizar uma espécie de censo sobre tamanhos de grupos sociais nas sociedades nómadas. Dunbar notou que os grupos caíam dentro de três categorias, de 30-50, 100-200, e 500-2500 indivíduos.

As investigações de Dunbar nos tamanhos de tribos e villas também parecia aproximar a este valor predito, incluindo 150 como o tamanho estimado de um povoado granjero da era neolítica; 150 como o ponto de quebra e separação de um assentamento de huteritas; 200 como o máximo número de académicos na sub-especialização de uma disciplina; 150 como o tamanho básico de uma unidade militar profissional na Roma antiga e nos tempos modernos desde o século 16.

Dunbar teorizó que um grupo com um tamanho de 150 pessoas devia ter um incentivo muito alto para se manter juntos. Para que um grupo deste tamanho possua essa coesão, Dunbar especulou que pelo menos um 42% do tempo do grupo se devia dedicar à socialización.

Correspondentemente, só grupos baixo uma intensa pressão de sobrevivência, como povoados de subsistencia, tribos nómadas e grupos militares puderam, em média, atingir a quantidade de 150 membros. É mais, Dunbar notou que tais grupos estão quase sempre perto fisicamente. Um grupo disperso teria menos laços, ao encontrar-se de forma menos frequente. Portanto os grupos de 150 membros só ocorreriam devido a uma necessidade absoluta, por exemplo, a uma pressão económica agressiva.

Dunbar propõe também que a linguagem se pode ter gerado como uma maneira fácil para socializar, já que sem a linguagem os humanos tivessem tido que ocupar quase a metade de seu tempo em socialización, o que tivesse feito que qualquer esforço de cooperação productiva fosse quase impossível. A linguagem pode ter permitido às sociedades a permanecer cohesivas, reduzindo a necessidade para uma intimidem física e social.

O número Dunbar converteu-se então em um tema de maior interesse dentro da antropologia, a sociologia, as estatísticas e a administração de empresas. Como muitos valores teóricos, usualmente se abusa dele como se fosse um número mágico. Predefinição:ORDENAR:Numero de Dunbarem:Dunbar's numbernão:Dunbars tall

Fonte: http://pt.wikilingue.com/es/N%C3%BAmero_de_Dunbar

Você já parou para refletir na sua vida de relações virtuais sobre isso??

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