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quinta-feira, 24 de março de 2011

UNIVERSIDADES DE GRIFE NÃO BASTAM PARA VALORIZAR CURRÍCULO

Para consultora, conhecimento deve estar aliado a realizações profissionais.
Não resta dúvida de que ter realizado um curso de especialização em uma universidade de ponta valoriza o currículo. Contudo, apenas a grife da escola não basta para aumentar o passe de um candidato, afirma a gerente de Talent Management da Kimberly-Clark Fernanda Abrantes.
“Cursos realizados em boas faculdades chamam a atenção e podem ser uma vantagem competitiva numa seleção. Mas de nada adianta se o profissional não consegue transformar os conhecimentos em prática, se não consegue equilibrar os conhecimentos adquiridos com um currículo recheado de boas histórias de realizações profissionais”, diz a executiva.

Verdadeiro
Marshal Raffa, diretor-executivo da Ricardo Xavier Recursos Humanos, acrescenta é um erro um profissional fazer um curso apenas para ter o nome da escola no currículo. “Ele deve buscar o seu interesse genuíno, aquilo que efetivamente agregará algo para sua carreira”, enfatiza.
Raffa comenta que é importante o profissional avaliar não apenas o nome da escola, mas também a sua grade curricular. “De nada adianta ter feito um curso em determinada faculdade, se a necessidade da empresa for outra.”

Hora da escolha:

“Antes de se matricular, o aluno deve considerar a reputação da escola, o conhecimento e a vivência prática dos professores, o perfil e experiência dos alunos, e também os resultados alcançados pelo ingressantes”, afirma o diretor acadêmico da Fundação Instituto de Administração (FIA), James Wright. Para ele, pessoas que escolhem um curso por causa da conveniência do horário de aulas ou da proximidade com sua casa ou trabalho cometem um grande e caro erro.
Para Mario Pinto, superintendente do FGV Management, da Fundação Getulio Vargas, a marca de uma universidade confere competitividade a um currículo. “Deve-se procurar as instituições de ponta, conversar com os coordenadores acadêmicos dos diversos cursos e tentar entender de que forma o que será discutido tem afinidade com as pretensões de carreira.”
Muitas vezes, diz Pinto, o recrutador não tem tempo para analisar toda a grade curricular do curso avaliar se está alinhado com os interesses da empresa. É nessa hora que o nome da faculdade fala mais alto.


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